Palavra do leitor
- 08 de novembro de 2022
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Deus requer santificação aos cristãos – parte 7
"Porque, se viverdes segundo a carne, caminhais para a morte; mas, se, pelo Espírito, mortificardes os feitos do corpo, certamente, vivereis". [Rm 8.13]
Se o pecado fosse algo tolerável ou de somenos importância, Deus jamais o teria castigado em Seu próprio Filho Unigênito, para revelar o quanto odeia o pecado, por não ser apenas contrário ao Seu propósito na criação do homem para a santidade, como também por ser a causa da morte de todos aqueles que não o mortificam por meio da fé em Jesus, e um andar em temor permanente em Sua presença.
Deus é como que forçado, se podemos assim dizer, a ter que aplicar Seus juízos corretivos e de condenação, naqueles que vivem na prática do pecado, pois não tem prazer em punir com tais juízos que são exigidos pelo Seu atributo da justiça.
Então, não é bastante para que a justiça seja cumprida, que Jesus morresse na cruz, mas que os pecadores, de sua parte, não apenas cressem nEle para serem justificados, mas também mortificarem toda forma de pecado, de modo a serem achados em verdadeira unidade e comunhão amorosa com Deus - isto não poderá ser feito sem que neguemos nosso ego, sem que o crucifiquemos, e nos despojemos diariamente do velho homem, em constante vigilância e oração, para que possamos nos manter em um viver que é segundo o Espírito, e não segundo a carne.
A luta contra o pecado deve ser permanente neste mundo, pois não pode ser aniquilado, mas apenas dominado pela graça; assim como a morte espiritual de um ser moral não significa sua aniquilação, mas perda de vigor e força, especialmente para participar da vida de Deus.
Os que não andarem segundo esta regra estarão mortos espiritualmente diante de Deus, e os que forem ímpios ainda terão que arcar com as consequências de uma morte eterna de condenação no inferno.
De tal ordem e poder é o princípio do pecado que opera na carne, que nos inclina a não nos sujeitarmos à lei de Deus, o que só pode ser vencido por outro princípio, que é mais poderoso do que o pecado, que é a graça de Jesus operando em nós, pelo Espírito Santo, que nos leva a dominar o pecado e a nos inclinar para as coisas que são santas de Deus.
Não está em nossa natureza terrena decaída no pecado, o desejo que nos leve a praticar sinceramente, somente aquilo que é aprovado por Deus, e a detestar tudo o que é por Ele reprovado.
É somente por um novo nascimento do Espírito Santo, que podemos ter ingresso no reino de Deus, e a prosseguir no crescimento das coisas relativas a este reino, por um andar contínuo no Espírito Santo, nos sujeitando à Sua direção, instrução e poder, para a aplicação da Palavra às nossas mentes e corações.
Onde houver tal disposição em nós, para obedecermos ao Senhor e aos Seus mandamentos, por amor a Ele, o Espírito Santo criará em nós esta santa disposição, e nos impulsionará a não somente vencer o pecado, como também a fazer aquilo que é agradável ao Senhor, útil para os santos e o nosso próximo.
Na verdade, até mesmo o querer o bem é produzido em nós por Deus, como também é Ele que produz o realizar, segundo, não a nossa, mas a Sua santa vontade. Daí, a importância de sermos sinceros em nossas devoções diárias em oração, vigilância e meditação na Palavra.
É o Espírito Santo que cria em nós um coração puro; o único que é agradável a Deus, daí a promessa que nos é feita neste sentido:
"Então, aspergirei água pura sobre vós, e ficareis purificados; de todas as vossas imundícias e de todos os vossos ídolos vos purificarei. Dar-vos-ei coração novo e porei dentro de vós espírito novo; tirarei de vós o coração de pedra e vos darei coração de carne. Porei dentro de vós o meu Espírito e farei que andeis nos meus estatutos, guardeis os meus juízos e os observeis". [Ez 36: 25-27]
A obra de santificação é, portanto realizada por Deus, e nossa obrigação é a de irmos à fonte em que seremos lavados e purificados.
