Palavra do leitor
- 23 de junho de 2024
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Deus não nos criou para o ócio!
Certa feita fui questionado sobre a minha condição de "aposentado"; expliquei em poucas palavras: "Sim, aposentado; não desocupado!" – isso porque, após 46 anos de intenso trabalho, média de 12 horas/dia, voltara eu ao que minha mãe informou à minha esposa, à época namorada, quando se conheceram: "o Edmar é muito caseiro!"
Sim, sou caseiro; não rueiro! Nunca procurei atrativos nas ruas e praças:
• não bebo para frequentar "rodas de drinks nos bares do bairro";
• não busco relações extraconjugais, escárnio que são do sacrifício do Senhor Jesus;
• não sou discípulo de "Bocage", que necessita das rodas de piadas [eróticas/satíricas];
• não sou adepto da jogatina para frequentar as lotecas [cassino Brasil];
• não sou pornógrafo, que precisa ouvir e dizer palavras de baixo calão [palavrões];
Logo, não sou rueiro, pois amo ser caseiro!
Deus não nos criou para o ócio! preocupo-me, sempre, em saber o que Deus quer de mim, o que ele espera que eu faça, enfim o que Ele tem como expectativa a respeito de qualquer um de nós.
Medito sempre sobre a indagação do salmista: "Que darei ao Senhor por todos os seus benefícios para comigo?" (Salmos 116.12); sim Ele nos dá tudo: vida [e vida em abundância], saúde, família, alegria e até trabalho para o nosso sustento.
A resposta sempre ocorre: "Dá-me, filho meu, o teu coração, e os teus olhos se agradem dos meus caminhos" (Provérbios 23.26); sim, uma vez Ele na posse do nosso coração, os que o receberam, teremos tudo que só Ele nos dá: amor, paz, alegria, bondade, misericórdia, benignidade, longanimidade, mansidão, domínio próprio, que são as características do "fruto" do Espírito Santo em nós (Gálatas 5.22-23).
Não devemos duvidar, o Senhor Jesus quer habitar em corações humanos, diz Ele: "Eis que estou à porta [dos corações] e bato; se alguém ouvir a minha voz e abrir a porta, entrarei em sua casa e cearei com ele, e ele comigo" (Apocalipse 3.20); primeiro é preciso que ouçamos e, a seguir, que abramos a porta, pois Ele não adentra sem o nosso consentimento.
Sabemos pela Palavra de Deus que essa sua habitação consentida promove alegria no Céu, júbilo no reino de Deus; assim o disse o Senhor Jesus: "Digo-vos que, assim, haverá maior júbilo no céu por um pecador que se arrepende do que por noventa e nove justos que não necessitam de arrependimento" (Lucas 15.7).
É verdade, os noventa e nove já não causam preocupações, o alvo "são" os que ainda não receberam o Senhor Jesus, em seus corações, como Senhor e Salvador – temos que estar sempre sob o "senhorio" do nosso Salvador, que é o Senhor Jesus Cristo – exclusivamente dele, pois foi o único que deu a sua vida por nós.
É verdade, haverá festa no céu por um pecador que se converte ao senhorio do Senhor Jesus, o Deus filho, único, reitero, que deu sua vida em nosso lugar, em nosso benefício; sim, há festa pois não temos um Deus mal humorado, sisudo, carrancudo, macambúzio; nosso Deus e Pai é alegria, e festeja quando um pobre pecador se arrepende e entrega o seu coração a Ele.
Nada o Senhor nosso Deus e Pai nos exige, Ele aconselha o nosso trabalho espontâneo [não o ócio] junto àqueles que ainda não são d’Ele para que o encontrem, ouçam a sua voz e abram a porta para que Ele faça ali sua morada:
"Mas, a todos quantos o receberam, deu-lhes o poder de serem feitos filhos de Deus, a saber, aos que creem no seu nome; os quais não nasceram do sangue, nem da vontade da carne, nem da vontade do homem, mas de Deus"; é o nosso "novo nascimento" [conversão ao Senhor e Salvador Jesus] que ocorre para que de "criaturas" nos tornemos filhos de Deus.
Aí sim, se somos filhos, temos o dever de obedecer ao Senhor Jesus, que se tornou o "Autor da salvação eterna para todos os que lhe obedecem" (Hebreus 5.9); e esse nosso "dever" ficou muito claro nas suas últimas palavras, antes de ascender ao Céu:
• "Ide, portanto, fazei discípulos" (Mateus 28.19);
• "Ide por todo o mundo e pregai o evangelho a toda criatura" (Marcos 16.15);
• "Sereis minhas testemunhas [tanto em nossa rua, em nosso bairro, em nossa cidade, em nosso País] e até aos confins da terra" (Atos 1.8).
Afirma a Escritura Sagrada, a Bíblia, que "obra" [caridade, por exemplo] não é condição para salvação, mas resultado, fruto da salvação já obtida pela graça, mediante a fé no Senhor Jesus:
"Porque pela graça sois salvos, mediante a fé; e isto não vem de vós; é dom de Deus; não de obras, para que ninguém se glorie" (Efésios 2.9).
Sim, Deus não nos criou para o ócio – hoje, com o alcance das "Redes Sociais", é possível evangelizar "até aos confins da terra"; já tenho "amigos" [contatos/seguidores] em 4 dos 6 continentes.
