Palavra do leitor
- 12 de março de 2013
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Divórcio: uma questão resolvida
O casamento remonta mais propriamente à criação contida na narrativa do Gênesis, antes mesmo do surgimento das sociedades – concluindo sua obra no contexto da criação, Deus cria o homem sua imagem e semelhança, mas em reflexo, digo - pra ser feliz, viver eternamente e dominando sobre toda obra criada. É valida essa apresentação por causa do ambiente ainda não decaído e é neste contexto que se verifica o propósito do casamento: uma aliança indissolúvel firmada, além da proposta dos sentimentos que os cônjugues já demonstram mutuamente, com compromisso e a responsabilidade tendo como principio e fim, a família, em sua forma mais ideal possível.
Para a igreja, quando se delibera sobre questões relacionadas ao casamento, o ponto de partida deve ser sempre a perspectiva da criação e não as mais variadas formas de sociedades existentes e suas adaptações. As banalizações em cima de um tema tão vital acontecem pelo embebedamento da igreja nas culturas.
Poderíamos então dizer que o casamento é um presente de Deus desde o Éden. Penso: como poderia a igreja, sucursal de Jesus na Terra, aceitar o divórcio, na mesma proporção com que se é aceito por essa sociedade cada vez mais secularizada, em detrimento ao casamento bíblico? O que é isso? - Tudo bem, eu posso concordar contigo, quando dizes que a sociedade é livre para seguir o rumo que quiser. Aliás, essa é mesmo a minha linha de pensamento em relação ao posicionamento da igreja. Afinal de contas, num contexto predominantemente cristão, jamais deve haver imposição e sim, ao contrário, liberdade; e qualquer ação do sentido ético e moral que a igreja queira demonstrar frente a esses temas, como homossexualismo, aborto, divórcio, seja pelo grau de influência; jamais poderá haver imposição. – é por isso que considero a importância da liderança na visão de John Maxwell : “A verdadeira medida de liderança é a influência” . Acredito que a igreja deveria estar liderando a sociedade, porque, mesmo sendo o Estado laico, a religião influencia, sim, fortemente.
Ainda – Se a sociedade não tem consciência desse compromisso - que viva, então, em sua prática, mas a igreja, ao invés de ficar medindo força, seja guardiã da moral e dos bons costumes. Uma agravante é que a sociedade não dispõe mais do balizamento moral para referenciar o individuo. Algumas aberrações sociais que nos assombram hoje provam o que digo – Quer saber? Um camarada divorcia-se da esposa para viver com outro homem; um filho de 7 outro de 20, é mole ou quer outra? Detalhe, viviam na igreja - pensa no drama da esposa e filhos... aí tem gente que acha que não... que o mundo está melhor, e que pensar diferente é dispensacionalismo, ora! (confiram no texto do: Voz do Peregrino)
Foi aqui neste ponto que contestei o comentarista – que em outros tempos a sociedade viva sob padrões absolutos que, de certa forma, desenhava sim, o perfil moral de seu cidadão, e aqui não falo de estatísticas, mas de frequência; se lá existia, não era com essa frequência nem com a mesma naturalidade de hoje. Aliás, digo que as aberrações não nos assustam mais não, tornou-se usual. Se a igreja pratica o divórcio está sendo “maria vai com as outras”
No debate sobre o divórcio Jesus foi categórico “no principio não foi assim” e mais: “O que Deus uniu não separe o homem”. Qualquer pensamento fora deste constitui-se uma aberração hermenêutica; significa dizer que o que Deus pensou (perceba que Ele pensa, planeja e depois faz) necessita de reforma
Em uma interpretação honesta, livre das conveniências das culturas deixará o divorciado numa condição desconfortável em sua fé. Teremos que a condição do divorciado numa perspectiva bíblica é de separação da comunhão com Deus, sem condição de prestar-Lhes culto, sequer uma oração. Esta é a condição que o divórcio oferece aos que rejeitam a proposta de Deus. Um cristão que opta pelo divórcio além do prejuízo pessoal estaria prestando um grande desserviço ao Reino.
A essas alturas alguns se refugiam no pensamento de Paulo “mas foi para a liberdade que Cristo nos chamou”, concordo. Mas segundo o autor do nosso hino da independência , a liberdade tem duas asas e a que está faltando é justamente a que preserva os valores, princípios e limites estabelecidos por Deus, necessitando apenas serem preservados pela igreja; e não modificados Permaneçamos prisioneiros e servos de Jesus. Foi assim que sempre pensaram os apóstolos e profetas.