Se o pecado fosse algo tolerável ou de somenos importância, Deus jamais o teria castigado em Seu próprio Filho Unigênito, para revelar o quanto odeia o pecado, por não ser apenas contrário ao Seu propósito na criação do homem para a santidade, como também por ser a causa da morte de todos aqueles que não o mortificam por meio da fé em Jesus, e um andar em temor permanente em Sua presença.
Deus é como que forçado, se podemos assim dizer, a ter que aplicar Seus juízos corretivos e de condenação, naqueles que vivem na prática do pecado, pois não tem prazer em punir com tais juízos que são exigidos pelo Seu atributo da justiça.
Então, não é bastante para que a justiça seja cumprida, que Jesus morresse na cruz, mas que os pecadores, de sua parte, não apenas cressem nEle para serem justificados, mas também mortificarem toda forma de pecado, de modo a serem achados em verdadeira unidade e comunhão amorosa com Deus - isto não poderá ser feito sem que neguemos nosso ego, sem que o crucifiquemos, e nos despojemos diariamente do velho homem, em constante vigilância e oração, para que possamos nos manter em um viver que é segundo o Espírito, e não segundo a carne.
A luta contra o pecado deve ser permanente neste mundo, pois não pode ser aniquilado, mas apenas dominado pela graça; assim como a morte espiritual de um ser moral não significa sua aniquilação, mas perda de vigor e força, especialmente para participar da vida de Deus.
Os que não andarem segundo esta regra estarão mortos espiritualmente diante de Deus, e os que forem ímpios ainda terão que arcar com as consequências de uma morte eterna de condenação no inferno.
De tal ordem e poder é o princípio do pecado que opera na carne, que nos inclina a não nos sujeitarmos à lei de Deus, o que só pode ser vencido por outro princípio, que é mais poderoso do que o pecado, que é a graça de Jesus operando em nós, pelo Espírito Santo, que nos leva a dominar o pecado e a nos inclinar para as coisas que são santas de Deus.
Não está em nossa natureza terrena decaída no pecado, o desejo que nos leve a praticar sinceramente, somente aquilo que é aprovado por Deus, e a detestar tudo o que é por Ele reprovado.
É somente por um novo nascimento do Espírito Santo, que podemos ter ingresso no reino de Deus, e a prosseguir no crescimento das coisas relativas a este reino, por um andar contínuo no Espírito Santo, nos sujeitando à Sua direção, instrução e poder, para a aplicação da Palavra às nossas mentes e corações.
Onde houver tal disposição em nós, para obedecermos ao Senhor e aos Seus mandamentos, por amor a Ele, o Espírito Santo criará em nós esta santa disposição, e nos impulsionará a não somente vencer o pecado, como também a fazer aquilo que é agradável ao Senhor, útil para os santos e o nosso próximo.
Na verdade, até mesmo o querer o bem é produzido em nós por Deus, como também é Ele que produz o realizar, segundo, não a nossa, mas a Sua santa vontade. Daí, a importância de sermos sinceros em nossas devoções diárias em oração, vigilância e meditação na Palavra.
É o Espírito Santo que cria em nós um coração puro; o único que é agradável a Deus, daí a promessa que nos é feita neste sentido:
"Então, aspergirei água pura sobre vós, e ficareis purificados; de todas as vossas imundícias e de todos os vossos ídolos vos purificarei. Dar-vos-ei coração novo e porei dentro de vós espírito novo; tirarei de vós o coração de pedra e vos darei coração de carne. Porei dentro de vós o meu Espírito e farei que andeis nos meus estatutos, guardeis os meus juízos e os observeis". [Ez 36: 25-27]
A obra de santificação é, portanto realizada por Deus, e nossa obrigação é a de irmos à fonte em que seremos lavados e purificados.
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