Palavra do leitor
- 24 de janeiro de 2021
- Visualizações: 2201
- comente!
- +A
- -A
- compartilhar
Deus se esquece!
Há um ditado popular, lá em Minas, que muitos repetiam sempre: "cesteiro que faz um cesto faz um cento" (sic); isso para lembrar que as pessoas são incorrigíveis, sempre estão cometendo as mesmas faltas; "é da natureza humana."
Já, eu, acho que todo ser humano é "recuperável", pela graça, mediante a fé no Senhor Jesus!
- Saulo de Tarso era um perseguidor dos cristãos, todos o temiam, mas um dia ele, no caminho para Damasco, viu uma forte luz, que o cegou, caiu do cavalo e perguntou quem era que estava ali e que provocara o acidente; recebeu como resposta "Eu sou Jesus a quem tu persegues"; uma vez convertido passou a pregar o evangelho como orientara o Senhor, através de Ananias; então os seguidores de Jesus temeram que pudesse lhes fazer algum mal, tendo em vista seu passado; não creram que ele mudara da água para o vinho, agora Paulo de Tarso, Apóstolo.
- Certa feita, homens levaram ao Senhor Jesus uma mulher adúltera, disseram que foi pega em adultério e que deveria ser morta a pedradas; a mulher, humildemente, em pé diante do Senhor, ouviu-o dizer: "quem não tem pecado que atire a primeira pedra", todos se retiraram; Ele, então, escrevendo na areia, com o dedo, disse: "ninguém te condenou, nem eu te condeno, vá e não peques mais.
- Havia um coletor de impostos, Zaqueu, que ficou sabendo que o Senhor Jesus passaria por ali; face à sua pequena estatura não conseguiria ver o Mestre, pois a multidão o seguia; subiu, então, em uma árvore e Jesus o viu e pediu que ele descesse da árvore, pois iria estar em sua casa; mais um arrependimento, confissão de que defraudara a muitos, mas que devolveria tudo pelo que foi perdoado.
- Quando o Senhor Jesus foi crucificado, havia dois outros crucificados com Ele, na mesma situação, uma cruz de cada lado; um deles repreendeu o outro que blasfemava contra Jesus e pediu que fosse permitida a sua entrada no reino, quando voltasse para estabelecê-lo; teve como resposta "hoje mesmo estarás comigo no Paraíso!"
O Senhor Jesus disse, certa vez, que não veio para julgar, mas para salvar: "Porquanto Deus enviou o seu Filho ao mundo, não para que julgasse o mundo, mas para que o mundo fosse salvo por ele" (João 3.17).
Em todos esses episódios o Senhor Jesus poderia repreender aqueles pecadores:
• A Saulo/Paulo Ele não disse: homem mau, perseguidor, assassino, algoz dos meus seguidores;
• À mulher Ele não falou: adúltera, concupiscente, demolidora de lares, desavergonhada;
• A Zaqueu Ele não vociferou: ladrão, prevaricador, peculatário, impostor, explorador;
• Ao companheiro de cruz Ele não declarou: criminoso, malfeitor, bandido, inescrupuloso.
O Senhor Jesus não desprezou nenhum deles, pelo contrário, acolheu-os com Amor, com dignidade, com perdão.
Ele não veio para julgar nem para condenar ninguém, Ele veio para salvar, para perdoar, para transformar pessoas de pecadores a seguidores seus; ensinou o perdão [70 x 7] e, pela pena de Paulo, estabeleceu:
"E, assim, se alguém está em Cristo, é NOVA CRIATURA, as coisas antigas já passaram; eis que se fizeram novas" (2 Coríntios 5.17).
Sim, somos pecadores, a Palavra de Deus diz que todos pecamos e carecemos da glória de Deus, sendo justificados gratuitamente, por sua graça.
"Pois todos pecaram e carecem da glória de Deus, sendo justificados gratuitamente, por sua graça, mediante a redenção que há em Cristo Jesus" (Romanos 3.23-24).
