Palavra do leitor
- 01 de agosto de 2021
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Direita, esquerda ... quem entra no reino?
Dando sequência ao assunto que venho abordando há algumas semanas – Escatologia – vou dissertar, hoje, sobre mais um [grande] acontecimento que está por vir, como se encontra literalmente previsto na Palavra Profética de Deus; nesta oportunidade com as Palavras proféticas do próprio Senhor Jesus.
Ao se referir à direita ou à esquerda, o Senhor Jesus não está se posicionando a respeito de ideologias, mas de posições físicas, de um lado ou de outro, junto a Ele, quando de sua segunda vinda à Terra na qual pisa no Monte das Oliveiras (Zacarias 14.4) com a finalidade de implantar o seu Reino sobre todas as nações, a partir de Jerusalém.
Então Ele "como" se separa cabritos de ovelhas, um grupo na esquerda e outro na direita, menciona dois grupos de pessoas, um de cada lado, que irão ou não tomar posse do Reino a ser implantado, repito, sobre todas as nações, a partir de Jerusalém.
É de bom alvitre lembrar dois detalhes, por demais importantes, para não incorrermos em erro de interpretação:
• o que desejo lembrar é que a "Igreja" [grupo de 2 ou mais reunidos em nome do Senhor Jesus, com Ele presente], ou seja, o "Corpo de Cristo" como somos denominados nas Escrituras, sim, a Igreja não estará presente nesse fato, pois seremos arrebatados antes da Grande Tribulação (I Tessalonicenses 4. 16-17);
• o outro detalhe é que, uma vez fora, a Igreja, ainda assim não termina a chamada "Era da Graça" [assunto para outro estudo].
Perguntaram-lhe os discípulos: "Dize-nos quando sucederão estas coisas e que sinais haverá da tua vinda e da consumação do século" (Mateus 24. 3); duas perguntas que Ele respondeu falando sobre os sinais e por fim sobre o dia, que ninguém sabe, nem Ele, somente o Pai (v. 36), da sua segunda vinda.
Como já tratei dos sinais em artigos anteriores, hoje, vamos direto à narrativa que o Senhor Jesus fez sobre o dia da sua segunda vinda [após à grande tribulação]:
"Quando vier o Filho do homem na sua majestade e todos os anjos com ele, então, se assentará no trono da sua glória; e todas as nações serão reunidas em sua presença, e ele separará uns dos outros, "como" o pastor separa dos cabritos as ovelhas; e porá as ovelhas à sua direita, mas os cabritos à esquerda; então dirá o Rei aos que estiverem à sua direita:
Vinde, benditos de meu Pai! Entrai na posse do reino que vos está preparado desde a fundação do mundo. Porque tive fome, e me destes de comer; tive sede, e me destes de beber; era forasteiro, e me hospedastes; estava nu, e me vestistes; enfermo, e me visitastes; preso, e fostes ver-me" (Mateus 25. 31-36).
Resumindo, responderam os justos indagando-o sobre "quando" fizeram isso em seu favor - Ele, então, responde: "Em verdade vos afirmo que, sempre que o fizestes a um destes meus ‘pequeninos irmãos’, a mim o fizestes" (v. 40).
Então o Rei dirá o mesmo, ao inverso, aos que estiverem à sua esquerda: "Apartai-vos de mim, malditos, para o fogo eterno, preparado para o diabo e seus anjos. Porque tive fome, e não me destes de comer..." (v. 41-46); acrescentará as demais situações do quando não o assistiram ou socorreram, e terão a resposta:
"Em verdade vos digo que, sempre que o deixastes de fazer a um destes mais pequeninos, a mim o deixastes de fazer. E irão estes para o castigo eterno, porém os justos, para a vida eterna."
Na sua segunda vinda, então, a salvação continua sendo pela graça [não por obras] mediante a fé pela Palavra pregada pelos 144 mil israelitas que serão os primeiros convertidos durante a Grande Tribulação e que serão as testemunhas do Senhor Jesus para todas as nações (Apocalipse 7. 4-9, 14-15 e 15. 1-5).
- que obras são essas?
Ele próprio responde que será quando [na Grande Tribulação] "acudiram, assistiram, ajudaram, socorreram seus ‘pequeninos irmãos’", Israel.
Lembremo-nos que o anticristo, no seu tempo, 3 ½ anos de governo/domínio, reúne todas as nações, os povos que não foram arrebatados, para guerrearem contra a nação de Israel e destruírem-na (Apocalipse 16. 13-14).
Se somos fieis cristãos não estaremos nesse momento, seremos arrebatados antes da grande tribulação, entre nuvens, para o encontro, nos ares, com o Senhor Jesus; toda essa situação está tratada e esclarecida em meus textos anteriores.
Temos que ser e estar fieis ao Senhor Jesus, vigilantes e em oração, para que o arrebatamento dos seus seguidores nos inclua para irmos morar, junto com Ele, nas moradas que prometeu nos preparar:
"Na casa de meu Pai há muitas moradas. Se assim não fora, eu vo-lo teria dito. Pois vou preparar-vos lugar. E, quando eu for e vos preparar lugar, voltarei e vos receberei para mim mesmo, para que, onde eu estou, estejais vós também" (João 14. 2-3).
