Palavra do leitor
- 24 de fevereiro de 2007
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Detran celestial
Quando Deus criou o homem, deu-lhe o poder de dominar até sobre os animais. E, mais do que isso, o Senhor o criou livre para trafegar sem qualquer impedimento e sem qualquer risco de acidente. Apenas uma restrição lhe foi imposta. Ele não deveria comer do fruto da árvore que estava no meio do jardim, sob pena de morrer.
Tudo corria maravilhosamente bem, até que, por sugestão do diabo, que tentou desmentir o que Deus havia imposto como sentença à desobediência, a mulher se deixou enganar, pela maligna sugestão de que se tornaria conhecedora do bem e do mal e, tragicamente, ultrapassou o sinal vermelho, levando consigo o homem, que caiu na mesma arapuca.
Entre o sinal verde e o vermelho, sabemos que existe um outro, de cor amarela, que nos desperta quanto ao risco de nos acidentarmos se não formos perspicazes e prudentes. De lá pra cá, a ¨lei de trânsito celestial ¨ foi ampliada (com o estabelecimento da lei dada por Deus a Moisés), visto que os homens se tornaram cada vez mais afoitos ¨nas BR's¨ da vida.
O que se pensava ser um meio eficiente de combater a imprudência, na verdade, serviu para provar que todos os condutores se tornaram enfermos, incapazes de seguir as orientações estabelecidas pelo Detran Celestial.
As infrações, com o estabelecimento das novas leis, tornaram-se cada vez maiores. Diante deste fato, todos passaram a computar pontos ainda mais negativos na carteira de habilitação celestial. Um caos ficou estabelecido. A lei, por ser santa, boa e perfeita, não poderia ser revogada. Os infratores não poderiam ser perdoados. A sentença sobre os infratores tinha que ser aplicada, sob pena do legislador ser desmoralizado.
No contexto espiritual, a sentença representa a morte, tanto como evidência física, assim como pelo afastamento de Deus durante toda a eternidade, numa existência em completo sofrimento, desprovida de qualquer graça divina.
A partir dessa verdade bíblica, podemos constatar o tamanho do amor de Deus por nós. Por um acordo eterno entre a Santíssima Trindade, Jesus ofereceu-se para morrer numa cruz, para que todas as nossas infrações pudessem ser apagadas (as do presente, do passado e do futuro).
Diz a Bíblia que, ao aceitarmos Jesus como nosso único e suficiente salvador, o nosso nome é escrito no Livro da Vida, e toda dívida nossa para com Deus, sob a forma de atitudes erradas, omissões e pensamentos pecaminosos, é cancelada. Com isso, recebemos uma nova habilitação, sem prazo de validade. Com ela nas mãos, temos a certeza de que, nos registros celestiais, não há mais qualquer infração pesando contra nós.
Na carta de Paulo, escrita aos Romanos, diz: ¨Agora, pois, nenhuma condenação há para os que estão em Cristo Jesus, que não andam segundo a carne, mas segundo o Espírito". Você já pegou a sua nova habilitação? Receba-a gratuitamente, pela fé. Não espere pagar as infrações com recursos próprios. Todo seu esforço será vão nesse sentido. Nós somos pobres demais para comprá-la. Deus é rico demais para precisar vendê-la. Confie na graça e no sacrifício de Cristo. Foi tudo pago por ele na cruz, ao derramar seu sangue voluntariamente por nós. Ele não mente. Você crê? Eu cri.
Tudo corria maravilhosamente bem, até que, por sugestão do diabo, que tentou desmentir o que Deus havia imposto como sentença à desobediência, a mulher se deixou enganar, pela maligna sugestão de que se tornaria conhecedora do bem e do mal e, tragicamente, ultrapassou o sinal vermelho, levando consigo o homem, que caiu na mesma arapuca.
Entre o sinal verde e o vermelho, sabemos que existe um outro, de cor amarela, que nos desperta quanto ao risco de nos acidentarmos se não formos perspicazes e prudentes. De lá pra cá, a ¨lei de trânsito celestial ¨ foi ampliada (com o estabelecimento da lei dada por Deus a Moisés), visto que os homens se tornaram cada vez mais afoitos ¨nas BR's¨ da vida.
O que se pensava ser um meio eficiente de combater a imprudência, na verdade, serviu para provar que todos os condutores se tornaram enfermos, incapazes de seguir as orientações estabelecidas pelo Detran Celestial.
As infrações, com o estabelecimento das novas leis, tornaram-se cada vez maiores. Diante deste fato, todos passaram a computar pontos ainda mais negativos na carteira de habilitação celestial. Um caos ficou estabelecido. A lei, por ser santa, boa e perfeita, não poderia ser revogada. Os infratores não poderiam ser perdoados. A sentença sobre os infratores tinha que ser aplicada, sob pena do legislador ser desmoralizado.
No contexto espiritual, a sentença representa a morte, tanto como evidência física, assim como pelo afastamento de Deus durante toda a eternidade, numa existência em completo sofrimento, desprovida de qualquer graça divina.
A partir dessa verdade bíblica, podemos constatar o tamanho do amor de Deus por nós. Por um acordo eterno entre a Santíssima Trindade, Jesus ofereceu-se para morrer numa cruz, para que todas as nossas infrações pudessem ser apagadas (as do presente, do passado e do futuro).
Diz a Bíblia que, ao aceitarmos Jesus como nosso único e suficiente salvador, o nosso nome é escrito no Livro da Vida, e toda dívida nossa para com Deus, sob a forma de atitudes erradas, omissões e pensamentos pecaminosos, é cancelada. Com isso, recebemos uma nova habilitação, sem prazo de validade. Com ela nas mãos, temos a certeza de que, nos registros celestiais, não há mais qualquer infração pesando contra nós.
Na carta de Paulo, escrita aos Romanos, diz: ¨Agora, pois, nenhuma condenação há para os que estão em Cristo Jesus, que não andam segundo a carne, mas segundo o Espírito". Você já pegou a sua nova habilitação? Receba-a gratuitamente, pela fé. Não espere pagar as infrações com recursos próprios. Todo seu esforço será vão nesse sentido. Nós somos pobres demais para comprá-la. Deus é rico demais para precisar vendê-la. Confie na graça e no sacrifício de Cristo. Foi tudo pago por ele na cruz, ao derramar seu sangue voluntariamente por nós. Ele não mente. Você crê? Eu cri.
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