Palavra do leitor
- 19 de outubro de 2016
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Deus e o mal
Em razão da gritante necessidade atual, nessa época de secura espiritual quanto ao conhecimento e compreensão das Escrituras Sagradas, vamos aventurar a conhecer um pouco mais do caráter de Deus.
Dessa vez, tangenciando um pouco em suas perfeições, contrastando-as com o que até agora temos noções do que seja o mal.
Deus atua no bem, que é próprio de seu caráter. Quando Deus age é o próprio bem agindo. O bem faz parte dele. Ele é a fonte do bem. O bem nasce dele.
Quanto ao mal, na sua essência, o mal moral, em todas as suas formas, Deus o usa como um instrumento seu e o conserva sob seu controle total e domínio absoluto.
O mal não age de forma independente, à revelia do controle de Deus. Tudo que o mal faz está debaixo da perfeita ou permissiva vontade de Deus.
É estranho dizer isso mas, o mal cumpre muitos propósitos de Deus. Se assim não fosse, Deus já o teria destruído há muito tempo.
Deus, muitas vezes, faz o mal mas, faz o mal para quem precisa dele e merece recebê-lo. De fato, as minhas palavras fazem bem aos que são bons - Mq 2.7 (NTLH).
Assim, consequentemente, as palavras de Deus fazem mal aos que são maus.
Isso ocorre da realidade e do ponto de vista de quem o recebe. Para outra pessoa, o mesmo fato pode não ser, necessariamente, um mal.
Mas, não é aqui o mal moral mas, o mal consequência, como uma retribuição que será sentida, absorvida. A justa recompensa por algum erro ou falha, resultante de um ato cometido ou coisa omitida.
Quando um pai disciplina seu filho com uma vara, a correção dói no corpo da criança e, sem considerar, no momento, o seu caráter didático, naquele exato instante, a disciplina é um mal (dor física) para o filho que está sendo disciplinado.
Qualquer que seja a forma aplicada, a disciplina, representada ou instrumentalizada por uma vara, pelo limite de algo, pela proibição de alguma coisa ou imposição para fazer outra, etc., de alguma maneira é um mal (algo desagradável, ruim) para quem o recebe.
Dessa mesma forma, o Pai celestial corrige a quem ama e açoita todo aquele que recebe por filho. Ainda bem! Porque, o que fica sem correção pode ter um outro tipo de relacionamento com Deus que não o de um filho (ver Hb 12.6-11).
Como a essência do mal tem como objetivo a morte, em todas as suas formas, e ela é o último inimigo a ser destruído (1 Co 15.26), tudo isso vai continuar a acontecer, até que Deus a aniquile para sempre. Isso significa o prévio, completo e definitivo extermínio do mal, eternamente.
A Deus toda glória, pelos séculos dos séculos! Amém!
Dessa vez, tangenciando um pouco em suas perfeições, contrastando-as com o que até agora temos noções do que seja o mal.
Deus atua no bem, que é próprio de seu caráter. Quando Deus age é o próprio bem agindo. O bem faz parte dele. Ele é a fonte do bem. O bem nasce dele.
Quanto ao mal, na sua essência, o mal moral, em todas as suas formas, Deus o usa como um instrumento seu e o conserva sob seu controle total e domínio absoluto.
O mal não age de forma independente, à revelia do controle de Deus. Tudo que o mal faz está debaixo da perfeita ou permissiva vontade de Deus.
É estranho dizer isso mas, o mal cumpre muitos propósitos de Deus. Se assim não fosse, Deus já o teria destruído há muito tempo.
Deus, muitas vezes, faz o mal mas, faz o mal para quem precisa dele e merece recebê-lo. De fato, as minhas palavras fazem bem aos que são bons - Mq 2.7 (NTLH).
Assim, consequentemente, as palavras de Deus fazem mal aos que são maus.
Isso ocorre da realidade e do ponto de vista de quem o recebe. Para outra pessoa, o mesmo fato pode não ser, necessariamente, um mal.
Mas, não é aqui o mal moral mas, o mal consequência, como uma retribuição que será sentida, absorvida. A justa recompensa por algum erro ou falha, resultante de um ato cometido ou coisa omitida.
Quando um pai disciplina seu filho com uma vara, a correção dói no corpo da criança e, sem considerar, no momento, o seu caráter didático, naquele exato instante, a disciplina é um mal (dor física) para o filho que está sendo disciplinado.
Qualquer que seja a forma aplicada, a disciplina, representada ou instrumentalizada por uma vara, pelo limite de algo, pela proibição de alguma coisa ou imposição para fazer outra, etc., de alguma maneira é um mal (algo desagradável, ruim) para quem o recebe.
Dessa mesma forma, o Pai celestial corrige a quem ama e açoita todo aquele que recebe por filho. Ainda bem! Porque, o que fica sem correção pode ter um outro tipo de relacionamento com Deus que não o de um filho (ver Hb 12.6-11).
Como a essência do mal tem como objetivo a morte, em todas as suas formas, e ela é o último inimigo a ser destruído (1 Co 15.26), tudo isso vai continuar a acontecer, até que Deus a aniquile para sempre. Isso significa o prévio, completo e definitivo extermínio do mal, eternamente.
A Deus toda glória, pelos séculos dos séculos! Amém!
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dos seus autores e não representam a opinião da Editora ULTIMATO.
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