Palavra do leitor
- 19 de agosto de 2024
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Deus não é propriedade de ninguém!
Texto de Lucas 10.25-37
O episódio da parábola do bom samaritano, descrita por Jesus e registrada pelo discípulo Lucas, descortina a constatação, não bem aceito por muitas e muitas pessoas, de que Deus não é propriedade de ninguém mesmo, de nenhuma cultura, de nenhum povo, de nenhuma etnia. Decerto, não restrito as fronteiras de determinados espaços, não entrincheirado por certos ritualismos e liturgias. Não e não! O encontro de Jesus com doutor da lei, a qual seguia a leitura de um Deus propriedade exclusiva de uns e de outros não, de um Deus encontrado e presente, tão somente, mediante o cumprimento de um compêndio de critérios e exigências (de faço isso, aquilo e acolá, de adote tais e quais condutas: em forma de jejuns, de orações, de oferendas, de ofertas, de votos, de renuncias e afins). Não há como negar, aquele que questiona a Jesus, inexoravelmente, esperava o enquadrar em suas cercanias, encarcera-lo em suas conclusões e doutrinas, adelgaça-lo em suas pretensas convicções. Diametralmente oposto, o Deus Ser Humano Jesus Cristo descortina a vida e redige o quanto, a mesma, envolve complexidades, vicissitudes ou alternâncias, perdas não previstas, abandonos não esperados, traições pontiagudas, momentos de solidão e do mais aterrador silêncio, a imagem de que viver parece uma perda de tempo, de sonhos que se converteram em desilusões e não consigo ou receio romper. Vou adiante, Deus não é propriedade de ninguém, sem sombra de dúvida. Afinal, o Deus da Maravilhosa Graça desintegra uma fé de cartas marcadas, uma fé refém de um calhamaço de respostas pré-condicionadas e aversivas a escutar o não, o por qual motivo é assim, o confronto com posições dissonantes. Eis o cenário das abordagens feitas neste verdadeiro caso verdade da vida, porque as palavras de Jesus não se rendem a nenhum monopólio exclusivista, de que o meu gueto é certo e o seu não, de que eu sou o caminho, a verdade e a vida e não Jesus de Nazaré, o Jesus que me olha na face, que me estende as mãos de misericórdia e que me escuta sem atacar. Não venho, aqui, preconizar que todos os gatos são pardos, que todas as religiões são a mesma coisa, tão somente, devo seguir o chamado de Jesus para não depredar, para não depreciar, para não desgraçar o diferente, o diverso e o distinto, sem a ilusão de que disponho de uma verdade a qual me autoriza a rebaixar, a anular, a diminuir e a desfigurar ao outro. Vou adiante, há um descortinar da dimensão espiritual enredada por compaixão e esperança, por fé e por justiça, por recomeços e por criatividade. Não por menos, não posso reduzir o Deus da Graça Ressurrecta, como propriedade de um nicho ou de um grupo ou de uma confraria ou de um concluio. Deveras, como precede a tudo e a todos, precede aos cristãos, aos ateus, aos gnósticos, aos panteístas, aos pagãos, a mim, a você e a todos nós. Anota-se, as palavras afiadas de Jesus pontuam o quanto Deus está alforriado das senzalas, não está numa sela movida por fundamentalismos toscos e mórbidos, não está numa inclsuividade deformada do que é certo, não sofre de nenhum estado de bem me quer e mal me quer, não fica atrás de quem o adora ou não. O Deus encontrado na parábola do Bom Samaritano não segue as aparências de quem deve ser eleito, como bom ou como mal, devido a seguir ou não a específicos paradigmas de crença. O Deus encontrado na parábola do Bom Samaritano semeia a paz, a justiça, a alegria e as boas notícias. Então, chegamos à conclusão de o Deus do Bom Samaritano, do Bom Samaritano com tatuagem, do Bom Samaritano advindo de uma vida pregressa duvidosa, do Bom Samaritano convertido na penitenciária, do Bom Samaritano que vacilou me apresenta não haver nenhuma procuração outorgada, nenhuma ordenança delegada ou autorização para eu ser a voz de Deus, para eu ser o Seu defensor, João 14.6 e Atos dos Apóstolos 4.12. O quanto isso nos remete a salvação cósmica, além do tempo e do espaço, da outra realidade chamada de o Eterno, vindo até nós, João 1.9, Romanos 3.9, de que todos foram alcançados e atingidos por essa remissão universal, plena, categórica, imperativa e insofismável. Sempre se torna de bom alvitre ou parecer dizer, o ensino dessa parábola nos chama para proclamar e vivenciar as bases do que proferimos, em nossas escolhas e ações, como tudo isso se desemboca em Jesus Cristo, em Jesus de Nazaré, no Deus Ser Humano Jesus Cristo e oxalá, quem estiver ao nosso redor, possa se deparar com os efeitos e as modificações dessa crença, a começar, em nossas vidas, segundo a maneira como pratico Jesus e nada mais. Dou mais uma pinçada, a parábola do Bom Samaritano me chama para viver o bem maior, a compreensão de que fomos criados pela alegria e não para sermos um passo tempo. Se fomos criados a imagem e semelhança de Deus, somos levados a uma leitura não reducionista ou exclusivista ou deformada da mensagem da Cruz do Ressurrecto e e adentrar na visão divinamente humana e humanamente divina.
