Palavra do leitor
- 28 de junho de 2010
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É o fim!
É impressionante como a violência está sempre presente na televisão e nas páginas de jornais e revistas. Parece até que hoje não se tem outro assunto para comentar ou outra informação para dar.
Estive viajando de férias e ao retornar me deparei com a presença desse virus terrível e assustador. Por onde andei ouvi comentários similares e pude ver as marcas da violência e contemplar o medo no rosto das pessoas. Lá no interior de Minas em lugarejos outrora calmos e sossegados o pânico já chegou e ameaça a população. A vida cada dia vale menos e o perigo jaz à porta.
A violência hoje é multiforme e cada vez mais sutil. Já não há mais o que inventar e sempre aparece algo novo para desafiar o poder das autoridades. Todas as formas de violência são cruéis, desumanas e revoltantes. O que fazer com este mal que assola a humanidade? Os caminhos são muitos, mas a solução até agora não foi encontrada.
Estudos são feitos, iniciativas são tomadas, procura-se educar a população, medidas punitivas são aplicadas, mas tudo parece não surtir nenhum efeito. O mundo está vivendo um momento de medo e pânico geral. Isto me lembra as profecias bíblicas onde os profetas falaram, e o maior profeta de todos, Jesus, falou por diversas vezes nos alertando quanto a violência. Em Ezequiel 7. 23 lemos: "Faze uma cadeia, porque a terra está cheia de crimes de sangue, e a cidade está cheia de violência".
A violência hoje é um fato inegável e muito lamentável. Creio que há muita teoria e pouca ação por parte das autoridades. As leis são brandas e não há o menor interesse em muda-las. Há muita discussão, e enquanto se discute "a cor das penas do pavão" e se gasta o nosso dinheiro com reuniões infrutíferas o povo continua vivendo à mercê de bandidos cada vez mais poderosos.
O cidadão contribui, mas não tem tem a mínima garantia de segurança; o governo usa o nosso dinheiro para tudo, menos para proteger o cidadão contribuinte. Esta é a nossa triste realidade! Somos reféns, e em alguns casos somos obrigados até a ver festas religiosas canceladas por causa da maldita violência. Sem dúvida, isto é o fim!
Estive viajando de férias e ao retornar me deparei com a presença desse virus terrível e assustador. Por onde andei ouvi comentários similares e pude ver as marcas da violência e contemplar o medo no rosto das pessoas. Lá no interior de Minas em lugarejos outrora calmos e sossegados o pânico já chegou e ameaça a população. A vida cada dia vale menos e o perigo jaz à porta.
A violência hoje é multiforme e cada vez mais sutil. Já não há mais o que inventar e sempre aparece algo novo para desafiar o poder das autoridades. Todas as formas de violência são cruéis, desumanas e revoltantes. O que fazer com este mal que assola a humanidade? Os caminhos são muitos, mas a solução até agora não foi encontrada.
Estudos são feitos, iniciativas são tomadas, procura-se educar a população, medidas punitivas são aplicadas, mas tudo parece não surtir nenhum efeito. O mundo está vivendo um momento de medo e pânico geral. Isto me lembra as profecias bíblicas onde os profetas falaram, e o maior profeta de todos, Jesus, falou por diversas vezes nos alertando quanto a violência. Em Ezequiel 7. 23 lemos: "Faze uma cadeia, porque a terra está cheia de crimes de sangue, e a cidade está cheia de violência".
A violência hoje é um fato inegável e muito lamentável. Creio que há muita teoria e pouca ação por parte das autoridades. As leis são brandas e não há o menor interesse em muda-las. Há muita discussão, e enquanto se discute "a cor das penas do pavão" e se gasta o nosso dinheiro com reuniões infrutíferas o povo continua vivendo à mercê de bandidos cada vez mais poderosos.
O cidadão contribui, mas não tem tem a mínima garantia de segurança; o governo usa o nosso dinheiro para tudo, menos para proteger o cidadão contribuinte. Esta é a nossa triste realidade! Somos reféns, e em alguns casos somos obrigados até a ver festas religiosas canceladas por causa da maldita violência. Sem dúvida, isto é o fim!
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dos seus autores e não representam a opinião da Editora ULTIMATO.
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