Palavra do leitor
- 17 de agosto de 2009
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Deus por um real e o profeta dos marginalizados
"A rotinização tem sido o fator mais nocivo e dantesco que paira sobre a Igreja, no aflorar do Séc.XXI. Neste processo de corrosão, sem ao menos notarmos, domingo após domingo, aceitamos a coqueluche de nos resignarmos com uma fé utilitária e coisificadora do ser humano. Afinal de contas, enquanto aguardamos o fechar das cortinas, vamos levando as marcas de um evangelho insosso e indiferente!"...
Os ecos de contestação, para não dizer afanosos gritos de socorro, verberam pelos participantes e interlocutores no espaço disponibilizado pela Revista Ultimato.
De regra, malgrado as nuances e variedades de posturas e direcionamentos de cunho teológico, cultural, pedagógico e outros pormenores, desembocamos num consenso sobre a urgência da integridade e puridade cristã.
Vale notar, trilhamos por tecidos poéticos, romanceados, existencialistas, históricas eclesiásticos, filosóficos, cognitivos e outros enfoques com o propósito de resgatar o coração-útero do evangelho, cristão e da comunidade eclesiástica. Ou seja, Cristo.
Trilhamos por todos os enredos e repetórios inspiradores. Desde o legados dos reformadores, dos missionários apologéticos, dos remanescentes de uma fé alforriada das amordaçadas do caudilho religioso e subjugados a liberdade humana. Tetricamente assaz fluente em muitas ditaduras evangelicais!
Não bastasse, tamanho descalabro, ainda nos deparamos com uma espécie de dawnismo da fé. Em outras palavras, aptas os mais aptos e vencedores merecem guarida e aconhego.
Para piorar os meandros do evangelho espraiado pelos canais midiáticos, com destque via tv, constitue um discurso escasseado de humanidade, interdependência, compromisso e ser comprometido com o Senhor Criador e o próximo.
Nisto, concebi a influência e o profundo enraízamento das teorias de Adam Smith, Thomas Hobbes e outros germens de um estilo de vida ancorados no individualismo e na fraquíssima importância no que tange a vida comunitária e humanitária.
Ora, muitos poderão estufar o peito e execrar tais palavras e enfatizar os prodígios, milagres, feitos estupendos e sei lá mais o quê.
No entanto, ouso dirimi-los com a questão nevrálgica de uma visão ortopráxis, de uma evangelho dialético e revolucionário. Isto nos remete a participarmos da restauração de vidas.
Ultimamente, tenho observado a figura de DEUS distribuída num mercado voltado a atender consumidores inveterados. Evidentemente, um Deus propício a atender a demanda dos consumidores.
O preço pouquíssimo importa!
Afinal de contas, a partir de respectivo valor, as portas interventoras do Criador serão acionadas.
Neste itinerário, traço o ministério de Jesus, no qual adentrou nos subterrâneos dos marginalizados e, expressamente, acarretou efeitos sísmicos nas superestruturas da sua época.
Deveras, trouxe nortes de mudanças e alterações nos mosaicos da economia, do direito, da política, da teologia, da cultura e por ai vai.
O seu discurso estave eivado de uma busca incessante pela liberdade, igualdade, solidariedade, limpidez das instituições legais, concordância entre as esferas do ético e político.
Sem titubear, Jesus pode ser reputado, peço escusas, o Profeta dos marginalizados, porque preconizou a esperança legítima, a justiça criativa e a alegria de ser humano a personalidades escamoteadas ou obscuras.
Basta atentarmos para os doze escolhidos, Zaqueu, a mulher flagrada em adultério e etceres.
Aí, dou um salto vertiginoso, e adentro na história atual, a minha e a sua e lança a seguinte arguição:
- Vivenciamos de fato a simplicidade de Cristo?
- As nossas palavras confeccionadas, semanalmente, no tão agraciado e prestigiado espaço, reflete práticas e ações articuladas, em nossa vida?
Evidentemente, a guisa dessas colocações, não ouso ser o dono da verdade e, tão somente, estribo-me nos axiomas de Atos 03. 01 a 08, quando Pedro e João externaram um evangelho de efeitos e desfechos práticos.
Deixo bem claro, em nenhum momento ataco este ou aquele; mas seria de bom grado, e começo pela minha vida, revermos o quanto temos desencadeado de benefícios.
Resumidamente, temos conseguido engendrar nas pessoas a relevância por não serem meros coadjuvantes e sim partícipes da Graça, desse deleitosa e lúdica Graça (Cristo Jesus)?