O episódio da parábola do bom samaritano, descrita por Jesus e registrada pelo discípulo Lucas, descortina a constatação, não bem aceito por muitas e muitas pessoas, de que Deus não é propriedade de ninguém mesmo, de nenhuma cultura, de nenhum povo, de nenhuma etnia. Decerto, não restrito as fronteiras de determinados espaços, não entrincheirado por certos ritualismos e liturgias. Não e não! O encontro de Jesus com doutor da lei, a qual seguia a leitura de um Deus propriedade exclusiva de uns e de outros não, de um Deus encontrado e presente, tão somente, mediante o cumprimento de um compêndio de critérios e exigências (de faço isso, aquilo e acolá, de adote tais e quais condutas: em forma de jejuns, de orações, de oferendas, de ofertas, de votos, de renuncias e afins). Não há como negar, aquele que questiona a Jesus, inexoravelmente, esperava o enquadrar em suas cercanias, encarcera-lo em suas conclusões e doutrinas, adelgaça-lo em suas pretensas convicções. Diametralmente oposto, o Deus Ser Humano Jesus Cristo descortina a vida e redige o quanto, a mesma, envolve complexidades, vicissitudes ou alternâncias, perdas não previstas, abandonos não esperados, traições pontiagudas, momentos de solidão e do mais aterrador silêncio, a imagem de que viver parece uma perda de tempo, de sonhos que se converteram em desilusões e não consigo ou receio romper. Vou adiante, Deus não é propriedade de ninguém, sem sombra de dúvida. Afinal, o Deus da Maravilhosa Graça desintegra uma fé de cartas marcadas, uma fé refém de um calhamaço de respostas pré-condicionadas e aversivas a escutar o não, o por qual motivo é assim, o confronto com posições dissonantes. Eis o cenário das abordagens feitas neste verdadeiro caso verdade da vida, porque as palavras de Jesus não se rendem a nenhum monopólio exclusivista, de que o meu gueto é certo e o seu não, de que eu sou o caminho, a verdade e a vida e não Jesus de Nazaré, o Jesus que me olha na face, que me estende as mãos de misericórdia e que me escuta sem atacar. Não venho, aqui, preconizar que todos os gatos são pardos, que todas as religiões são a mesma coisa, tão somente, devo seguir o chamado de Jesus para não depredar, para não depreciar, para não desgraçar o diferente, o diverso e o distinto, sem a ilusão de que disponho de uma verdade a qual me autoriza a rebaixar, a anular, a diminuir e a desfigurar ao outro. Vou adiante, há um descortinar da dimensão espiritual enredada por compaixão e esperança, por fé e por justiça, por recomeços e por criatividade. Não por menos, não posso reduzir o Deus da Graça Ressurrecta, como propriedade de um nicho ou de um grupo ou de uma confraria ou de um concluio. Deveras, como precede a tudo e a todos, precede aos cristãos, aos ateus, aos gnósticos, aos panteístas, aos pagãos, a mim, a você e a todos nós. Anota-se, as palavras afiadas de Jesus pontuam o quanto Deus está alforriado das senzalas, não está numa sela movida por fundamentalismos toscos e mórbidos, não está numa inclsuividade deformada do que é certo, não sofre de nenhum estado de bem me quer e mal me quer, não fica atrás de quem o adora ou não. O Deus encontrado na parábola do Bom Samaritano não segue as aparências de quem deve ser eleito, como bom ou como mal, devido a seguir ou não a específicos paradigmas de crença. O Deus encontrado na parábola do Bom Samaritano semeia a paz, a justiça, a alegria e as boas notícias. Então, chegamos à conclusão de o Deus do Bom Samaritano, do Bom Samaritano com tatuagem, do Bom Samaritano advindo de uma vida pregressa duvidosa, do Bom Samaritano convertido na penitenciária, do Bom Samaritano que vacilou me apresenta não haver nenhuma procuração outorgada, nenhuma ordenança delegada ou autorização para eu ser a voz de Deus, para eu ser o Seu defensor, João 14.6 e Atos dos Apóstolos 4.12. O quanto isso nos remete a salvação cósmica, além do tempo e do espaço, da outra realidade chamada de o Eterno, vindo até nós, João 1.9, Romanos 3.9, de que todos foram alcançados e atingidos por essa remissão universal, plena, categórica, imperativa e insofismável. Sempre se torna de bom alvitre ou parecer dizer, o ensino dessa parábola nos chama para proclamar e vivenciar as bases do que proferimos, em nossas escolhas e ações, como tudo isso se desemboca em Jesus Cristo, em Jesus de Nazaré, no Deus Ser Humano Jesus Cristo e oxalá, quem estiver ao nosso redor, possa se deparar com os efeitos e as modificações dessa crença, a começar, em nossas vidas, segundo a maneira como pratico Jesus e nada mais. Dou mais uma pinçada, a parábola do Bom Samaritano me chama para viver o bem maior, a compreensão de que fomos criados pela alegria e não para sermos um passo tempo. Se fomos criados a imagem e semelhança de Deus, somos levados a uma leitura não reducionista ou exclusivista ou deformada da mensagem da Cruz do Ressurrecto e e adentrar na visão divinamente humana e humanamente divina.
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