Palavra do leitor
- 17 de maio de 2010
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Diga sim à vida: não coe mosquitos nem engula camelos!
No Evangelho Segundo Sâo Mateus, o Capítulo 23 trata da longa censura feita por Jesus aos escribas e fariseus, classe de "mauricinhos da religiosidade" que negligenciavam "os preceitos mais importantes da Lei: a justiça, a misericórdia e a fé" (versículo 23).
A estes indivíduos, falou Jesus: "Guia de cegos, que coais o mosquito e engolis o camelo" (versículo 24). Esta condição espiritual é similar ao que acontece com o ativismo religioso, que nos distancia do que é primordial, dando-nos uma impressão de que o que se faz é o bastante.
Isto ainda é realidade para um certo contingente das pessoas religiosas, e parece entranhada no âmago da sociedade atual, refletida (por exemplo e claramente) nas políticas ambientalistas e de defesa dos animais.
Não que haja algo de errado em se tentar preservar a flora e a fauna, mas o que se dizer dos que defendem a prática do aborto? Ao menos para mim, o aborto é um tipo de infanticídio uterino, e há países que já o legitimaram!
Portanto, a defesa da fauna e da flora são questões de menor importância se comparadas às demandas da vida humana. Assim, defender a não extinção do mico-leão-dourado e a preservação da floresta amazônica e, por outro lado, negar o direito de um ser humano nascer, por meio de um aborto provocado (ainda que respaldado por uma lei humana), é o mesmo que "coar o mosquito" e "engolir o camelo"...
Prestemos mais atenção às seguintes passagens bíblicas: "Jesus, porém, vendo isto, indignou-se e disse-lhes: Deixai vir a mim as crianças, e não as impeçais, porque de tais é o reino de Deus" (Marcos 10:14) ... "Pois eu vos digo que, se a vossa justiça não exceder a dos escribas e fariseus, de modo nenhum entrareis no reino dos céus" (Mateus 5:20)
A estes indivíduos, falou Jesus: "Guia de cegos, que coais o mosquito e engolis o camelo" (versículo 24). Esta condição espiritual é similar ao que acontece com o ativismo religioso, que nos distancia do que é primordial, dando-nos uma impressão de que o que se faz é o bastante.
Isto ainda é realidade para um certo contingente das pessoas religiosas, e parece entranhada no âmago da sociedade atual, refletida (por exemplo e claramente) nas políticas ambientalistas e de defesa dos animais.
Não que haja algo de errado em se tentar preservar a flora e a fauna, mas o que se dizer dos que defendem a prática do aborto? Ao menos para mim, o aborto é um tipo de infanticídio uterino, e há países que já o legitimaram!
Portanto, a defesa da fauna e da flora são questões de menor importância se comparadas às demandas da vida humana. Assim, defender a não extinção do mico-leão-dourado e a preservação da floresta amazônica e, por outro lado, negar o direito de um ser humano nascer, por meio de um aborto provocado (ainda que respaldado por uma lei humana), é o mesmo que "coar o mosquito" e "engolir o camelo"...
Prestemos mais atenção às seguintes passagens bíblicas: "Jesus, porém, vendo isto, indignou-se e disse-lhes: Deixai vir a mim as crianças, e não as impeçais, porque de tais é o reino de Deus" (Marcos 10:14) ... "Pois eu vos digo que, se a vossa justiça não exceder a dos escribas e fariseus, de modo nenhum entrareis no reino dos céus" (Mateus 5:20)
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dos seus autores e não representam a opinião da Editora ULTIMATO.
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