Palavra do leitor
- 09 de fevereiro de 2013
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Artigo publicado em resposta a A arte perdida de fazer discípulos
Discipulado & Cia. (I)Ltda.!!!
Fui o 109º leitor de Kátia Cleones Neves Machado, nesse seu artigo. Este artiguete retoma alguns dos pontos que ela colocou, e acrescenta outros...
1- Conceituando:
O Discipulado faz parte do “Ide” de Cristo, que, por sua vez, faz parte da Grande Comissão. Esta é um conjunto das últimas ordenações e orientações de Jesus, que, segundo Edward Reese e Frank Klassen, no “A Bíblia em Ordem Cronológica”, aconteceu no domingo 24 de abril do ano 29 da era cristã, uma semana após a dominical ressurreição do Senhor. Esses autores colocam a Grande Comissão, no mesmo dia, mas, em dois momentos: O 1º é o registro de Mt 28.16-20; Mc 16.15-18; e 1 Co 16.6. E o 2º, é o que está em Lc 24.44-49; e At 1.3-8. Todos já lemos e ouvimos o “Ide” conforme Marcos – “[...] Ide por todo o mundo e pregai o evangelho a toda criatura.”, conforme Almeida, Versão Atualizada, 2ª edição –, bem como o “Ide” registrado por Mateus – “Ide, portanto, fazei discípulos de todas as nações” (Mt 28.19a). A narrativa marcana é muito mais divulgada, conversada e praticada que a mateana (e as duas lucanas), mas, como se percebe, a Grande Comissão tem o “Ide”, e ambos têm evangelização e discpulado, independente das traduções, versões e edições que a gente lê.
2- Concordando:
A Neves Machado, já no título, afirma que essa arte foi perdida. Ao longo da história – já vai longe!... – a prática de fazer discípulos tem sido omitida. A articulista mencionou o Dr. Billy Graham que afirmou, noutras palavras, que a salvação é pela graça, mas o discipulado exige um preço a pagar. Penso que a Igreja precisa retomar a prática da evangelização e a do discipulado, já-já, pagar logo esse preço, para não pagar mais caro no futuro – aliás, a Igreja já está devendo, e já está pagando caro o preço (negativo) por seus erros; é melhor pagar o preço (positivo) imposto por Cristo. Cito o que a jovem escreveu: “Não existe outra maneira ou formulas [ sic ] mágicas como erroneamente alguns hoje tentam realizar”. Hoje, realmente, além da evangelização ser rara, e rasa e rala, o discipulado é quase inexistente, e quando praticado, é rápido e incompleto. Então – repito! – essas ações precisam ser retomadas, hoje mesmo!!!
3- Completando:
Não sei onde li que a Igreja de Cristo discipulou, como que sistematicamente, até ao ano de 1859, e que, depois, esqueceu-se disso. Não sei se há base para tal afirmação. Dizem que a história é contada conforme os vencedores (digo que da parte, às vezes, dos que se julgam vencedores e julgam os vencidos!). Concordo com o historiador Nichols, que, paralelo à história oficial da instituição que se julgava portadora do Cristianismo, pessoas, lares, famílias, grupos e movimentos – fiéis!! – nunca deixaram de existir!!! Seria bom que os exegetas descobrissem, mais, como Jesus queria esse discipulado, e como ele era feito, e que historiadores eclesiásticos verificassem como ela foi feita, e, até quando, e, os pastores e crentes, em geral, e, específica e especificamente, missionários e missiólogos retomassem, o mais urgentemente possível, essa ação primordial da Igreja, que e a evangelização, que inclui o discipulado, ou, pelo menos, deve ser continuado por ele. Se não são dois lados da moeda, são duas etapas dessa riqueza! Evangelização e Discipulado - uma Companhia Ilimitada para a Igreja - !!!
Chego ao quinquagésimo texto, graças a Deus, pois conto as cartas, se bem que estou atrasadíssimo em responder algumas... Penso atualizar logo.
(Tripas / tri-Paz – 50).
1- Conceituando:
O Discipulado faz parte do “Ide” de Cristo, que, por sua vez, faz parte da Grande Comissão. Esta é um conjunto das últimas ordenações e orientações de Jesus, que, segundo Edward Reese e Frank Klassen, no “A Bíblia em Ordem Cronológica”, aconteceu no domingo 24 de abril do ano 29 da era cristã, uma semana após a dominical ressurreição do Senhor. Esses autores colocam a Grande Comissão, no mesmo dia, mas, em dois momentos: O 1º é o registro de Mt 28.16-20; Mc 16.15-18; e 1 Co 16.6. E o 2º, é o que está em Lc 24.44-49; e At 1.3-8. Todos já lemos e ouvimos o “Ide” conforme Marcos – “[...] Ide por todo o mundo e pregai o evangelho a toda criatura.”, conforme Almeida, Versão Atualizada, 2ª edição –, bem como o “Ide” registrado por Mateus – “Ide, portanto, fazei discípulos de todas as nações” (Mt 28.19a). A narrativa marcana é muito mais divulgada, conversada e praticada que a mateana (e as duas lucanas), mas, como se percebe, a Grande Comissão tem o “Ide”, e ambos têm evangelização e discpulado, independente das traduções, versões e edições que a gente lê.
2- Concordando:
A Neves Machado, já no título, afirma que essa arte foi perdida. Ao longo da história – já vai longe!... – a prática de fazer discípulos tem sido omitida. A articulista mencionou o Dr. Billy Graham que afirmou, noutras palavras, que a salvação é pela graça, mas o discipulado exige um preço a pagar. Penso que a Igreja precisa retomar a prática da evangelização e a do discipulado, já-já, pagar logo esse preço, para não pagar mais caro no futuro – aliás, a Igreja já está devendo, e já está pagando caro o preço (negativo) por seus erros; é melhor pagar o preço (positivo) imposto por Cristo. Cito o que a jovem escreveu: “Não existe outra maneira ou formulas [ sic ] mágicas como erroneamente alguns hoje tentam realizar”. Hoje, realmente, além da evangelização ser rara, e rasa e rala, o discipulado é quase inexistente, e quando praticado, é rápido e incompleto. Então – repito! – essas ações precisam ser retomadas, hoje mesmo!!!
3- Completando:
Não sei onde li que a Igreja de Cristo discipulou, como que sistematicamente, até ao ano de 1859, e que, depois, esqueceu-se disso. Não sei se há base para tal afirmação. Dizem que a história é contada conforme os vencedores (digo que da parte, às vezes, dos que se julgam vencedores e julgam os vencidos!). Concordo com o historiador Nichols, que, paralelo à história oficial da instituição que se julgava portadora do Cristianismo, pessoas, lares, famílias, grupos e movimentos – fiéis!! – nunca deixaram de existir!!! Seria bom que os exegetas descobrissem, mais, como Jesus queria esse discipulado, e como ele era feito, e que historiadores eclesiásticos verificassem como ela foi feita, e, até quando, e, os pastores e crentes, em geral, e, específica e especificamente, missionários e missiólogos retomassem, o mais urgentemente possível, essa ação primordial da Igreja, que e a evangelização, que inclui o discipulado, ou, pelo menos, deve ser continuado por ele. Se não são dois lados da moeda, são duas etapas dessa riqueza! Evangelização e Discipulado - uma Companhia Ilimitada para a Igreja - !!!
Chego ao quinquagésimo texto, graças a Deus, pois conto as cartas, se bem que estou atrasadíssimo em responder algumas... Penso atualizar logo.
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