Palavra do leitor
- 23 de outubro de 2019
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Deus dá, Deus tira – um mundo sem morte
Imagine um mundo sem pecado. Como seria o controle populacional em um mundo que não existisse a morte?
Segundo a bíblia, a morte é resultado da queda do homem ocorrida no início da sua existência na terra, por isso, a mesma é considerada o símbolo da culminância de todo pecado, e em várias passagens bíblicas é feita referência a este fato (embora essas referências estejam dentro de outros contextos), onde é citado que toda alma que pecar, esta morrerá, e que o salário do pecado é a morte, reafirmando com isso uma das maiores provas que o nosso Senhor Jesus Cristo nunca pecou, pois a morte não teve poder de reter sua vida como de todos os homens que está ordenado morrerem uma só vez, seguindo depois disso somente o juízo. E o Nosso Senhor Jesus Cristo morreu, ressuscitou, trouxe com ele muitos e voltará novamente, e poderia fazer isso quantas vezes quisesse, por toda a eternidade, porque nunca pecou. Então, vamos ao cenário!
Em uma pequena aldeia da Judéia, eis que surge uma família tradicional com vários pequenos filhos a partir de um casamento também tradicional entre um homem e uma mulher - alias o único modo de se gerar filhos de modo tradicional – em meio a outras famílias já existentes com diversos filhos e filhas que irão dar continuidade a perpetuação da espécie e formar novas gerações. Com uma diferença! Em um mundo sem pecado. Imaginemos que não houve rebelião no céu, que a Eva não teve aquele diálogo com a serpente, que Adão não foi induzido a participar de pecado algum, que o Senhor continuava a descer todas as tardes para passear no jardim do Éden, que não houve primeira morte entre irmãos, que nada do que conhecemos como consequência do pecado existiu, porque não houve a desobediência inicial.
Agora este novo casal, já velho, com vários filhos adultos, continuavam envelhecendo a cada dia, como processo natural da passagem do tempo na terra e pela pressão da gravidade sobre os corpos, bem como pelo efeito do oxigênio que respiramos, não pela degradação da natureza ou por alimentos contaminados. Que assim também foi com Adão e Eva, envelheceram, após terem vários filhos e filhas, conforme a determinação na criação geral em Gêneses 1. 27-28, quando o Senhor macho e fêmea os criou e determinou que frutificassem e enchessem a terra – antes da queda do homem na criação específica de Deus no jardim do Éden. E assim estava sendo o mundo povoado por todas as gerações, sem incidência de erros, pecados, brigas, discussões, sem contendas, sem invejas, dissensões, malícias, facções, entre muitas outras coisas de perversidade que a mente pecaminosa do homem não para de criar e de se degenerar como consequência da queda inicial.
Mas, eis que com a chegada da velhice intensa nos seres humanos, será necessário um modo de controle populacional para que se dê espaço às novas gerações, e é aí que entra a realidade de Deus para uma situação imaginária em um mundo que nunca tivemos a oportunidade de viver. Uma partida de uma vida humana para o outro plano de uma forma natural, como em todas as gerações passada e sabida por todos que este momento sublime e tão esperado iria chegar. Em que, sem choro, sem sofrimento, sem saudade, sem doença, sem câncer, sem diabetes, sem deficiências, todos os idosos muito bem de saúde e felizes, exalando sabedoria e muita experiência já compartilhada com todos, um belo dia, quando o Senhor achasse o melhor momento, e já sendo o desejo natural do coração de todos, todo o idoso em meio a sua família seria recolhido por Deus para a sua moradia eterna por meio de um arrebatamento individual.
E neste momento, diante de todos os olhares radiantes e sob os alaridos de honras e glórias dadas ao nosso Deus todo poderoso em agradecimento, por Ele ter permitido uma alma eterna ter vivido essa experiência terrena magnífica e ter deixado uma descendência, então, quando o ultimo rastro de luz se esvaísse, todos falariam em uma só voz: Deus deu, e Deus tirou, bendito seja o nome de Nosso Senhor.
Segundo a bíblia, a morte é resultado da queda do homem ocorrida no início da sua existência na terra, por isso, a mesma é considerada o símbolo da culminância de todo pecado, e em várias passagens bíblicas é feita referência a este fato (embora essas referências estejam dentro de outros contextos), onde é citado que toda alma que pecar, esta morrerá, e que o salário do pecado é a morte, reafirmando com isso uma das maiores provas que o nosso Senhor Jesus Cristo nunca pecou, pois a morte não teve poder de reter sua vida como de todos os homens que está ordenado morrerem uma só vez, seguindo depois disso somente o juízo. E o Nosso Senhor Jesus Cristo morreu, ressuscitou, trouxe com ele muitos e voltará novamente, e poderia fazer isso quantas vezes quisesse, por toda a eternidade, porque nunca pecou. Então, vamos ao cenário!
Em uma pequena aldeia da Judéia, eis que surge uma família tradicional com vários pequenos filhos a partir de um casamento também tradicional entre um homem e uma mulher - alias o único modo de se gerar filhos de modo tradicional – em meio a outras famílias já existentes com diversos filhos e filhas que irão dar continuidade a perpetuação da espécie e formar novas gerações. Com uma diferença! Em um mundo sem pecado. Imaginemos que não houve rebelião no céu, que a Eva não teve aquele diálogo com a serpente, que Adão não foi induzido a participar de pecado algum, que o Senhor continuava a descer todas as tardes para passear no jardim do Éden, que não houve primeira morte entre irmãos, que nada do que conhecemos como consequência do pecado existiu, porque não houve a desobediência inicial.
Agora este novo casal, já velho, com vários filhos adultos, continuavam envelhecendo a cada dia, como processo natural da passagem do tempo na terra e pela pressão da gravidade sobre os corpos, bem como pelo efeito do oxigênio que respiramos, não pela degradação da natureza ou por alimentos contaminados. Que assim também foi com Adão e Eva, envelheceram, após terem vários filhos e filhas, conforme a determinação na criação geral em Gêneses 1. 27-28, quando o Senhor macho e fêmea os criou e determinou que frutificassem e enchessem a terra – antes da queda do homem na criação específica de Deus no jardim do Éden. E assim estava sendo o mundo povoado por todas as gerações, sem incidência de erros, pecados, brigas, discussões, sem contendas, sem invejas, dissensões, malícias, facções, entre muitas outras coisas de perversidade que a mente pecaminosa do homem não para de criar e de se degenerar como consequência da queda inicial.
Mas, eis que com a chegada da velhice intensa nos seres humanos, será necessário um modo de controle populacional para que se dê espaço às novas gerações, e é aí que entra a realidade de Deus para uma situação imaginária em um mundo que nunca tivemos a oportunidade de viver. Uma partida de uma vida humana para o outro plano de uma forma natural, como em todas as gerações passada e sabida por todos que este momento sublime e tão esperado iria chegar. Em que, sem choro, sem sofrimento, sem saudade, sem doença, sem câncer, sem diabetes, sem deficiências, todos os idosos muito bem de saúde e felizes, exalando sabedoria e muita experiência já compartilhada com todos, um belo dia, quando o Senhor achasse o melhor momento, e já sendo o desejo natural do coração de todos, todo o idoso em meio a sua família seria recolhido por Deus para a sua moradia eterna por meio de um arrebatamento individual.
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