Concluo aconselhando que um ministro do evangelho,das igrejas ditas reformadas, que tenha abandonado a família, pelas vias do divórcio e se arrependeu, renuncie aos cargos, perca o “poder” e vá ter com o papa Bento, renunciando; seguindo , assim, a igreja. De longe, no sentido de presidir.
Para a igreja, quando se delibera sobre questões relacionadas ao casamento, o ponto de partida deve ser sempre a perspectiva da criação e não as mais variadas formas de sociedades existentes e suas adaptações. As banalizações em cima de um tema tão vital acontecem pelo embebedamento da igreja nas culturas.
Poderíamos então dizer que o casamento é um presente de Deus desde o Éden. Penso: como poderia a igreja, sucursal de Jesus na Terra, aceitar o divórcio, na mesma proporção com que se é aceito por essa sociedade cada vez mais secularizada, em detrimento ao casamento bíblico? O que é isso? - Tudo bem, eu posso concordar contigo, quando dizes que a sociedade é livre para seguir o rumo que quiser. Aliás, essa é mesmo a minha linha de pensamento em relação ao posicionamento da igreja. Afinal de contas, num contexto predominantemente cristão, jamais deve haver imposição e sim, ao contrário, liberdade; e qualquer ação do sentido ético e moral que a igreja queira demonstrar frente a esses temas, como homossexualismo, aborto, divórcio, seja pelo grau de influência; jamais poderá haver imposição. – é por isso que considero a importância da liderança na visão de John Maxwell : “A verdadeira medida de liderança é a influência” . Acredito que a igreja deveria estar liderando a sociedade, porque, mesmo sendo o Estado laico, a religião influencia, sim, fortemente.
Ainda – Se a sociedade não tem consciência desse compromisso - que viva, então, em sua prática, mas a igreja, ao invés de ficar medindo força, seja guardiã da moral e dos bons costumes. Uma agravante é que a sociedade não dispõe mais do balizamento moral para referenciar o individuo. Algumas aberrações sociais que nos assombram hoje provam o que digo – Quer saber? Um camarada divorcia-se da esposa para viver com outro homem; um filho de 7 outro de 20, é mole ou quer outra? Detalhe, viviam na igreja - pensa no drama da esposa e filhos... aí tem gente que acha que não... que o mundo está melhor, e que pensar diferente é dispensacionalismo, ora! (confiram no texto do: Voz do Peregrino)
Foi aqui neste ponto que contestei o comentarista – que em outros tempos a sociedade viva sob padrões absolutos que, de certa forma, desenhava sim, o perfil moral de seu cidadão, e aqui não falo de estatísticas, mas de frequência; se lá existia, não era com essa frequência nem com a mesma naturalidade de hoje. Aliás, digo que as aberrações não nos assustam mais não, tornou-se usual. Se a igreja pratica o divórcio está sendo “maria vai com as outras”
No debate sobre o divórcio Jesus foi categórico “no principio não foi assim” e mais: “O que Deus uniu não separe o homem”. Qualquer pensamento fora deste constitui-se uma aberração hermenêutica; significa dizer que o que Deus pensou (perceba que Ele pensa, planeja e depois faz) necessita de reforma
Em uma interpretação honesta, livre das conveniências das culturas deixará o divorciado numa condição desconfortável em sua fé. Teremos que a condição do divorciado numa perspectiva bíblica é de separação da comunhão com Deus, sem condição de prestar-Lhes culto, sequer uma oração. Esta é a condição que o divórcio oferece aos que rejeitam a proposta de Deus. Um cristão que opta pelo divórcio além do prejuízo pessoal estaria prestando um grande desserviço ao Reino.
A essas alturas alguns se refugiam no pensamento de Paulo “mas foi para a liberdade que Cristo nos chamou”, concordo. Mas segundo o autor do nosso hino da independência , a liberdade tem duas asas e a que está faltando é justamente a que preserva os valores, princípios e limites estabelecidos por Deus, necessitando apenas serem preservados pela igreja; e não modificados Permaneçamos prisioneiros e servos de Jesus. Foi assim que sempre pensaram os apóstolos e profetas.
Concluo aconselhando que um ministro do evangelho,das igrejas ditas reformadas, que tenha abandonado a família, pelas vias do divórcio e se arrependeu, renuncie aos cargos, perca o “poder” e vá ter com o papa Bento, renunciando; seguindo , assim, a igreja. De longe, no sentido de presidir.
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