Palavra do leitor
- 16 de dezembro de 2016
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Deus e Livre-Árbitro
Quando Deus precisa fazer alguma coisa que seja extremamente necessária, e a sua concretização é imprescindível, Ele pode, sim, determinar a sua realização, independentemente de julgarmos que Ele está sendo impositivo ou não. Afinal de contas, Ele é, de fato, o Soberano sobre todas as coisas!
Eu não tenho problemas com o determinismo de Deus. Ele pode, sim! E em muitas ocasiões Ele é determinista. Só Ele sabe o que é, de fato, necessário e, certamente faz o que for preciso - Rm 9.11.
Ora! Há algo errado com a nossa concepção a respeito do Determinismo. Temos pensado e agido como se estivéssemos dizendo a Deus que se Ele for determinista, estará cometendo um equívoco. E queremos censurar Deus de agir assim. Muitas vezes, esquecemos que Deus é Deus!
Ele faz o que quer, como quer, onde quer, durante o tempo que quer, quando quer, através de quem quer, com quem quer, pelo motivo que quer, com a finalidade que quer, independente do que sentimos ou pensamos - Rm 9.20-21.
Porventura, Deus tem de prestar satisfação a alguém quando Ele não quer? Às vezes, de livre e espontânea vontade e pelos motivos que determina, Ele presta esclarecimentos. Mas isso, não dá a ninguém o direito de questionar ou censurar os atos do Senhor.
Não podemos filosofar acima da nossa capacidade mental. Nosso próprio cérebro (ou alma) não permite isso. Não podemos extrapolar nossa limitada capacidade humana de raciocinar. Ainda que queiramos, não somos capazes disso.
O livre-arbítrio do ser humano tem um limite. Ele não é ilimitado. Está sujeito à soberania de Deus em tudo.
Por exemplo. O ser humano não escolheu nascer. Não escolheu possuir a natureza pecaminosa. Não escolhe a cor de sua pele, nem seu sexo, nem suas limitações, nem onde nascer, nem onde viver (no planeta Terra), nem... mil coisas! Estão percebendo que o gênero humano não é tão livre assim como, às vezes, achamos que é?
Entendendo isso, temos a chance de conhecermos mais a Deus, seus propósitos e seus caminhos.
Nem mesmo no meio da sociedade temos livre-arbítrio total. Estamos sujeitos à incontáveis leis e regras de convivência. Pagamos impostos (o nome já diz que é uma obrigação: é algo imposto). Somos censurados nas palavras, no comportamento, nas atitudes e ações.
A questão do livre-arbítrio precisa ser analisada com mais profundidade.
É importante dizer que conceber o livre-arbítrio como uma permissão ilimitada para se fazer tudo que se deseja é utopia.
Mas, então, somos marionetes? Somos robôs? Depende! Eu diria: sim e não! Se somos seres pensantes, chegamos à conclusão que, amiúde, devemos nos deixar levar por certas situações que não queremos. Isso chega a ser marionetismo ou robotização? Pode ser!
Usamos a razão para aceitarmos passivamente a robotização. Podemos achar que ela seja a melhor escolha em determinados momentos e/ou situações. Depende do que imaginamos que possa acontecer se aceitarmos ou rejeitarmos. Às vezes, pode ser melhor aceitarmos; outras vezes não.
Por isso, com frequência, Deus coloca certas situações diante de nós para decidirmos. Em outras ocasiões, não! Ele simplesmente determina o que é necessário. E, assim, de fato, faz! É assim que vai ser. Quem é suficiente para questionar isso?
O que necessitamos considerar é que Deus é bom, nos ama e isso basta. Precisamos aceitar e confiar nas suas decisões. Concordar que elas são a melhor coisa para nós. Isto se torna uma honra para Deus. Deus se agrada disso!
Quando assim o fazemos, é quase certo que não teremos problemas com o livre-arbítrio. Vamos achar bom isso. Mesmo porque, se somos livres, como disse Paulo, somos escravos de Cristo - 1Co 7.22.
Querer defender o livre-arbítrio em tudo, não passa do uso forçado do orgulho latente da alma. Deus nos fez livres porém, a liberdade que temos é limitada. Nós não somos totalmente livres. Alguém duvida disso? Se duvidar, tente fazer tudo o que quer e veja que resultado obterá.
Para a surpresa de alguns, vale a informação de que nem o diabo é livre! Ao contrário do que muitos imaginam, ele não pode fazer tudo que pensa. Assim como o mar só vai até onde Deus permite, o raio de ação de satanás é determinado por Deus. Vide a fascinante história de Jó - Jó capítulos 1 e 2.
A mais sábia e excelente escolha que o ser humano pode fazer é usar o livre-arbítrio, essa capacidade extraordinária e oportunidade que Deus lhe deu, para tomar a decisão de deixar Jesus salvar a sua vida e conduzi-la para a eternidade. É decidir pela vida eterna.
