Palavra do leitor
- 25 de agosto de 2014
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Deus perdoa e salva apenas quem acredita em Deus?
‘’Se digo que amo ao meu próximo e não sou receptor desse processo, chego a conclusão de ser praticante de um amor falso, simbiótico e, por fim, doentio!’’
Afinal de contas, Deus perdoa, salva, ama e justifica apenas quem acredita em Deus, no sacrifício constituído na Cruz, no dogma e nas doutrinas da denominação tradição eclesiástica?
Então, caso não esteja nessa direção, a qual deve, antes de tudo, aceitar também todo um repertório de doutrina ou, melhor dito, de idéias para obter o elemento da salvação. Desde já, peço desculpas, mas não posso me calar, cerrar os galhos da ponderação, rejeitar o conteúdo substancial da Graça. Digo isso, porque eleger essa posição seria tornar sem efeito, ineficaz, como se fosse um monturo de banalidades as boas novas.
Sem sombra de dúvida, se não nos abrirmos para a Graça, franquearmos todo o nosso ser, acenarmos para essa caminhada e dizer um sonoro não a toda tentativa de tentar formá – la, produzi – la, por meio de todo um emaranhado de doutrinas ou idéias (e olha que são muitas e para todos os gosto), seremos adeptos de crenças estabalhoadas e ocultaremos as nossas dúvidas, incertezas, inseguranças, questionamentos.
Infelizmente, assim não tem sido a corrida tresloucada por reduzir a Graça a algo a ser desvendado e limitar a fé a uma relação de compensação, imediata? Vou adiante, enquanto incorrermos na teimosia de criar meios para formar, produzir a Graça, quando deveríamos ouvir o chamado e se abrir e, assim, não vivermos uma espiritualidade, uma existência deformada.
Quantas pessoas sobrecarregadas por uma tentativa de produzir, de formar a Graça, através de uma incorporação de idéias e, por isso, padecem diante do espelho de suas vulnerabilidades, de suas limitações e se culpam, se condenam e se ressentem.
Então, quem pode se salvar?
Não foi essa a pergunta de Pedro?
Quem pode ser perdoado, ser salvo, ser amado, ser justificado por Deus?
Será apenas aqueles que acreditam em Deus ou aqueles que se abrem para Graça?
Ademais, por ora, não precisamos rever a qual Graça estamos enredados, envolvidos e entrelaçados?
Afinal de contas, Deus perdoa, salva, ama e justifica apenas quem acredita em Deus, no sacrifício constituído na Cruz, no dogma e nas doutrinas da denominação tradição eclesiástica?
Então, caso não esteja nessa direção, a qual deve, antes de tudo, aceitar também todo um repertório de doutrina ou, melhor dito, de idéias para obter o elemento da salvação. Desde já, peço desculpas, mas não posso me calar, cerrar os galhos da ponderação, rejeitar o conteúdo substancial da Graça. Digo isso, porque eleger essa posição seria tornar sem efeito, ineficaz, como se fosse um monturo de banalidades as boas novas.
Sem sombra de dúvida, se não nos abrirmos para a Graça, franquearmos todo o nosso ser, acenarmos para essa caminhada e dizer um sonoro não a toda tentativa de tentar formá – la, produzi – la, por meio de todo um emaranhado de doutrinas ou idéias (e olha que são muitas e para todos os gosto), seremos adeptos de crenças estabalhoadas e ocultaremos as nossas dúvidas, incertezas, inseguranças, questionamentos.
Infelizmente, assim não tem sido a corrida tresloucada por reduzir a Graça a algo a ser desvendado e limitar a fé a uma relação de compensação, imediata? Vou adiante, enquanto incorrermos na teimosia de criar meios para formar, produzir a Graça, quando deveríamos ouvir o chamado e se abrir e, assim, não vivermos uma espiritualidade, uma existência deformada.
Quantas pessoas sobrecarregadas por uma tentativa de produzir, de formar a Graça, através de uma incorporação de idéias e, por isso, padecem diante do espelho de suas vulnerabilidades, de suas limitações e se culpam, se condenam e se ressentem.
Então, quem pode se salvar?
Não foi essa a pergunta de Pedro?
Quem pode ser perdoado, ser salvo, ser amado, ser justificado por Deus?
Será apenas aqueles que acreditam em Deus ou aqueles que se abrem para Graça?
Ademais, por ora, não precisamos rever a qual Graça estamos enredados, envolvidos e entrelaçados?
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