Palavra do leitor
- 07 de junho de 2012
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Desdita nossa nas mãos deles. (texto resposta ao texto desdita nossa nas nossas mãos)
São duas questões, a primeira é fácil: Um homem que assassina o outro com ímpeto de fúria, desferindo-lhes vários tiros, 10, 20 e até mais; várias facadas ou pauladas 10, 20 ou até mais, ou queima o cara vivo, etc... Esse tal está sob influência maligna e não é pouca. É simplesmente inexplicável que, mesmo depois de morta, a vítima continue sendo agredida, se com uma, ou no máximo duas investidas, a vítima morre. Isso para mim nada mais é do que possessão
de personalidade demoníaca.
A outra questão, entretanto, começa a complicar porque diz respeito a
vítima, mas de uma vítima cristã, e é aqui que está a dificuldade da questão; da compreensão para poder aceitar,porque se fosse uma vítima incrédula, estaria a mercê do acaso, e só, ou seja: O mundo se distanciou de Deus e, por isso, foi entregue às suas próprias paixões. Isso para mim é suficiente.
Diferentemente,não tenho medo de blasfemar, mas de ser juiz do servo alheio, mas compreendo que para análise da questão devo correr
o risco sem ter essa intenção.
Quando a vida é cristã, penso que sua trajetória está, sim,dirigida segundo os propósitos de Deus para a consecução desses intentos. Sendo
assim, todos os acontecimentos que vão de encontro a essa vida deve redundar em ganhos para o reino de Deus. Sempre foi assim na história; sempre houvere sultados de uma grandeza proporcional, e até maior, ao evento sofrido; foi assim nas arenas de Roma, com o acréscimo do número de cristãos; na prisão de Paulo para a confirmação da fé; com a morte dos Apóstolos para a vinda dos Pais, enfim... E quando algumas situações sofridas não tiveram essas respostas é porque experimentamos, por algum motivo, como resultantes de comportamento desviado como desobediência, afastamento, desvio, ( falo de acordo com os registros na história da relação de Deus com os homens, sobretudo, na antiga aliança) o silêncio e a ausência de Deus. A grande pergunta então seria, das duas uma: será que estamos vivendo esse período, ou a nossa fé vivida hoje não é coerente ao ponto de alcançar o favor divino capaz de nos livrar desses horrores sociais?
É bom pensarmos nisso, mesmo sabendo que em algumas questões não teremos nunca a resposta aqui, mas somente na eternidade. Penso que à medida do passar dos anos, cada vez mais as respostas em relação a esses temas necessitam ser cada vez mais objetivas e diretas e sem desvios posto que essas questões de hoje sejam as que estão abrindo precedentes e dando força para as teologias ant bíblicas como o ateísmo, teologia natural, entre outras que ameaçaram a fé nos século passado.
O mundo de hoje quer muitas explicações e temos que ter essas respostas na ponta da língua sem nos intimidarmos. Compreende? Temos que falar
do amor e da soberania sem nos atrapalharmos com esses temas. Viver o tempo do diálogo não significa abrir mão desses temas supracitados como os teólogos do teísmo aberto têm feito.
Agora, cá entre nós, acredito que a não resposta de Deus no que diz respeito ao livramento de seu povo, se dá justamente por sermos uma
igreja distante. Sendo assim, todo mundo “paga o pato”, porque a igreja não é separada e Jesus não vai dar privilégio a esse ou aquele. O que eu quero dizer com isso? Pagamos o preço por não sermos o “um” da oração de Jesus em João 17
Com os meus respeitos
sergiodasilvasena@hotmail.com
de personalidade demoníaca.
A outra questão, entretanto, começa a complicar porque diz respeito a
vítima, mas de uma vítima cristã, e é aqui que está a dificuldade da questão; da compreensão para poder aceitar,porque se fosse uma vítima incrédula, estaria a mercê do acaso, e só, ou seja: O mundo se distanciou de Deus e, por isso, foi entregue às suas próprias paixões. Isso para mim é suficiente.
Diferentemente,não tenho medo de blasfemar, mas de ser juiz do servo alheio, mas compreendo que para análise da questão devo correr
o risco sem ter essa intenção.
Quando a vida é cristã, penso que sua trajetória está, sim,dirigida segundo os propósitos de Deus para a consecução desses intentos. Sendo
assim, todos os acontecimentos que vão de encontro a essa vida deve redundar em ganhos para o reino de Deus. Sempre foi assim na história; sempre houvere sultados de uma grandeza proporcional, e até maior, ao evento sofrido; foi assim nas arenas de Roma, com o acréscimo do número de cristãos; na prisão de Paulo para a confirmação da fé; com a morte dos Apóstolos para a vinda dos Pais, enfim... E quando algumas situações sofridas não tiveram essas respostas é porque experimentamos, por algum motivo, como resultantes de comportamento desviado como desobediência, afastamento, desvio, ( falo de acordo com os registros na história da relação de Deus com os homens, sobretudo, na antiga aliança) o silêncio e a ausência de Deus. A grande pergunta então seria, das duas uma: será que estamos vivendo esse período, ou a nossa fé vivida hoje não é coerente ao ponto de alcançar o favor divino capaz de nos livrar desses horrores sociais?
É bom pensarmos nisso, mesmo sabendo que em algumas questões não teremos nunca a resposta aqui, mas somente na eternidade. Penso que à medida do passar dos anos, cada vez mais as respostas em relação a esses temas necessitam ser cada vez mais objetivas e diretas e sem desvios posto que essas questões de hoje sejam as que estão abrindo precedentes e dando força para as teologias ant bíblicas como o ateísmo, teologia natural, entre outras que ameaçaram a fé nos século passado.
O mundo de hoje quer muitas explicações e temos que ter essas respostas na ponta da língua sem nos intimidarmos. Compreende? Temos que falar
do amor e da soberania sem nos atrapalharmos com esses temas. Viver o tempo do diálogo não significa abrir mão desses temas supracitados como os teólogos do teísmo aberto têm feito.
Agora, cá entre nós, acredito que a não resposta de Deus no que diz respeito ao livramento de seu povo, se dá justamente por sermos uma
igreja distante. Sendo assim, todo mundo “paga o pato”, porque a igreja não é separada e Jesus não vai dar privilégio a esse ou aquele. O que eu quero dizer com isso? Pagamos o preço por não sermos o “um” da oração de Jesus em João 17
Com os meus respeitos
sergiodasilvasena@hotmail.com
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dos seus autores e não representam a opinião da Editora ULTIMATO.
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