Palavra do leitor
- 16 de fevereiro de 2011
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Deus anula todos os méritos humanos
[Rm. 9: 14-15] "Que diremos então? Que Deus é injusto? De jeito nenhum! Ele mesmo disse a Moisés: 'Farei misericórdia a quem eu fizer misericórdia, e terei piedade de quem eu tiver piedade'".
Foi por causa de o homem achar natural procurar justificar-se a si mesmo, que Deus anulou todos os méritos humanos. Ao procurar a salvação numa lei, o homem esbarrou num beco sem saída: não foi bom o suficiente para observar, nem de compreender que o intento e a consumação dessa lei era Jesus Cristo. O homem preferiu buscar uma lei que lhe trouxesse abono, e, ao cogitar essa alegação, o homem o faz pelas obras e não através da fé [v. 31-32].
Em consequência Deus agiu soberanamente, escolhendo homens de fé como instrumentos do seu projeto; não tendo obrigação nenhuma de ter misericórdia nem a punir quem quer que seja. Portanto, Deus usa de misericórdia com quem ele quer, e endurece a quem ele quer [v. 18]. Veja o caso de faraó. Não foi ele quem peitou Deus, mas o próprio Deus o fez duro de coração como parte do seu projeto [diz as Escrituras]: “Eu fiz você nascer precisamente para mostrar em você o meu poder e para que o meu nome seja celebrado em toda a terra” [v.17].
“Ora, Deus quis manifestar a sua ira e mostrar o seu poder, suportando com muita paciência os vasos da ira, já prontos para a perdição. Deus assim fez para mostrar a riqueza da sua glória para com os vasos de misericórdia, que Ele havia preparado para a glória” [v.22-23].
Sem mérito, o homem pode contar com a benevolência de Deus quanto a sua iniquidade. O que nos ensina lições necessárias e urgentes de que um bom pai não deixa de castigar os filhos pelo mal que praticam.
Nunca devemos procurar uma doutrina fatalista, mas uma que nos leve direto para a fé em Jesus Cristo.
Amem!
Foi por causa de o homem achar natural procurar justificar-se a si mesmo, que Deus anulou todos os méritos humanos. Ao procurar a salvação numa lei, o homem esbarrou num beco sem saída: não foi bom o suficiente para observar, nem de compreender que o intento e a consumação dessa lei era Jesus Cristo. O homem preferiu buscar uma lei que lhe trouxesse abono, e, ao cogitar essa alegação, o homem o faz pelas obras e não através da fé [v. 31-32].
Em consequência Deus agiu soberanamente, escolhendo homens de fé como instrumentos do seu projeto; não tendo obrigação nenhuma de ter misericórdia nem a punir quem quer que seja. Portanto, Deus usa de misericórdia com quem ele quer, e endurece a quem ele quer [v. 18]. Veja o caso de faraó. Não foi ele quem peitou Deus, mas o próprio Deus o fez duro de coração como parte do seu projeto [diz as Escrituras]: “Eu fiz você nascer precisamente para mostrar em você o meu poder e para que o meu nome seja celebrado em toda a terra” [v.17].
“Ora, Deus quis manifestar a sua ira e mostrar o seu poder, suportando com muita paciência os vasos da ira, já prontos para a perdição. Deus assim fez para mostrar a riqueza da sua glória para com os vasos de misericórdia, que Ele havia preparado para a glória” [v.22-23].
Sem mérito, o homem pode contar com a benevolência de Deus quanto a sua iniquidade. O que nos ensina lições necessárias e urgentes de que um bom pai não deixa de castigar os filhos pelo mal que praticam.
Nunca devemos procurar uma doutrina fatalista, mas uma que nos leve direto para a fé em Jesus Cristo.
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