Palavra do leitor
- 06 de janeiro de 2015
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Desocupados na praça
É maravilhosa a salvação que Deus providenciou através de seu Filho Unigênito. Como se não bastasse, Ele também nos dá o privilégio de trabalhar em sua Seara. Para isso somos chamados, capacitados e enviados. Precisamos saber claramente qual o tempo e local certos que Ele nos colocará em sua lavoura. Você está hoje envolvido com o Reino? Foi capacitado por Deus mas sente-se desocupado, inútil e frustrado? Mesmo que pareça que foi abandonado, desvalorizado, que o tempo passou, Deus não esquece de seus cooperadores. No momento certo Ele nos dará o privilégio de servi-lo e renovará nossa alegria.
No evangelho de Mateus, capítulo 20, Jesus conta a parábola do senhor da vinha que chama trabalhadores. Ele os contrata para um dia de serviço, começando por alguns que iniciaram bem cedo. Ao longo do dia, na medida que encontrava alguém disponível, o contratava. Diz o texto: “Já no final do dia o senhor chega na praça e encontra alguns homens e pergunta-lhes: Porque estivestes aqui desocupados o dia todo?” Você se identifica com esses homens, desocupados, frustrados e sem esperança de trabalho? Está "o dia todo" sem ocupação? Em Cristo há esperança.
Algumas vezes encontramos Jesus fazendo perguntas retóricas: “Que queres que eu te faça?” Perguntou a um cego. Nota-se com essas ironias que na realidade o Mestre quer que abramos o coração. Ele quer ouvir nossa voz, clamor, petições. Quer estabelecer proximidade. No nosso texto, perguntar a trabalhadores ociosos por passarem o dia em espera de uma oportunidade é irônico mas providencial. Hoje, Jesus faz a mesma pergunta para ouvir a nossa voz, o nosso clamor e dar um basta no ostracismo. "Porque estivestes desocupado o dia todo?"
Esses homens respondem ao mestre: “Ninguém nos contratou.” É uma resposta singela, triste. Imagine a dor de quem é capacitado e quer produzir mas fica o dia ocioso por não ter oportunidade e sente-se inútil, fracassado. O trabalho, a produtividade faz parte da vida. Ficar sem uma atividade, sem produzir não é saudável. Fomos feitos para isso. No Reino de Deus é semelhante. Ser um servo do Senhor mas não estar envolvido, produzindo, desenvolvendo o dom que nos foi dado causa frustração. Mesmo que o tempo esteja “no final do dia”, vale a pena manter as esperanças no Senhor da vinha. O próprio Jesus na sua vida terrena teve que aguardar até os trinta anos para finalmente desenvolver seu ministério, que foi curto mas produtivo. Abraão somente aos cem anos viu iniciar a promessa de Deus. Esperar em Deus é uma grande virtude.
A palavra final do dono da vinha para estes homens nessa parábola foi: “Ide também vós para a vinha.” Para quem tem uma capacitação específica e está no aguardo do sinal verde de Deus, da autorização, seu chamado e envio, ouvir estas doces palavras é maravilhoso. É romper para um novo tempo. Deus tem um “IDE!” especial e único nos aguardando. Temos que esperar com paciência, mesmo que pareça que o tempo acabou. Deus permite condições extremas para deixar claro que Ele é soberano, o Deus do impossível. Muitos desistem e abandonam a praça, o posto de espera, e naufragam na fé. São reprovados na fase da capacitação que a espera produz.
No fim do dia o senhor faz o acerto de contas. Ele começa a pagar a partir dos derradeiros até aos que chagaram no começo do dia. Paga a todos da mesma forma, um Denário, equivalente a um dia de trabalho. É assim que Deus nos surpreende, mesmo que cause ira àqueles primeiros, aos antigos, que não gostaram da sua bondade. O Senhor nos surpreenderá e fará vir abundância como fruto de nosso suor e perseverança. Vale a pena aguardar com paciência e santidade. Deus é bom e fiel. Permaneça na praça!
No evangelho de Mateus, capítulo 20, Jesus conta a parábola do senhor da vinha que chama trabalhadores. Ele os contrata para um dia de serviço, começando por alguns que iniciaram bem cedo. Ao longo do dia, na medida que encontrava alguém disponível, o contratava. Diz o texto: “Já no final do dia o senhor chega na praça e encontra alguns homens e pergunta-lhes: Porque estivestes aqui desocupados o dia todo?” Você se identifica com esses homens, desocupados, frustrados e sem esperança de trabalho? Está "o dia todo" sem ocupação? Em Cristo há esperança.
Algumas vezes encontramos Jesus fazendo perguntas retóricas: “Que queres que eu te faça?” Perguntou a um cego. Nota-se com essas ironias que na realidade o Mestre quer que abramos o coração. Ele quer ouvir nossa voz, clamor, petições. Quer estabelecer proximidade. No nosso texto, perguntar a trabalhadores ociosos por passarem o dia em espera de uma oportunidade é irônico mas providencial. Hoje, Jesus faz a mesma pergunta para ouvir a nossa voz, o nosso clamor e dar um basta no ostracismo. "Porque estivestes desocupado o dia todo?"
Esses homens respondem ao mestre: “Ninguém nos contratou.” É uma resposta singela, triste. Imagine a dor de quem é capacitado e quer produzir mas fica o dia ocioso por não ter oportunidade e sente-se inútil, fracassado. O trabalho, a produtividade faz parte da vida. Ficar sem uma atividade, sem produzir não é saudável. Fomos feitos para isso. No Reino de Deus é semelhante. Ser um servo do Senhor mas não estar envolvido, produzindo, desenvolvendo o dom que nos foi dado causa frustração. Mesmo que o tempo esteja “no final do dia”, vale a pena manter as esperanças no Senhor da vinha. O próprio Jesus na sua vida terrena teve que aguardar até os trinta anos para finalmente desenvolver seu ministério, que foi curto mas produtivo. Abraão somente aos cem anos viu iniciar a promessa de Deus. Esperar em Deus é uma grande virtude.
A palavra final do dono da vinha para estes homens nessa parábola foi: “Ide também vós para a vinha.” Para quem tem uma capacitação específica e está no aguardo do sinal verde de Deus, da autorização, seu chamado e envio, ouvir estas doces palavras é maravilhoso. É romper para um novo tempo. Deus tem um “IDE!” especial e único nos aguardando. Temos que esperar com paciência, mesmo que pareça que o tempo acabou. Deus permite condições extremas para deixar claro que Ele é soberano, o Deus do impossível. Muitos desistem e abandonam a praça, o posto de espera, e naufragam na fé. São reprovados na fase da capacitação que a espera produz.
No fim do dia o senhor faz o acerto de contas. Ele começa a pagar a partir dos derradeiros até aos que chagaram no começo do dia. Paga a todos da mesma forma, um Denário, equivalente a um dia de trabalho. É assim que Deus nos surpreende, mesmo que cause ira àqueles primeiros, aos antigos, que não gostaram da sua bondade. O Senhor nos surpreenderá e fará vir abundância como fruto de nosso suor e perseverança. Vale a pena aguardar com paciência e santidade. Deus é bom e fiel. Permaneça na praça!
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