Pense nisto!
Ao se referir à direita ou à esquerda, o Senhor Jesus não está se posicionando a respeito de ideologias, mas de posições físicas, de um lado ou de outro, junto a Ele, quando de sua segunda vinda à Terra na qual pisa no Monte das Oliveiras (Zacarias 14.4) com a finalidade de implantar o seu Reino sobre todas as nações, a partir de Jerusalém.
Então Ele "como" se separa cabritos de ovelhas, um grupo na esquerda e outro na direita, menciona dois grupos de pessoas, um de cada lado, que irão ou não tomar posse do Reino a ser implantado, repito, sobre todas as nações, a partir de Jerusalém.
É de bom alvitre lembrar dois detalhes, por demais importantes, para não incorrermos em erro de interpretação:
• o que desejo lembrar é que a "Igreja" [grupo de 2 ou mais reunidos em nome do Senhor Jesus, com Ele presente], ou seja, o "Corpo de Cristo" como somos denominados nas Escrituras, sim, a Igreja não estará presente nesse fato, pois seremos arrebatados antes da Grande Tribulação (I Tessalonicenses 4. 16-17);
• o outro detalhe é que, uma vez fora, a Igreja, ainda assim não termina a chamada "Era da Graça" [assunto para outro estudo].
Perguntaram-lhe os discípulos: "Dize-nos quando sucederão estas coisas e que sinais haverá da tua vinda e da consumação do século" (Mateus 24. 3); duas perguntas que Ele respondeu falando sobre os sinais e por fim sobre o dia, que ninguém sabe, nem Ele, somente o Pai (v. 36), da sua segunda vinda.
Como já tratei dos sinais em artigos anteriores, hoje, vamos direto à narrativa que o Senhor Jesus fez sobre o dia da sua segunda vinda [após à grande tribulação]:
"Quando vier o Filho do homem na sua majestade e todos os anjos com ele, então, se assentará no trono da sua glória; e todas as nações serão reunidas em sua presença, e ele separará uns dos outros, "como" o pastor separa dos cabritos as ovelhas; e porá as ovelhas à sua direita, mas os cabritos à esquerda; então dirá o Rei aos que estiverem à sua direita:
Vinde, benditos de meu Pai! Entrai na posse do reino que vos está preparado desde a fundação do mundo. Porque tive fome, e me destes de comer; tive sede, e me destes de beber; era forasteiro, e me hospedastes; estava nu, e me vestistes; enfermo, e me visitastes; preso, e fostes ver-me" (Mateus 25. 31-36).
Resumindo, responderam os justos indagando-o sobre "quando" fizeram isso em seu favor - Ele, então, responde: "Em verdade vos afirmo que, sempre que o fizestes a um destes meus ‘pequeninos irmãos’, a mim o fizestes" (v. 40).
Então o Rei dirá o mesmo, ao inverso, aos que estiverem à sua esquerda: "Apartai-vos de mim, malditos, para o fogo eterno, preparado para o diabo e seus anjos. Porque tive fome, e não me destes de comer..." (v. 41-46); acrescentará as demais situações do quando não o assistiram ou socorreram, e terão a resposta:
"Em verdade vos digo que, sempre que o deixastes de fazer a um destes mais pequeninos, a mim o deixastes de fazer. E irão estes para o castigo eterno, porém os justos, para a vida eterna."
Na sua segunda vinda, então, a salvação continua sendo pela graça [não por obras] mediante a fé pela Palavra pregada pelos 144 mil israelitas que serão os primeiros convertidos durante a Grande Tribulação e que serão as testemunhas do Senhor Jesus para todas as nações (Apocalipse 7. 4-9, 14-15 e 15. 1-5).
- que obras são essas?
Ele próprio responde que será quando [na Grande Tribulação] "acudiram, assistiram, ajudaram, socorreram seus ‘pequeninos irmãos’", Israel.
Lembremo-nos que o anticristo, no seu tempo, 3 ½ anos de governo/domínio, reúne todas as nações, os povos que não foram arrebatados, para guerrearem contra a nação de Israel e destruírem-na (Apocalipse 16. 13-14).
Se somos fieis cristãos não estaremos nesse momento, seremos arrebatados antes da grande tribulação, entre nuvens, para o encontro, nos ares, com o Senhor Jesus; toda essa situação está tratada e esclarecida em meus textos anteriores.
Temos que ser e estar fieis ao Senhor Jesus, vigilantes e em oração, para que o arrebatamento dos seus seguidores nos inclua para irmos morar, junto com Ele, nas moradas que prometeu nos preparar:
"Na casa de meu Pai há muitas moradas. Se assim não fora, eu vo-lo teria dito. Pois vou preparar-vos lugar. E, quando eu for e vos preparar lugar, voltarei e vos receberei para mim mesmo, para que, onde eu estou, estejais vós também" (João 14. 2-3).
Pense nisto!
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