Palavra do leitor
- 26 de janeiro de 2023
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Desnecessário é procrastinar!
Tenho esclarecido que, quando estudo, escrevo ou falo sobre o que chamamos de "Tempo do Fim", assunto tratado, principalmente, no Apocalipse, esclareço que priorizo as Palavras do Senhor Jesus; isso sem descrer ou duvidar dos ensinamentos dos Profetas/Autores dos Antigo e Novo Testamentos.
A Bíblia, sabemos, é que confirma a própria Bíblia, ou seja, o que lemos em um dos seus livros, via de regra, é direta ou indiretamente confirmado em outro (s) - as palavras são coerentes em ambos os livros bíblicos.
Neste assunto, tempo do fim, isso também ocorre, ou seja, o que disseram os profetas veterotestamentários encontramos também em outros livros/cartas, bem como no Apocalipse.
Tenho trabalhado, com uma certa frequência, o texto do evangelista Mateus, capítulo 24, no qual os discípulos fazem algumas indagações ao Senhor Jesus:
"Dize-nos quando sucederão estas coisas e que sinal haverá da tua vinda e da consumação do século" (Mateus 24. 3); então Ele os responde em relação aos dias do fim, seus sinais, bem como sobre sua segunda vinda.
Enumerando alguns sinais: "virão muitos em meu nome – guerras - rumores de guerra", o Senhor Jesus assegura: "não vos assusteis, porque é necessário assim acontecer, mas ainda não é o fim" (v. 6), (...) "porquanto se levantará nação contra nação, reino contra reino, e haverá fomes e terremotos em vários lugares; porém tudo isto é o princípio das dores" (v. 8); em outro verso Ele promete, e não devemos duvidar de suas promessas: "Aquele, porém, que perseverar até o fim, esse será salvo" (v. 13).
Como expliquei acima, a Palavra de Deus é que confirma a própria Palavra de Deus; então encontramos em outro livro a confirmação dessa promessa: "tornou-se o Autor da salvação eterna para todos os que lhe obedecem" (Hebreus 5. 9), ou seja, Ele se tornou Autor da salvação eterna daqueles que perseverarem até o fim.
A questão que trato hoje é o "dia do fim", que o Senhor Jesus assim informa: "E será pregado este evangelho do reino por todo o mundo, para testemunho a todas as nações. Então virá o fim" (v. 14).
Aqueles que, como Paulo, demonstram uma certa ansiedade pelo dia em que habitaremos com o Senhor Jesus, diante de Deus, na eternidade, podem até se sentirem influenciados a agilizar a pregação do evangelho a todas as nações, com vistas a que o tempo do fim se antecipe, pois, diz o Apóstolo: "Porquanto, para mim, o viver é Cristo e o morrer é lucro" (Filipenses 1. 21).
No entanto, os que temem o Apocalipse, os que têm medo do dia final [e são muitos], são levados a pensar que é melhor, então, não ensinar, não pregar, não testemunhar a Palavra de Deus, com muita ênfase, para tentar "procrastinar" [afastar da proximidade, empurrar com a barriga] a pregação do evangelho a todas as nações e, via de consequência, adiar o tempo do fim.
Lembro-me, então, de outra oportunidade, quando o Senhor Jesus entrou triunfante em Jerusalém, em que o povo aclamava: "Bendito é o Rei o que vem em nome do Senhor! Paz no céu e glória nas alturas!" (Lucas 19. 38) e alguns fariseus quiseram calá-lo, levando o Mestre a dizer:
"Asseguro-vos que se eles se calarem, as próprias pedras clamarão" (Lucas 19. 40); assim será, creio, se deixarmos de cumprir a "grande comissão do IDE", as próprias pedras clamarão, mas o tempo do fim não será protelado.
Não há o que recear, tendo em vista que o tão temido dia é bênção para os que são fieis a Deus, obedientes aos ensinamentos do Senhor Jesus, pois receberão dEle a autorização para que adentrem ao seu reino milenar, aqui na terra, quando governará sobre todas as nações, a partir de Jerusalém.
Somente os desobedientes, os incréus, é que devem se preocupar, pois a Palavra de Deus é afirmativa:
• "Quem nele crê não é julgado; o que não crê já está julgado, porquanto não crê no nome do unigênito Filho de Deus" (João 3. 18).
• "então dirá o Rei também aos que estiverem à sua esquerda: Apartai-vos de mim, malditos, para o fogo eterno, preparado para o diabo e seus anjos" (Mateus 25. 41).
Se eu ensinar, se eu pregar, se eu testemunhar, se eu obedecer, se eu for achado fiel etc. Deus vai cumprir a sua Palavra; se eu nada fizer, ainda assim Deus vai cumprir a sua promessa, no tempo dEle e não no meu.
• Se eu ensinar, pregar, testemunhar etc. serei chamado de servo bom e fiel – salvação eterna - e as profecias serão literalmente cumpridas;
• se eu me calar, além das próprias pedras clamarem, serei chamado de servo mau e infiel – condenação eterna - e as profecias, ainda assim, tornar-se-ão realidades literais.