Por ora, possamos, sim e sim, aproveitar cada um dos nossos talentos e ousarmos seguir os passos do Deus-ser humano, amigo e companheiro Jesus Cristo.
Os ecos de contestação, para não dizer afanosos gritos de socorro, verberam pelos participantes e interlocutores no espaço disponibilizado pela Revista Ultimato.
De regra, malgrado as nuances e variedades de posturas e direcionamentos de cunho teológico, cultural, pedagógico e outros pormenores, desembocamos num consenso sobre a urgência da integridade e puridade cristã.
Vale notar, trilhamos por tecidos poéticos, romanceados, existencialistas, históricas eclesiásticos, filosóficos, cognitivos e outros enfoques com o propósito de resgatar o coração-útero do evangelho, cristão e da comunidade eclesiástica. Ou seja, Cristo.
Trilhamos por todos os enredos e repetórios inspiradores. Desde o legados dos reformadores, dos missionários apologéticos, dos remanescentes de uma fé alforriada das amordaçadas do caudilho religioso e subjugados a liberdade humana. Tetricamente assaz fluente em muitas ditaduras evangelicais!
Não bastasse, tamanho descalabro, ainda nos deparamos com uma espécie de dawnismo da fé. Em outras palavras, aptas os mais aptos e vencedores merecem guarida e aconhego.
Para piorar os meandros do evangelho espraiado pelos canais midiáticos, com destque via tv, constitue um discurso escasseado de humanidade, interdependência, compromisso e ser comprometido com o Senhor Criador e o próximo.
Nisto, concebi a influência e o profundo enraízamento das teorias de Adam Smith, Thomas Hobbes e outros germens de um estilo de vida ancorados no individualismo e na fraquíssima importância no que tange a vida comunitária e humanitária.
Ora, muitos poderão estufar o peito e execrar tais palavras e enfatizar os prodígios, milagres, feitos estupendos e sei lá mais o quê.
No entanto, ouso dirimi-los com a questão nevrálgica de uma visão ortopráxis, de uma evangelho dialético e revolucionário. Isto nos remete a participarmos da restauração de vidas.
Ultimamente, tenho observado a figura de DEUS distribuída num mercado voltado a atender consumidores inveterados. Evidentemente, um Deus propício a atender a demanda dos consumidores.
O preço pouquíssimo importa!
Afinal de contas, a partir de respectivo valor, as portas interventoras do Criador serão acionadas.
Neste itinerário, traço o ministério de Jesus, no qual adentrou nos subterrâneos dos marginalizados e, expressamente, acarretou efeitos sísmicos nas superestruturas da sua época.
Deveras, trouxe nortes de mudanças e alterações nos mosaicos da economia, do direito, da política, da teologia, da cultura e por ai vai.
O seu discurso estave eivado de uma busca incessante pela liberdade, igualdade, solidariedade, limpidez das instituições legais, concordância entre as esferas do ético e político.
Sem titubear, Jesus pode ser reputado, peço escusas, o Profeta dos marginalizados, porque preconizou a esperança legítima, a justiça criativa e a alegria de ser humano a personalidades escamoteadas ou obscuras.
Basta atentarmos para os doze escolhidos, Zaqueu, a mulher flagrada em adultério e etceres.
Aí, dou um salto vertiginoso, e adentro na história atual, a minha e a sua e lança a seguinte arguição:
- Vivenciamos de fato a simplicidade de Cristo?
- As nossas palavras confeccionadas, semanalmente, no tão agraciado e prestigiado espaço, reflete práticas e ações articuladas, em nossa vida?
Evidentemente, a guisa dessas colocações, não ouso ser o dono da verdade e, tão somente, estribo-me nos axiomas de Atos 03. 01 a 08, quando Pedro e João externaram um evangelho de efeitos e desfechos práticos.
Deixo bem claro, em nenhum momento ataco este ou aquele; mas seria de bom grado, e começo pela minha vida, revermos o quanto temos desencadeado de benefícios.
Resumidamente, temos conseguido engendrar nas pessoas a relevância por não serem meros coadjuvantes e sim partícipes da Graça, desse deleitosa e lúdica Graça (Cristo Jesus)?
Por ora, possamos, sim e sim, aproveitar cada um dos nossos talentos e ousarmos seguir os passos do Deus-ser humano, amigo e companheiro Jesus Cristo.
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dos seus autores e não representam a opinião da Editora ULTIMATO.
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