Palavra do leitor
- 13 de outubro de 2022
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Deus requer santificação aos cristãos – parte 5
"Todos quantos, pois, são das obras da lei estão debaixo de maldição; porque está escrito: Maldito todo aquele que não permanece em todas as coisas escritas no Livro da lei, para praticá-las. E é evidente que, pela lei, ninguém é justificado diante de Deus, porque o justo viverá pela fé. Ora, a lei não procede de fé, mas: Aquele que observar os seus preceitos por eles viverá. Cristo nos resgatou da maldição da lei, fazendo-se ele próprio maldição em nosso lugar (porque está escrito: Maldito todo aquele que for pendurado em madeiro), para que a bênção de Abraão chegasse aos gentios, em Jesus Cristo, a fim de que recebêssemos, pela fé, o Espírito prometido" [Gl 3: 10-14].
Não são poucos os que se professam crentes em Jesus Cristo, mas até o dia de hoje permanecem buscando ser justificados por Deus, por meio das suas boas obras; confiando nisto para serem justificados, e não que a justificação é apenas por graça, mediante a fé, que é o único meio de sermos regenerados e santificados pelo Espírito Santo - tais pessoas permanecem debaixo da maldição da Lei, pois confiam que suas obras serão suficientes, para lhes garantir a salvação eterna.
Mas, como diz o apóstolo:
"Todos quantos, pois, são das obras da lei estão debaixo de maldição; porque está escrito: Maldito todo aquele que não permanece em todas as coisas escritas no Livro da lei, para praticá-las".
É evidente, que pela lei ninguém é justificado diante de Deus, porque o justo viverá pela fé.
Deus não desobriga a nenhum crente de amar e guardar a Lei, mas ela não foi dada por Ele, para o propósito de nos justificar (salvar); ao contrário, ela nos condena, porque a exigência do pacto de obras determinado por Deus para a humanidade, é que a Lei seja cumprida perfeitamente, e se alguém transgredir um só dos seus mandamentos se torna culpado de todos, e sujeito à condenação eterna.
Assim, ao não remover a exigência da Lei, Deus nos deu a Jesus, para ser o nosso substituto que cumpriu a Lei perfeitamente, em todos os sentidos, para que pela Sua justiça perfeita sejamos santificados.
Não há outro modo para que um pecador seja salvo. É somente por este meio, pela concessão da graça de Jesus ao que crê, que ele poderá ser realmente santificado e tornado santo.
Nosso Senhor se ofereceu como sacrifício e oferta pelo pecado, para vindicar a santidade da divindade, para satisfazer a exigência da justiça divina, e honrar a Lei de Deus que havia sido desonrada pelo pecado do homem. Somente Alguém infinito como Ele, poderia oferecer tal sacrifício infinito e eterno, para cobrir um mal infinito e eterno, que é o pecado.
Por isso, já a Abraão foi prometido que no seu descendente, que é Cristo, seriam benditas todas as nações da Terra.
Esta bênção seria realizada pelo derramamento do Espírito Santo, como um dom sobre todos aqueles que creem, para que pudessem ser regenerados e santificados - mas, para que isto fosse feito havia necessidade, que este descendente bendito consumasse a obra de expiação da culpa do pecado, da satisfação da justiça de Deus, e vindicação da Sua santidade, de modo que, apesar de por meio dela ter removido o aguilhão da morte, que é a consequência imediata de se ofender com o pecado a um Deus santo, justo, bondoso, fiel, perfeito em todos os Seus atributos, todavia os benefícios desta obra realizada por Jesus, só podem ser aplicados àqueles que desejam ser salvos e santificados por meio da fé nEle, porque não haveria qualquer sentido lógico, prático e proveitoso, em que Deus justificasse a ímpios que não creem nEle, não O amam, e não desejam se santificar e guardar os Seus mandamentos.
Esta é apenas uma pequena parte das coisas que devem ser conhecidas, para que sejamos santificados. Além da doutrina sobre a pessoa e atributos de Deus, da obra de Jesus e do Espírito Santo, há mandamentos, preceitos, promessas, ameaças, juízos e exemplos de vidas santificadas e ímpias na Bíblia, que foram escritos com vistas à nossa instrução e aperfeiçoamento.
Para o mesmo propósito, Deus levanta ministérios para que a igreja seja aperfeiçoada em santidade, como se vê, por exemplo, nas palavras do apóstolo em Efésios 4:11-13.
