Palavra do leitor
- 03 de junho de 2010
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Devemos pôr em ordem os assuntos que temos pendentes
Paz seja convosco. Estava lendo um texto que dizia para por em ordem os assuntos que temos com as pessoas enquanto estamos com ela. Um exemplo bíblico é o caso de Jacó e Labão.
Jacó pegou o que era seu e sua família e fugiu de Labão.Labão o perseguiu e se encontraram no monte de Gileade. Ali montaram um acampamento e conversaram. Deus apareceu a Labão e o proibiu de maltratar Jacó. Jacó trabalhou para Labão por vinte anos. Labão acusou Jacó de ter roubado os seus ídolos e de ter saido sem avisar. Nada provou, pois na verdade foi Raquel quem roubou os ídolos e foi amaldiçoada de morte por Jacó, ainda que involuntariamente. Continuaram a lavar a roupa suja, como se diz na linguagem popular. Jacó acusou Labão de explorador e que se não fosse por Deus estaria sem nada. Labão e Jacó, depois de colocarem suas diferenças, acabaram por selar um acordo de não agressão e cada um seguiu o seu caminho. O Senhor vigiaria os dois para verificar se o acordo estava sendo cumprido e o infrator seria punido por Deus.
Finalmente, após vinte anos de exploração, sofrimento e trabalho duro, Labão e Jacó se acertaram. Festejaram o acordo e após a noite, cada um foi para os seus domínios. Assim deve ser conosco. Muitas vezes sofremos, somos explorados e trabalhamos duro. Se não fosse a mão de Deus, ainda nada receberíamos. Nós devemos por a casa em ordem e seguir a paz com todos. Labão cedeu e Jacó também e assim puderam chegar a um acordo. Celebraram a paz, mas isto não significa que continuariam convivendo. Cada um seguiu o seu caminho e prometeram não se agredirem.
Devemos suportar os mais fracos e isto só pode ser feito se tivermos boa vontade. Jesus assume os fracos com boa vontade, por isto se torna fácil suportá-los, mesmo na cruz. O exemplo bíblico disto está na cruz. Jesus foi crucificado com dois criminosos. Um zombava de Jesus e pedia provas de que ele é o messias, numa atitude que tentava a Deus.
O outro reconheceu que Jesus era o messias. Tomou uma atitude de fé. Repreendeu o zombador e pediu para Jesus lembrar-se dele ao entrar no reino dos céus. Ele declarou a inocência de Jesus e recomnheceu ser um criminoso digno de morte. Jesus prometeu que o levaria ao paraíso com ele. Jesus, sofrendo, de boa vontade suportou facilmente um fraco. Um dos criminosos conseguiu por em ordem os seus assuntos, mesmo na hora da morte, e recebeu a salvação do Senhor Jesus.
Estava orando e pedi para Jesus se lembrar de mim quando o Pai me chamar diante dele. Não há justificativa para mim. Sou fraco e culpado, digno de morte. Não sou justo. O meu salário é a morte. A morte é a pena para mim por meus pecados. Pequei e estou destituido da glória de Deus. Minha justiça é trapo de umundice. Jesus me justifica, pois ele é fiel e justo para perdoar os meus pecados e me purificar de toda a injustiça. Não há perdão de pecados sem derramamento de sangue. No VT o sangue dos animais encobria o pecado. No NT o sangue do Cordeiro de Deus que tira o pecado do mundo pode apagar pecados. Jesus nos declara inocentes, pois assume a culpa em nosso lugar. Para que Jesus poça nos perdoar é necessário por a casa em ordem e resolver os assuntos pendentes. Pecado não confessado não é perdoado.
Somos de natureza fraca e o pecado mora dentro de nós, mesmo que latente. Só Jesus pode nos perdoar e curar. O velho homem não quer morrer, mas agoniza. Mesmo humilhado, ele não desiste. Insiste em não por em ordem os seus assuntos pendentes. Jesus disse que devemos cortar o membro doente para entrar no reino dos céus. A nossa alma não quer, mas o nosso espírito está pronto. Jesus pode nos perdoar e nos ajudar. Só ele entende as nossas fraquezas, mas devemos por a casa em ordem ou morreremos.
2Rs 20.1 nos diz: Naqueles dias, Ezequias adoeceu de uma enfermidade mortal; veio ter com ele o profeta Isaías, filho de Amoz, e lhe disse: Assim diz o SENHOR: Põe em ordem a tua casa, porque morrerás e não viverás.
O rei iria morrer e recebeu a orientação do profeta para por em ordem a sua casa, ou seja, as sua pendências. Aqui temos mais um exemplo bíblico de que devemos nos arrepender enquanto estamos vivos.
A fé encontra em Jesus tudo o que precisamos. Não necessitamos nada mais além de Jesus. O amor entre os irmãos não vem de nós, mas vem de Deus. É um presente da graça de Deus e característica do fruto do Espírito. Devemos por em ordem os assuntos com as pessoas enquanto estamos com elas. Esaú e Jacó tinham diferenças e elas não se apagaram com o tempo. Somente quando tiveram um encontro e se arrependeram, perdoando-se, houve paz e cada um pôde seguir o seu caminho. Aqui eu aprendo uma lição: devemos nos acertar e celebrar a paz. Isto não significa que continuaremos pelos mesmo caminho. Esaú tomou o seu caminho, largo e espaçoso. Jacó tomou o caminho estreito da salvação.