Confirmo o término do artigo anterior: "Convido a todos para essa importante reflexão sobre a necessidade de pés formosos, que anunciem a Palavra de Deus até aos ‘confins da terra’ (Atos 1.8), pois, reitero, é vontade de Deus que todos alcancem o arrependimento".
Sim, sou caseiro; não rueiro! Nunca procurei atrativos nas ruas e praças:
• não bebo para frequentar "rodas de drinks nos bares do bairro";
• não busco relações extraconjugais, escárnio que são do sacrifício do Senhor Jesus;
• não sou discípulo de "Bocage", que necessita das rodas de piadas [eróticas/satíricas];
• não sou adepto da jogatina para frequentar as lotecas [cassino Brasil];
• não sou pornógrafo, que precisa ouvir e dizer palavras de baixo calão [palavrões];
Logo, não sou rueiro, pois amo ser caseiro!
Deus não nos criou para o ócio! preocupo-me, sempre, em saber o que Deus quer de mim, o que ele espera que eu faça, enfim o que Ele tem como expectativa a respeito de qualquer um de nós.
Medito sempre sobre a indagação do salmista: "Que darei ao Senhor por todos os seus benefícios para comigo?" (Salmos 116.12); sim Ele nos dá tudo: vida [e vida em abundância], saúde, família, alegria e até trabalho para o nosso sustento.
A resposta sempre ocorre: "Dá-me, filho meu, o teu coração, e os teus olhos se agradem dos meus caminhos" (Provérbios 23.26); sim, uma vez Ele na posse do nosso coração, os que o receberam, teremos tudo que só Ele nos dá: amor, paz, alegria, bondade, misericórdia, benignidade, longanimidade, mansidão, domínio próprio, que são as características do "fruto" do Espírito Santo em nós (Gálatas 5.22-23).
Não devemos duvidar, o Senhor Jesus quer habitar em corações humanos, diz Ele: "Eis que estou à porta [dos corações] e bato; se alguém ouvir a minha voz e abrir a porta, entrarei em sua casa e cearei com ele, e ele comigo" (Apocalipse 3.20); primeiro é preciso que ouçamos e, a seguir, que abramos a porta, pois Ele não adentra sem o nosso consentimento.
Sabemos pela Palavra de Deus que essa sua habitação consentida promove alegria no Céu, júbilo no reino de Deus; assim o disse o Senhor Jesus: "Digo-vos que, assim, haverá maior júbilo no céu por um pecador que se arrepende do que por noventa e nove justos que não necessitam de arrependimento" (Lucas 15.7).
É verdade, os noventa e nove já não causam preocupações, o alvo "são" os que ainda não receberam o Senhor Jesus, em seus corações, como Senhor e Salvador – temos que estar sempre sob o "senhorio" do nosso Salvador, que é o Senhor Jesus Cristo – exclusivamente dele, pois foi o único que deu a sua vida por nós.
É verdade, haverá festa no céu por um pecador que se converte ao senhorio do Senhor Jesus, o Deus filho, único, reitero, que deu sua vida em nosso lugar, em nosso benefício; sim, há festa pois não temos um Deus mal humorado, sisudo, carrancudo, macambúzio; nosso Deus e Pai é alegria, e festeja quando um pobre pecador se arrepende e entrega o seu coração a Ele.
Nada o Senhor nosso Deus e Pai nos exige, Ele aconselha o nosso trabalho espontâneo [não o ócio] junto àqueles que ainda não são d’Ele para que o encontrem, ouçam a sua voz e abram a porta para que Ele faça ali sua morada:
"Mas, a todos quantos o receberam, deu-lhes o poder de serem feitos filhos de Deus, a saber, aos que creem no seu nome; os quais não nasceram do sangue, nem da vontade da carne, nem da vontade do homem, mas de Deus"; é o nosso "novo nascimento" [conversão ao Senhor e Salvador Jesus] que ocorre para que de "criaturas" nos tornemos filhos de Deus.
Aí sim, se somos filhos, temos o dever de obedecer ao Senhor Jesus, que se tornou o "Autor da salvação eterna para todos os que lhe obedecem" (Hebreus 5.9); e esse nosso "dever" ficou muito claro nas suas últimas palavras, antes de ascender ao Céu:
• "Ide, portanto, fazei discípulos" (Mateus 28.19);
• "Ide por todo o mundo e pregai o evangelho a toda criatura" (Marcos 16.15);
• "Sereis minhas testemunhas [tanto em nossa rua, em nosso bairro, em nossa cidade, em nosso País] e até aos confins da terra" (Atos 1.8).
Afirma a Escritura Sagrada, a Bíblia, que "obra" [caridade, por exemplo] não é condição para salvação, mas resultado, fruto da salvação já obtida pela graça, mediante a fé no Senhor Jesus:
"Porque pela graça sois salvos, mediante a fé; e isto não vem de vós; é dom de Deus; não de obras, para que ninguém se glorie" (Efésios 2.9).
Sim, Deus não nos criou para o ócio – hoje, com o alcance das "Redes Sociais", é possível evangelizar "até aos confins da terra"; já tenho "amigos" [contatos/seguidores] em 4 dos 6 continentes.
Confirmo o término do artigo anterior: "Convido a todos para essa importante reflexão sobre a necessidade de pés formosos, que anunciem a Palavra de Deus até aos ‘confins da terra’ (Atos 1.8), pois, reitero, é vontade de Deus que todos alcancem o arrependimento".
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dos seus autores e não representam a opinião da Editora ULTIMATO.
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