"Não retarda o Senhor a sua promessa, como alguns a julgam demorada; pelo contrário, ele é longânimo para convosco, não querendo que nenhum pereça, senão que todos cheguem ao arrependimento" (2 Pedro 3. 9).
Pense nisto!
A Bíblia, sabemos, é que confirma a própria Bíblia, ou seja, o que lemos em um dos seus livros, via de regra, é direta ou indiretamente confirmado em outro (s) - as palavras são coerentes em ambos os livros bíblicos.
Neste assunto, tempo do fim, isso também ocorre, ou seja, o que disseram os profetas veterotestamentários encontramos também em outros livros/cartas, bem como no Apocalipse.
Tenho trabalhado, com uma certa frequência, o texto do evangelista Mateus, capítulo 24, no qual os discípulos fazem algumas indagações ao Senhor Jesus:
"Dize-nos quando sucederão estas coisas e que sinal haverá da tua vinda e da consumação do século" (Mateus 24. 3); então Ele os responde em relação aos dias do fim, seus sinais, bem como sobre sua segunda vinda.
Enumerando alguns sinais: "virão muitos em meu nome – guerras - rumores de guerra", o Senhor Jesus assegura: "não vos assusteis, porque é necessário assim acontecer, mas ainda não é o fim" (v. 6), (...) "porquanto se levantará nação contra nação, reino contra reino, e haverá fomes e terremotos em vários lugares; porém tudo isto é o princípio das dores" (v. 8); em outro verso Ele promete, e não devemos duvidar de suas promessas: "Aquele, porém, que perseverar até o fim, esse será salvo" (v. 13).
Como expliquei acima, a Palavra de Deus é que confirma a própria Palavra de Deus; então encontramos em outro livro a confirmação dessa promessa: "tornou-se o Autor da salvação eterna para todos os que lhe obedecem" (Hebreus 5. 9), ou seja, Ele se tornou Autor da salvação eterna daqueles que perseverarem até o fim.
A questão que trato hoje é o "dia do fim", que o Senhor Jesus assim informa: "E será pregado este evangelho do reino por todo o mundo, para testemunho a todas as nações. Então virá o fim" (v. 14).
Aqueles que, como Paulo, demonstram uma certa ansiedade pelo dia em que habitaremos com o Senhor Jesus, diante de Deus, na eternidade, podem até se sentirem influenciados a agilizar a pregação do evangelho a todas as nações, com vistas a que o tempo do fim se antecipe, pois, diz o Apóstolo: "Porquanto, para mim, o viver é Cristo e o morrer é lucro" (Filipenses 1. 21).
No entanto, os que temem o Apocalipse, os que têm medo do dia final [e são muitos], são levados a pensar que é melhor, então, não ensinar, não pregar, não testemunhar a Palavra de Deus, com muita ênfase, para tentar "procrastinar" [afastar da proximidade, empurrar com a barriga] a pregação do evangelho a todas as nações e, via de consequência, adiar o tempo do fim.
Lembro-me, então, de outra oportunidade, quando o Senhor Jesus entrou triunfante em Jerusalém, em que o povo aclamava: "Bendito é o Rei o que vem em nome do Senhor! Paz no céu e glória nas alturas!" (Lucas 19. 38) e alguns fariseus quiseram calá-lo, levando o Mestre a dizer:
"Asseguro-vos que se eles se calarem, as próprias pedras clamarão" (Lucas 19. 40); assim será, creio, se deixarmos de cumprir a "grande comissão do IDE", as próprias pedras clamarão, mas o tempo do fim não será protelado.
Não há o que recear, tendo em vista que o tão temido dia é bênção para os que são fieis a Deus, obedientes aos ensinamentos do Senhor Jesus, pois receberão dEle a autorização para que adentrem ao seu reino milenar, aqui na terra, quando governará sobre todas as nações, a partir de Jerusalém.
Somente os desobedientes, os incréus, é que devem se preocupar, pois a Palavra de Deus é afirmativa:
• "Quem nele crê não é julgado; o que não crê já está julgado, porquanto não crê no nome do unigênito Filho de Deus" (João 3. 18).
• "então dirá o Rei também aos que estiverem à sua esquerda: Apartai-vos de mim, malditos, para o fogo eterno, preparado para o diabo e seus anjos" (Mateus 25. 41).
Se eu ensinar, se eu pregar, se eu testemunhar, se eu obedecer, se eu for achado fiel etc. Deus vai cumprir a sua Palavra; se eu nada fizer, ainda assim Deus vai cumprir a sua promessa, no tempo dEle e não no meu.
• Se eu ensinar, pregar, testemunhar etc. serei chamado de servo bom e fiel – salvação eterna - e as profecias serão literalmente cumpridas;
• se eu me calar, além das próprias pedras clamarem, serei chamado de servo mau e infiel – condenação eterna - e as profecias, ainda assim, tornar-se-ão realidades literais.
"Não retarda o Senhor a sua promessa, como alguns a julgam demorada; pelo contrário, ele é longânimo para convosco, não querendo que nenhum pereça, senão que todos cheguem ao arrependimento" (2 Pedro 3. 9).
Pense nisto!
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