Bem faremos então, em atender a todo este ensino que foi ordenado pelo próprio Jesus, para o cumprimento do propósito de Deus, em nossas vidas:
"Jesus, aproximando-se, falou-lhes, dizendo: Toda a autoridade me foi dada no céu e na terra. Ide, portanto, fazei discípulos de todas as nações, batizando-os em nome do Pai, e do Filho, e do Espírito Santo; ensinando-os a guardar todas as coisas que vos tenho ordenado. E eis que estou convosco todos os dias até à consumação do século." [Mt 28: 18-20].
Não são poucos os que se professam crentes em Jesus Cristo, mas até o dia de hoje permanecem buscando ser justificados por Deus, por meio das suas boas obras; confiando nisto para serem justificados, e não que a justificação é apenas por graça, mediante a fé, que é o único meio de sermos regenerados e santificados pelo Espírito Santo - tais pessoas permanecem debaixo da maldição da Lei, pois confiam que suas obras serão suficientes, para lhes garantir a salvação eterna.
Mas, como diz o apóstolo:
"Todos quantos, pois, são das obras da lei estão debaixo de maldição; porque está escrito: Maldito todo aquele que não permanece em todas as coisas escritas no Livro da lei, para praticá-las".
É evidente, que pela lei ninguém é justificado diante de Deus, porque o justo viverá pela fé.
Deus não desobriga a nenhum crente de amar e guardar a Lei, mas ela não foi dada por Ele, para o propósito de nos justificar (salvar); ao contrário, ela nos condena, porque a exigência do pacto de obras determinado por Deus para a humanidade, é que a Lei seja cumprida perfeitamente, e se alguém transgredir um só dos seus mandamentos se torna culpado de todos, e sujeito à condenação eterna.
Assim, ao não remover a exigência da Lei, Deus nos deu a Jesus, para ser o nosso substituto que cumpriu a Lei perfeitamente, em todos os sentidos, para que pela Sua justiça perfeita sejamos santificados.
Não há outro modo para que um pecador seja salvo. É somente por este meio, pela concessão da graça de Jesus ao que crê, que ele poderá ser realmente santificado e tornado santo.
Nosso Senhor se ofereceu como sacrifício e oferta pelo pecado, para vindicar a santidade da divindade, para satisfazer a exigência da justiça divina, e honrar a Lei de Deus que havia sido desonrada pelo pecado do homem. Somente Alguém infinito como Ele, poderia oferecer tal sacrifício infinito e eterno, para cobrir um mal infinito e eterno, que é o pecado.
Por isso, já a Abraão foi prometido que no seu descendente, que é Cristo, seriam benditas todas as nações da Terra.
Esta bênção seria realizada pelo derramamento do Espírito Santo, como um dom sobre todos aqueles que creem, para que pudessem ser regenerados e santificados - mas, para que isto fosse feito havia necessidade, que este descendente bendito consumasse a obra de expiação da culpa do pecado, da satisfação da justiça de Deus, e vindicação da Sua santidade, de modo que, apesar de por meio dela ter removido o aguilhão da morte, que é a consequência imediata de se ofender com o pecado a um Deus santo, justo, bondoso, fiel, perfeito em todos os Seus atributos, todavia os benefícios desta obra realizada por Jesus, só podem ser aplicados àqueles que desejam ser salvos e santificados por meio da fé nEle, porque não haveria qualquer sentido lógico, prático e proveitoso, em que Deus justificasse a ímpios que não creem nEle, não O amam, e não desejam se santificar e guardar os Seus mandamentos.
Esta é apenas uma pequena parte das coisas que devem ser conhecidas, para que sejamos santificados. Além da doutrina sobre a pessoa e atributos de Deus, da obra de Jesus e do Espírito Santo, há mandamentos, preceitos, promessas, ameaças, juízos e exemplos de vidas santificadas e ímpias na Bíblia, que foram escritos com vistas à nossa instrução e aperfeiçoamento.
Para o mesmo propósito, Deus levanta ministérios para que a igreja seja aperfeiçoada em santidade, como se vê, por exemplo, nas palavras do apóstolo em Efésios 4:11-13.
Bem faremos então, em atender a todo este ensino que foi ordenado pelo próprio Jesus, para o cumprimento do propósito de Deus, em nossas vidas:
"Jesus, aproximando-se, falou-lhes, dizendo: Toda a autoridade me foi dada no céu e na terra. Ide, portanto, fazei discípulos de todas as nações, batizando-os em nome do Pai, e do Filho, e do Espírito Santo; ensinando-os a guardar todas as coisas que vos tenho ordenado. E eis que estou convosco todos os dias até à consumação do século." [Mt 28: 18-20].
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