E, se dissermos que não pecamos estamos mentindo: "Se dissermos que não temos pecado nenhum, a nós mesmos nos enganamos, e a verdade não está em nós. Se confessarmos os nossos pecados, ele é fiel e justo para nos perdoar os pecados e nos purificar de toda injustiça. Se dissermos que não temos cometido pecado, fazemo-lo mentiroso, e sua palavra não está em nós" (I João 1. 8-10).
Uma vez confessada e deixada a prática do pecado, Deus se esquece dos nossos delitos, joga-os no fundo do mar:
"[Deus] Tornará a ter compaixão de nós; pisará aos pés as nossas iniquidades e lançará todos os nossos pecados nas profundezas do mar" (Miqueias 7.19).
"Eu, eu mesmo, sou o que apago as tuas transgressões por amor de mim e dos teus pecados não me lembro" (Isaias 43.25).
Todos nós temos um "caminho de Damasco" e bem-aventurados somos por termos um Deus perdoador e que não mais se lembra do nosso pecado [confessado, deixado, perdoado].
Como eu já disse, em artigos anteriores, Marghanita Laski, famosa romancista e crítica literária inglesa, do século 20, que jamais escondeu o seu ateísmo disse:
"O que eu mais invejo nos cristãos é o perdão que receberam; não tenho ninguém para perdoar-me."
• A pergunta que não quer calar: e se eu pecar novamente?
"Filhinhos meus, estas coisas vos escrevo para que não pequeis. Se, todavia, alguém pecar, temos Advogado junto ao Pai, Jesus Cristo, o Justo" (1 João 2.1).
Pense nisto!
Já, eu, acho que todo ser humano é "recuperável", pela graça, mediante a fé no Senhor Jesus!
- Saulo de Tarso era um perseguidor dos cristãos, todos o temiam, mas um dia ele, no caminho para Damasco, viu uma forte luz, que o cegou, caiu do cavalo e perguntou quem era que estava ali e que provocara o acidente; recebeu como resposta "Eu sou Jesus a quem tu persegues"; uma vez convertido passou a pregar o evangelho como orientara o Senhor, através de Ananias; então os seguidores de Jesus temeram que pudesse lhes fazer algum mal, tendo em vista seu passado; não creram que ele mudara da água para o vinho, agora Paulo de Tarso, Apóstolo.
- Certa feita, homens levaram ao Senhor Jesus uma mulher adúltera, disseram que foi pega em adultério e que deveria ser morta a pedradas; a mulher, humildemente, em pé diante do Senhor, ouviu-o dizer: "quem não tem pecado que atire a primeira pedra", todos se retiraram; Ele, então, escrevendo na areia, com o dedo, disse: "ninguém te condenou, nem eu te condeno, vá e não peques mais.
- Havia um coletor de impostos, Zaqueu, que ficou sabendo que o Senhor Jesus passaria por ali; face à sua pequena estatura não conseguiria ver o Mestre, pois a multidão o seguia; subiu, então, em uma árvore e Jesus o viu e pediu que ele descesse da árvore, pois iria estar em sua casa; mais um arrependimento, confissão de que defraudara a muitos, mas que devolveria tudo pelo que foi perdoado.
- Quando o Senhor Jesus foi crucificado, havia dois outros crucificados com Ele, na mesma situação, uma cruz de cada lado; um deles repreendeu o outro que blasfemava contra Jesus e pediu que fosse permitida a sua entrada no reino, quando voltasse para estabelecê-lo; teve como resposta "hoje mesmo estarás comigo no Paraíso!"
O Senhor Jesus disse, certa vez, que não veio para julgar, mas para salvar: "Porquanto Deus enviou o seu Filho ao mundo, não para que julgasse o mundo, mas para que o mundo fosse salvo por ele" (João 3.17).
Em todos esses episódios o Senhor Jesus poderia repreender aqueles pecadores:
• A Saulo/Paulo Ele não disse: homem mau, perseguidor, assassino, algoz dos meus seguidores;
• À mulher Ele não falou: adúltera, concupiscente, demolidora de lares, desavergonhada;
• A Zaqueu Ele não vociferou: ladrão, prevaricador, peculatário, impostor, explorador;
• Ao companheiro de cruz Ele não declarou: criminoso, malfeitor, bandido, inescrupuloso.
