Palavra do leitor
- 29 de agosto de 2010
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E o verbo se fez carne e habitou entre nós
Quando penso na encarnação de Deus apropriando-se das limitações humanas, tenho dificuldades de trabalhar com essa verdade, Deus-homem, parece um pouco complicado fazer esse tipo de afirmação, mas de fato foi exatamente o que aconteceu, "E o verbo se fez carne e habitou entre nós..." Nosso Deus criador de todas as coisas que nos criou a sua imagem e semelhança, e nos deu o privilégio de dominar todas as coisas, por amor a nós se sujeitou a esse mundo, a nossa espécie, a mesma carne, com sentimentos e desejos para poder nos resgatar e ser novamente nosso dono.
Analisando o amor de Deus e o que ele passou para nos salvar causa em mim constrangimento, pelo fato de não ser merecedor de tanto amor e carinho. Desde que nascemos, tendo ou não compromisso com Ele, Ele nos alimenta, nos dá oportunidades afins, para que O reconhecemos e passemos a fazer parte da Sua família.
Fico imaginando como foi difícil para Deus onipotente, onisciente, onipresente e eterno, ter que conviver como homem sem seus atributos, ficando com fome, sede, sentindo dor, lidando com as emoções carnais, resistindo tentações, apanhando, sendo humilhado diante de milhares de pessoas a qual ele amava tanto e que jamais desistiu de amá-las. Um Deus que na carne teve que morrer e apodrecer e sendo colocado em um túmulo, pois se ficasse fora seria incômodo para os homens, pois sua carne certamente se decompôs com facilidade, visto que lázaro o amigo do Senhor em quatro dias depois de morto exalava o mal cheiro e ele não teve o corpo dilacerado como nosso Senhor Jesus teve. Penso que Jesus antes de ressuscitar sua situação em decomposição estava bem avançado e cheirava muito mal. Como foi humilhante a vida e a morte do Senhor Jesus por minha causa. Mas Ele RESSUCITOU! Glória a Deus!
Será que a forma que vivo tenho levado em consideração o que Cristo fez por mim, no propósito de me salvar e me ensinar o que é verdadeiramente o amor? O propósito de Deus na encarnação foi o resgate, libertar o homem das densas trevas para a sua maravilhosa luz. Jesus é o meu dono por criação e redenção. Jesus me chamou para ser seu filho e compartilhar da sua ressurreição que foi a vitória sobre a morte e todas as mazelas desse mundo.
Hoje em pleno século 21 há milhares de pessoas abastarda de bens, dinheiro, mas vivem em densas trevas e precisam de Jesus. Hoje há milhões de pessoas miseráveis sem ter o que comer, vestir e sem ter onde morar; vivem em densas trevas e precisam de Jesus. Hoje há milhares de igrejas “abarrotadas” de dinheiro e não tem tomado medidas para que essa realidade mude.
O mundo está mudando, as pessoas estão mudando, os valores estão mudando, mas o cristianismo não pode mudar. Os ensinos de Jesus não foram relativos, a palavra de Deus ensina “ainda que tenha os maiores dons e poderes de realizar coisas extraordinárias e se não tiver amor pelo meu semelhante, nada disso valerá (parafraseado). Deus mostrou que nos ama vivendo as nossas dores, fraquezas e limitações. Deus poderia ter dito, vou fazer muitas coisas, curar, ressuscitar, alimentar multidões, expulsar demônios e muitos sinais e maravilhas, mas morrer na cruz não. Tudo, menos isso, o ser humano não merece.
De fato não merecemos, mas o Senhor morreu por nós, e deixou uma tarefa, continuar a sua obra aqui na terra, amando, fazendo discípulos, visitando os presos, doentes, ajudando os necessitados, compartilhando as maravilhas do Reino até que ele venha. A igreja de Cristo não está na terra para construir impérios, a igreja de Cristo está na terra para proclamar o verdadeiro evangelho que liberta e salva as pessoas do inferno.
Bacharelando em Teologia FATEBE/STBE
Bolsista, missionário JMN/COBAPA
www.andersonbarbosa.com.br
Analisando o amor de Deus e o que ele passou para nos salvar causa em mim constrangimento, pelo fato de não ser merecedor de tanto amor e carinho. Desde que nascemos, tendo ou não compromisso com Ele, Ele nos alimenta, nos dá oportunidades afins, para que O reconhecemos e passemos a fazer parte da Sua família.
Fico imaginando como foi difícil para Deus onipotente, onisciente, onipresente e eterno, ter que conviver como homem sem seus atributos, ficando com fome, sede, sentindo dor, lidando com as emoções carnais, resistindo tentações, apanhando, sendo humilhado diante de milhares de pessoas a qual ele amava tanto e que jamais desistiu de amá-las. Um Deus que na carne teve que morrer e apodrecer e sendo colocado em um túmulo, pois se ficasse fora seria incômodo para os homens, pois sua carne certamente se decompôs com facilidade, visto que lázaro o amigo do Senhor em quatro dias depois de morto exalava o mal cheiro e ele não teve o corpo dilacerado como nosso Senhor Jesus teve. Penso que Jesus antes de ressuscitar sua situação em decomposição estava bem avançado e cheirava muito mal. Como foi humilhante a vida e a morte do Senhor Jesus por minha causa. Mas Ele RESSUCITOU! Glória a Deus!
Será que a forma que vivo tenho levado em consideração o que Cristo fez por mim, no propósito de me salvar e me ensinar o que é verdadeiramente o amor? O propósito de Deus na encarnação foi o resgate, libertar o homem das densas trevas para a sua maravilhosa luz. Jesus é o meu dono por criação e redenção. Jesus me chamou para ser seu filho e compartilhar da sua ressurreição que foi a vitória sobre a morte e todas as mazelas desse mundo.
Hoje em pleno século 21 há milhares de pessoas abastarda de bens, dinheiro, mas vivem em densas trevas e precisam de Jesus. Hoje há milhões de pessoas miseráveis sem ter o que comer, vestir e sem ter onde morar; vivem em densas trevas e precisam de Jesus. Hoje há milhares de igrejas “abarrotadas” de dinheiro e não tem tomado medidas para que essa realidade mude.
O mundo está mudando, as pessoas estão mudando, os valores estão mudando, mas o cristianismo não pode mudar. Os ensinos de Jesus não foram relativos, a palavra de Deus ensina “ainda que tenha os maiores dons e poderes de realizar coisas extraordinárias e se não tiver amor pelo meu semelhante, nada disso valerá (parafraseado). Deus mostrou que nos ama vivendo as nossas dores, fraquezas e limitações. Deus poderia ter dito, vou fazer muitas coisas, curar, ressuscitar, alimentar multidões, expulsar demônios e muitos sinais e maravilhas, mas morrer na cruz não. Tudo, menos isso, o ser humano não merece.
De fato não merecemos, mas o Senhor morreu por nós, e deixou uma tarefa, continuar a sua obra aqui na terra, amando, fazendo discípulos, visitando os presos, doentes, ajudando os necessitados, compartilhando as maravilhas do Reino até que ele venha. A igreja de Cristo não está na terra para construir impérios, a igreja de Cristo está na terra para proclamar o verdadeiro evangelho que liberta e salva as pessoas do inferno.
Bacharelando em Teologia FATEBE/STBE
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