Não há nada que possa se assemelhar a isso.
Eu não tenho problemas com o determinismo de Deus. Ele pode, sim! E em muitas ocasiões Ele é determinista. Só Ele sabe o que é, de fato, necessário e, certamente faz o que for preciso - Rm 9.11.
Ora! Há algo errado com a nossa concepção a respeito do Determinismo. Temos pensado e agido como se estivéssemos dizendo a Deus que se Ele for determinista, estará cometendo um equívoco. E queremos censurar Deus de agir assim. Muitas vezes, esquecemos que Deus é Deus!
Ele faz o que quer, como quer, onde quer, durante o tempo que quer, quando quer, através de quem quer, com quem quer, pelo motivo que quer, com a finalidade que quer, independente do que sentimos ou pensamos - Rm 9.20-21.
Porventura, Deus tem de prestar satisfação a alguém quando Ele não quer? Às vezes, de livre e espontânea vontade e pelos motivos que determina, Ele presta esclarecimentos. Mas isso, não dá a ninguém o direito de questionar ou censurar os atos do Senhor.
Não podemos filosofar acima da nossa capacidade mental. Nosso próprio cérebro (ou alma) não permite isso. Não podemos extrapolar nossa limitada capacidade humana de raciocinar. Ainda que queiramos, não somos capazes disso.
O livre-arbítrio do ser humano tem um limite. Ele não é ilimitado. Está sujeito à soberania de Deus em tudo.
Por exemplo. O ser humano não escolheu nascer. Não escolheu possuir a natureza pecaminosa. Não escolhe a cor de sua pele, nem seu sexo, nem suas limitações, nem onde nascer, nem onde viver (no planeta Terra), nem... mil coisas! Estão percebendo que o gênero humano não é tão livre assim como, às vezes, achamos que é?
Entendendo isso, temos a chance de conhecermos mais a Deus, seus propósitos e seus caminhos.
Nem mesmo no meio da sociedade temos livre-arbítrio total. Estamos sujeitos à incontáveis leis e regras de convivência. Pagamos impostos (o nome já diz que é uma obrigação: é algo imposto). Somos censurados nas palavras, no comportamento, nas atitudes e ações.
A questão do livre-arbítrio precisa ser analisada com mais profundidade.
É importante dizer que conceber o livre-arbítrio como uma permissão ilimitada para se fazer tudo que se deseja é utopia.
Mas, então, somos marionetes? Somos robôs? Depende! Eu diria: sim e não! Se somos seres pensantes, chegamos à conclusão que, amiúde, devemos nos deixar levar por certas situações que não queremos. Isso chega a ser marionetismo ou robotização? Pode ser!
Usamos a razão para aceitarmos passivamente a robotização. Podemos achar que ela seja a melhor escolha em determinados momentos e/ou situações. Depende do que imaginamos que possa acontecer se aceitarmos ou rejeitarmos. Às vezes, pode ser melhor aceitarmos; outras vezes não.
Por isso, com frequência, Deus coloca certas situações diante de nós para decidirmos. Em outras ocasiões, não! Ele simplesmente determina o que é necessário. E, assim, de fato, faz! É assim que vai ser. Quem é suficiente para questionar isso?
O que necessitamos considerar é que Deus é bom, nos ama e isso basta. Precisamos aceitar e confiar nas suas decisões. Concordar que elas são a melhor coisa para nós. Isto se torna uma honra para Deus. Deus se agrada disso!
Quando assim o fazemos, é quase certo que não teremos problemas com o livre-arbítrio. Vamos achar bom isso. Mesmo porque, se somos livres, como disse Paulo, somos escravos de Cristo - 1Co 7.22.
Querer defender o livre-arbítrio em tudo, não passa do uso forçado do orgulho latente da alma. Deus nos fez livres porém, a liberdade que temos é limitada. Nós não somos totalmente livres. Alguém duvida disso? Se duvidar, tente fazer tudo o que quer e veja que resultado obterá.
Para a surpresa de alguns, vale a informação de que nem o diabo é livre! Ao contrário do que muitos imaginam, ele não pode fazer tudo que pensa. Assim como o mar só vai até onde Deus permite, o raio de ação de satanás é determinado por Deus. Vide a fascinante história de Jó - Jó capítulos 1 e 2.
A mais sábia e excelente escolha que o ser humano pode fazer é usar o livre-arbítrio, essa capacidade extraordinária e oportunidade que Deus lhe deu, para tomar a decisão de deixar Jesus salvar a sua vida e conduzi-la para a eternidade. É decidir pela vida eterna.
Não há nada que possa se assemelhar a isso.
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dos seus autores e não representam a opinião da Editora ULTIMATO.
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