Paulo, Marcos e Barnabé também não se entenderam em uma altura, mas mais tarde houve acerto. Colocaram em ordem as pendências.
Obrigado a Jesus.
Jacó pegou o que era seu e sua família e fugiu de Labão.Labão o perseguiu e se encontraram no monte de Gileade. Ali montaram um acampamento e conversaram. Deus apareceu a Labão e o proibiu de maltratar Jacó. Jacó trabalhou para Labão por vinte anos. Labão acusou Jacó de ter roubado os seus ídolos e de ter saido sem avisar. Nada provou, pois na verdade foi Raquel quem roubou os ídolos e foi amaldiçoada de morte por Jacó, ainda que involuntariamente. Continuaram a lavar a roupa suja, como se diz na linguagem popular. Jacó acusou Labão de explorador e que se não fosse por Deus estaria sem nada. Labão e Jacó, depois de colocarem suas diferenças, acabaram por selar um acordo de não agressão e cada um seguiu o seu caminho. O Senhor vigiaria os dois para verificar se o acordo estava sendo cumprido e o infrator seria punido por Deus.
Finalmente, após vinte anos de exploração, sofrimento e trabalho duro, Labão e Jacó se acertaram. Festejaram o acordo e após a noite, cada um foi para os seus domínios. Assim deve ser conosco. Muitas vezes sofremos, somos explorados e trabalhamos duro. Se não fosse a mão de Deus, ainda nada receberíamos. Nós devemos por a casa em ordem e seguir a paz com todos. Labão cedeu e Jacó também e assim puderam chegar a um acordo. Celebraram a paz, mas isto não significa que continuariam convivendo. Cada um seguiu o seu caminho e prometeram não se agredirem.
Devemos suportar os mais fracos e isto só pode ser feito se tivermos boa vontade. Jesus assume os fracos com boa vontade, por isto se torna fácil suportá-los, mesmo na cruz. O exemplo bíblico disto está na cruz. Jesus foi crucificado com dois criminosos. Um zombava de Jesus e pedia provas de que ele é o messias, numa atitude que tentava a Deus.
O outro reconheceu que Jesus era o messias. Tomou uma atitude de fé. Repreendeu o zombador e pediu para Jesus lembrar-se dele ao entrar no reino dos céus. Ele declarou a inocência de Jesus e recomnheceu ser um criminoso digno de morte. Jesus prometeu que o levaria ao paraíso com ele. Jesus, sofrendo, de boa vontade suportou facilmente um fraco. Um dos criminosos conseguiu por em ordem os seus assuntos, mesmo na hora da morte, e recebeu a salvação do Senhor Jesus.
Estava orando e pedi para Jesus se lembrar de mim quando o Pai me chamar diante dele. Não há justificativa para mim. Sou fraco e culpado, digno de morte. Não sou justo. O meu salário é a morte. A morte é a pena para mim por meus pecados. Pequei e estou destituido da glória de Deus. Minha justiça é trapo de umundice. Jesus me justifica, pois ele é fiel e justo para perdoar os meus pecados e me purificar de toda a injustiça. Não há perdão de pecados sem derramamento de sangue. No VT o sangue dos animais encobria o pecado. No NT o sangue do Cordeiro de Deus que tira o pecado do mundo pode apagar pecados. Jesus nos declara inocentes, pois assume a culpa em nosso lugar. Para que Jesus poça nos perdoar é necessário por a casa em ordem e resolver os assuntos pendentes. Pecado não confessado não é perdoado.
Somos de natureza fraca e o pecado mora dentro de nós, mesmo que latente. Só Jesus pode nos perdoar e curar. O velho homem não quer morrer, mas agoniza. Mesmo humilhado, ele não desiste. Insiste em não por em ordem os seus assuntos pendentes. Jesus disse que devemos cortar o membro doente para entrar no reino dos céus. A nossa alma não quer, mas o nosso espírito está pronto. Jesus pode nos perdoar e nos ajudar. Só ele entende as nossas fraquezas, mas devemos por a casa em ordem ou morreremos.
2Rs 20.1 nos diz: Naqueles dias, Ezequias adoeceu de uma enfermidade mortal; veio ter com ele o profeta Isaías, filho de Amoz, e lhe disse: Assim diz o SENHOR: Põe em ordem a tua casa, porque morrerás e não viverás.
O rei iria morrer e recebeu a orientação do profeta para por em ordem a sua casa, ou seja, as sua pendências. Aqui temos mais um exemplo bíblico de que devemos nos arrepender enquanto estamos vivos.
A fé encontra em Jesus tudo o que precisamos. Não necessitamos nada mais além de Jesus. O amor entre os irmãos não vem de nós, mas vem de Deus. É um presente da graça de Deus e característica do fruto do Espírito. Devemos por em ordem os assuntos com as pessoas enquanto estamos com elas. Esaú e Jacó tinham diferenças e elas não se apagaram com o tempo. Somente quando tiveram um encontro e se arrependeram, perdoando-se, houve paz e cada um pôde seguir o seu caminho. Aqui eu aprendo uma lição: devemos nos acertar e celebrar a paz. Isto não significa que continuaremos pelos mesmo caminho. Esaú tomou o seu caminho, largo e espaçoso. Jacó tomou o caminho estreito da salvação.
Paulo, Marcos e Barnabé também não se entenderam em uma altura, mas mais tarde houve acerto. Colocaram em ordem as pendências.
Obrigado a Jesus.
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