Palavra do leitor
- 20 de dezembro de 2024
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Deus existiu, ainda existe e sempre existirá
E o Logos se fez carne e habitou entre nós – Apóstolo João
A mente mais diferenciada tende a pensar que, porque Deus é, ele não possa existir. Mas Deus existe.
O panteísmo é a religião que vê Deus em tudo. Tudo seria Deus. O Universo é o deus do panteísmo.
Se podemos extrair alguma coisa de boa do panteísmo é que o universo, ou seja, toda a criação divina, carrega em si mesmo o sagrado.
Na criação temos seres inanimados e os animados. Mais sagrado do que o sol ou o firmamento, que refletem a glória de Deus, são os seres que carregam a vida.
A vida é tão sagrada que Albert Schweitzer chegou a formular uma doutrina sobre "o temor frente a vida".
Todo tipo de vida merece respeito.
Nessa escala de coisas sagradas chegamos à vida humana. "O que é o homem? Mas de glória o coroaste".
Ao contrário dos panteístas, os mulçumanos e os testemunhas de Jeová olham para Jesus e vêm nele uma criatura, um profeta, um Rei. Não vêm nele o Divino.
Jesus, sendo homem, fez-se Deus de si mesmo (João 10:33). Ele não poderia nunca se negar a si mesmo. Jesus sendo em forma de Deus não teve por usurpação ser igual a Deus; antes, a si mesmo se esvaziou (Filipenses 2:6).
Quando Maria dá à luz na manjedoura Deus adentra de forma concreta o seu próprio, por consequência o nosso próprio, Universo. Para aqueles com mente diferenciada, poder-se-ia dizer: Deus passou a existir!
Deus entra em um Universo que lhe sempre pertenceu e sobre o qual Ele sempre reinou soberanamente. Ao mesmo tempo Ele entra em nosso Universo decaído, injusto, de trevas.
E ali Ele resplandece.
A doutrina da Trindade no Natal nos ensina que o Pai, porque amou o Universo (especialmente a humanidade) de tal maneira, desceu como Espírito Santo sobre uma virgem, gerando o Filho, que é ninguém menos que Ele mesmo conosco: o Emanuel.
Mais do que um profeta ou um rei, é Deus, o Logos, o Verbo de Deus. O Verbo que no princípio era. Que desde o Jardim do Éden sempre se manifestava, e fazia-se presente na história humana, agora estava ali em carne e osso. Vivo.
Todavia os dias de sua vida, divina, sagrada e humana estavam contados.
Jesus, aquele mesmo neném que veio brilhar nas trevas, morre torturado numa cruz.
Deus não só é, ele também existiu verdadeiramente.
Deus nos deu a sua própria vida.
Mas bem mais do que isso possa ser e é, porque a morte não poderia retê-lo, Jesus ressuscita dos mortos.
É a nossa garantia de que Deus não só existiu, existe, mas também existirá para todo sempre! Maranata, vem Senho Jesus!
A mente mais diferenciada tende a pensar que, porque Deus é, ele não possa existir. Mas Deus existe.
O panteísmo é a religião que vê Deus em tudo. Tudo seria Deus. O Universo é o deus do panteísmo.
Se podemos extrair alguma coisa de boa do panteísmo é que o universo, ou seja, toda a criação divina, carrega em si mesmo o sagrado.
Na criação temos seres inanimados e os animados. Mais sagrado do que o sol ou o firmamento, que refletem a glória de Deus, são os seres que carregam a vida.
A vida é tão sagrada que Albert Schweitzer chegou a formular uma doutrina sobre "o temor frente a vida".
Todo tipo de vida merece respeito.
Nessa escala de coisas sagradas chegamos à vida humana. "O que é o homem? Mas de glória o coroaste".
Ao contrário dos panteístas, os mulçumanos e os testemunhas de Jeová olham para Jesus e vêm nele uma criatura, um profeta, um Rei. Não vêm nele o Divino.
Jesus, sendo homem, fez-se Deus de si mesmo (João 10:33). Ele não poderia nunca se negar a si mesmo. Jesus sendo em forma de Deus não teve por usurpação ser igual a Deus; antes, a si mesmo se esvaziou (Filipenses 2:6).
Quando Maria dá à luz na manjedoura Deus adentra de forma concreta o seu próprio, por consequência o nosso próprio, Universo. Para aqueles com mente diferenciada, poder-se-ia dizer: Deus passou a existir!
Deus entra em um Universo que lhe sempre pertenceu e sobre o qual Ele sempre reinou soberanamente. Ao mesmo tempo Ele entra em nosso Universo decaído, injusto, de trevas.
E ali Ele resplandece.
A doutrina da Trindade no Natal nos ensina que o Pai, porque amou o Universo (especialmente a humanidade) de tal maneira, desceu como Espírito Santo sobre uma virgem, gerando o Filho, que é ninguém menos que Ele mesmo conosco: o Emanuel.
Mais do que um profeta ou um rei, é Deus, o Logos, o Verbo de Deus. O Verbo que no princípio era. Que desde o Jardim do Éden sempre se manifestava, e fazia-se presente na história humana, agora estava ali em carne e osso. Vivo.
Todavia os dias de sua vida, divina, sagrada e humana estavam contados.
Jesus, aquele mesmo neném que veio brilhar nas trevas, morre torturado numa cruz.
Deus não só é, ele também existiu verdadeiramente.
Deus nos deu a sua própria vida.
Mas bem mais do que isso possa ser e é, porque a morte não poderia retê-lo, Jesus ressuscita dos mortos.
É a nossa garantia de que Deus não só existiu, existe, mas também existirá para todo sempre! Maranata, vem Senho Jesus!
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dos seus autores e não representam a opinião da Editora ULTIMATO.
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