O Senhor Jesus não desprezou nenhum deles, pelo contrário, acolheu-os com Amor, com dignidade, com perdão.
Ele não veio para julgar nem para condenar ninguém, Ele veio para salvar, para perdoar, para transformar pessoas de pecadores a seguidores seus; ensinou o perdão [70 x 7] e, pela pena de Paulo, estabeleceu:
"E, assim, se alguém está em Cristo, é NOVA CRIATURA, as coisas antigas já passaram; eis que se fizeram novas" (2 Coríntios 5.17).
Sim, somos pecadores, a Palavra de Deus diz que todos pecamos e carecemos da glória de Deus, sendo justificados gratuitamente, por sua graça.
"Pois todos pecaram e carecem da glória de Deus, sendo justificados gratuitamente, por sua graça, mediante a redenção que há em Cristo Jesus" (Romanos 3.23-24).
E, se dissermos que não pecamos estamos mentindo: "Se dissermos que não temos pecado nenhum, a nós mesmos nos enganamos, e a verdade não está em nós. Se confessarmos os nossos pecados, ele é fiel e justo para nos perdoar os pecados e nos purificar de toda injustiça. Se dissermos que não temos cometido pecado, fazemo-lo mentiroso, e sua palavra não está em nós" (I João 1. 8-10).
Uma vez confessada e deixada a prática do pecado, Deus se esquece dos nossos delitos, joga-os no fundo do mar:
"[Deus] Tornará a ter compaixão de nós; pisará aos pés as nossas iniquidades e lançará todos os nossos pecados nas profundezas do mar" (Miqueias 7.19).
"Eu, eu mesmo, sou o que apago as tuas transgressões por amor de mim e dos teus pecados não me lembro" (Isaias 43.25).
Todos nós temos um "caminho de Damasco" e bem-aventurados somos por termos um Deus perdoador e que não mais se lembra do nosso pecado [confessado, deixado, perdoado].
Como eu já disse, em artigos anteriores, Marghanita Laski, famosa romancista e crítica literária inglesa, do século 20, que jamais escondeu o seu ateísmo disse:
"O que eu mais invejo nos cristãos é o perdão que receberam; não tenho ninguém para perdoar-me."
• A pergunta que não quer calar: e se eu pecar novamente?
"Filhinhos meus, estas coisas vos escrevo para que não pequeis. Se, todavia, alguém pecar, temos Advogado junto ao Pai, Jesus Cristo, o Justo" (1 João 2.1).
Pense nisto!
Os artigos e comentários publicados na seção Palavra do Leitor são de única e exclusiva responsabilidade
dos seus autores e não representam a opinião da Editora ULTIMATO.
dos seus autores e não representam a opinião da Editora ULTIMATO.
- 24 de janeiro de 2021
- Visualizações: 2201
- comente!
- +A
- -A
- compartilhar
QUE BOM QUE VOCÊ CHEGOU ATÉ AQUI.
Ultimato quer falar com você.
A cada dia, mais de dez mil usuários navegam pelo Portal Ultimato. Leem e compartilham gratuitamente dezenas de blogs e hotsites, além do acervo digital da revista Ultimato, centenas de estudos bíblicos, devocionais diárias de autores como John Stott, Eugene Peterson, C. S. Lewis, entre outros, além de artigos, notícias e serviços que são atualizados diariamente nas diferentes plataformas e redes sociais.
PARA CONTINUAR, precisamos do seu apoio. Compartilhe conosco um cafezinho.
Opinião do leitor
Para comentar é necessário estar logado no site. Clique aqui para fazer o login ou o seu cadastro.
Ainda não há comentários sobre este texto. Seja o primeiro a comentar!
Escreva um artigo em resposta
Para escrever uma resposta é necessário estar cadastrado no site. Clique aqui para fazer o login ou seu cadastro.
Ainda não há artigos publicados na seção "Palavra do leitor" em resposta a este texto.
Revista Ultimato
- +lidos
- +comentados