Palavra do leitor
- 08 de outubro de 2009
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Desenvolvimento sustentável
(or)ação pelos nossos tataranetos...
"E não rogo somente por estes, mas também por aqueles que pela sua palavra hão de crer em mim. João 17:20."
"...e o tempo de destruíres os que destroem a terra”Ap. 11:18."
Temos acompanhado a preocupação das autoridades políticas com o futuro do planeta. Muitos encontros e conversas entabulados; tratados e cartas de intenção assinados e divulgados, além de intensivas campanhas de conscientização da população sobre o perigo que a humanidade corre, quando usa os recursos naturais vitais, sem nenhum compromisso com as conseqüências desse mau-uso para as futuras gerações, bem assim para o planeta como habitat da raça humana, inclusive.
Interessante como ainda existe no homem mediano (bonus pater familie) o infantil desejo de que o planeta terra, um dia, volte a ser Éden. Claro, um Éden lotado de shoppings-centers e altíssima tecnologia e luxo e manjares e beleza e muito dinheiro no bolso e saúde para dar e vender... e poesia e arte (?). Um Éden sem Deus para proibir e punir com trabalho e exílio.
Também impressiona a incoerência com que agimos nós os seres humanos, já que botamos filhos no mundo e juramos de pés-juntos que somos loucos por eles e, ainda mais pelos netos e sobremaneira pelos bisnetos, no entanto, vivemos o aqui e agora apenas. “O futuro a Deus pertence”, justificamos nossa gana de consumo e desenfreada busca pela felicidade. Os filhos, netos e bisnetos participarão dos despojos.
Mens sana in corpore sano, certamente todos conhecemos o significado, ainda que nunca tenhamos ouvido uma frase em latim. Mas o homem não é só corpo e mente. O homem é espírito. Iludido espírito. Triste espírito. Desesperado espírito. Aflito. Solitário. Arrogante. Orgulhoso. Transcendental espírito vivendo como se fosse apenas carne.
Para nós, os cristãos, o segredo de qualquer que seja a pretensa sustentabilidade de vida no planeta, está em obedecer à voz do Espírito Santo que em nós habita. A lei da carne é egoísta. Até a solidariedade existente entre as famílias e clãs, não passa de egoísmo, fazendo com que a vida se volte para o bem estar da carne. Nunca para o todo.
Não há espaço para Evangelho Integral. Nada sobra para os outros. Para os de fora, nem mesmo o lixo reciclável: “A sanguessuga tem duas filhas: Dá e Dá” – Prov. 30:15.
E as escolhas destrutivas que fazemos alcançam um número incontável de pessoas, mas não importa, já que não estaremos presentes para ver. Tataranetos não são realidade. Não fazem parte das preocupações imediatas. A oração sacerdotal de Jesus, em João Dezessete, não impressiona, pois não se ora pelos tataranetinhos que ainda hão de crer em Jesus. A morte parece distante quando se vive “o hoje eterno”.
Vale lembrar que todos os animais foram feitos do “pó da terra” e se atentarmos para o que a linguagem simples do Velho Testamento nos diz, saberemos que a terra, assim como o corpo humano é composto de, mais ou menos, 70% de água (H2O) e 30% de outros elementos químicos como o ferro, o cobre, carbono, zinco e etc. (Fe, Co, Zn Ph Na K, Mg Ca...).
E mais, Jesus em sua natureza humana, como nós, do PÓ da terra foi formado, trazendo com a ressurreição de seu corpo, esperança também para a terra que, juntamente conosco, geme de dor, enquanto aguarda a volta do seu e nosso Redentor.
A Igreja não correrá risco de fazer jus à afirmação de Karl Marx de que “a religião, é o ópio do povo”, quando voltar a influenciar a sociedade com a proclamação das boas novas de Jesus Cristo, juntamente com exemplo de boas obras e coragem de estar à frente das decisões e ações sociais e políticas da comunidade à qual está inserida. Como educadora e formadora de opinião, deve investir na conscientização da população quanto à necessidade de mudanças, além de cobrar dos organismos competentes, leis e sanções que tenham o objetivo de resguardar os direitos das gerações que hão de vir.
Muito melhor coisa é dar do que receber. Que nossa era seja lembrada como aquela que, reconhecendo o erro, voltou-se para Jesus e, por isso, entre outras bênçãos, estancou o processo de destruição do planeta terra.
O Espírito Santo de Deus nos alerta para o preço que nos custará caso não cuidemos (amemos) uns dos outros e, juntos, zelemos pela terra em que vivemos: “Eis que esta foi a iniqüidade de Sodoma, tua irmã: Soberba, fartura de pão, e abundância de ociosidade teve ela e suas filhas; mas nunca fortaleceu a mão do pobre e do necessitado e se ensoberbeceram, e fizeram abominações diante de mim; portanto, vendo eu isto as tirei dali.” (Ez.16:49-50)
E finalmente: “iraram-se as nações, e veio a tua ira, e o tempo dos mortos, para que sejam julgados, e o tempo de dares o galardão aos profetas, teus servos, e aos santos, e aos que temem o teu nome, a pequenos e a grandes, e o tempo de destruíres os que destroem a terra”Ap. 11:18. (destacamos).
Que possamos dizer sem temor: “maranata, ora vem Senhor Jesus”.
"E não rogo somente por estes, mas também por aqueles que pela sua palavra hão de crer em mim. João 17:20."
"...e o tempo de destruíres os que destroem a terra”Ap. 11:18."
Temos acompanhado a preocupação das autoridades políticas com o futuro do planeta. Muitos encontros e conversas entabulados; tratados e cartas de intenção assinados e divulgados, além de intensivas campanhas de conscientização da população sobre o perigo que a humanidade corre, quando usa os recursos naturais vitais, sem nenhum compromisso com as conseqüências desse mau-uso para as futuras gerações, bem assim para o planeta como habitat da raça humana, inclusive.
Interessante como ainda existe no homem mediano (bonus pater familie) o infantil desejo de que o planeta terra, um dia, volte a ser Éden. Claro, um Éden lotado de shoppings-centers e altíssima tecnologia e luxo e manjares e beleza e muito dinheiro no bolso e saúde para dar e vender... e poesia e arte (?). Um Éden sem Deus para proibir e punir com trabalho e exílio.
Também impressiona a incoerência com que agimos nós os seres humanos, já que botamos filhos no mundo e juramos de pés-juntos que somos loucos por eles e, ainda mais pelos netos e sobremaneira pelos bisnetos, no entanto, vivemos o aqui e agora apenas. “O futuro a Deus pertence”, justificamos nossa gana de consumo e desenfreada busca pela felicidade. Os filhos, netos e bisnetos participarão dos despojos.
Mens sana in corpore sano, certamente todos conhecemos o significado, ainda que nunca tenhamos ouvido uma frase em latim. Mas o homem não é só corpo e mente. O homem é espírito. Iludido espírito. Triste espírito. Desesperado espírito. Aflito. Solitário. Arrogante. Orgulhoso. Transcendental espírito vivendo como se fosse apenas carne.
Para nós, os cristãos, o segredo de qualquer que seja a pretensa sustentabilidade de vida no planeta, está em obedecer à voz do Espírito Santo que em nós habita. A lei da carne é egoísta. Até a solidariedade existente entre as famílias e clãs, não passa de egoísmo, fazendo com que a vida se volte para o bem estar da carne. Nunca para o todo.
Não há espaço para Evangelho Integral. Nada sobra para os outros. Para os de fora, nem mesmo o lixo reciclável: “A sanguessuga tem duas filhas: Dá e Dá” – Prov. 30:15.
E as escolhas destrutivas que fazemos alcançam um número incontável de pessoas, mas não importa, já que não estaremos presentes para ver. Tataranetos não são realidade. Não fazem parte das preocupações imediatas. A oração sacerdotal de Jesus, em João Dezessete, não impressiona, pois não se ora pelos tataranetinhos que ainda hão de crer em Jesus. A morte parece distante quando se vive “o hoje eterno”.
Vale lembrar que todos os animais foram feitos do “pó da terra” e se atentarmos para o que a linguagem simples do Velho Testamento nos diz, saberemos que a terra, assim como o corpo humano é composto de, mais ou menos, 70% de água (H2O) e 30% de outros elementos químicos como o ferro, o cobre, carbono, zinco e etc. (Fe, Co, Zn Ph Na K, Mg Ca...).
E mais, Jesus em sua natureza humana, como nós, do PÓ da terra foi formado, trazendo com a ressurreição de seu corpo, esperança também para a terra que, juntamente conosco, geme de dor, enquanto aguarda a volta do seu e nosso Redentor.
A Igreja não correrá risco de fazer jus à afirmação de Karl Marx de que “a religião, é o ópio do povo”, quando voltar a influenciar a sociedade com a proclamação das boas novas de Jesus Cristo, juntamente com exemplo de boas obras e coragem de estar à frente das decisões e ações sociais e políticas da comunidade à qual está inserida. Como educadora e formadora de opinião, deve investir na conscientização da população quanto à necessidade de mudanças, além de cobrar dos organismos competentes, leis e sanções que tenham o objetivo de resguardar os direitos das gerações que hão de vir.
Muito melhor coisa é dar do que receber. Que nossa era seja lembrada como aquela que, reconhecendo o erro, voltou-se para Jesus e, por isso, entre outras bênçãos, estancou o processo de destruição do planeta terra.
O Espírito Santo de Deus nos alerta para o preço que nos custará caso não cuidemos (amemos) uns dos outros e, juntos, zelemos pela terra em que vivemos: “Eis que esta foi a iniqüidade de Sodoma, tua irmã: Soberba, fartura de pão, e abundância de ociosidade teve ela e suas filhas; mas nunca fortaleceu a mão do pobre e do necessitado e se ensoberbeceram, e fizeram abominações diante de mim; portanto, vendo eu isto as tirei dali.” (Ez.16:49-50)
E finalmente: “iraram-se as nações, e veio a tua ira, e o tempo dos mortos, para que sejam julgados, e o tempo de dares o galardão aos profetas, teus servos, e aos santos, e aos que temem o teu nome, a pequenos e a grandes, e o tempo de destruíres os que destroem a terra”Ap. 11:18. (destacamos).
Que possamos dizer sem temor: “maranata, ora vem Senhor Jesus”.
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