Palavra do leitor
- 13 de abril de 2009
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Descobrindo na crise o valor de uma vida simples
"Não estou dizendo isso por me sentir abandonado, pois aprendi a estar satisfeito com o que tenho." (Fp 4.11)
Uma coisa tenha aprendido com Dona Helena: controlar rigorosamente o orçamento. Ela jamais economiza em itens essenciais como saúde, educação e moradia. Porém, faz questão de limitar suas despesas com aquilo que é supérfluo. Em outras palavras, sua atenção está mais voltada para a qualidade dos seus gastos do que com a quantidade do dinheiro que recebe. Mas isso só é possível porque Dona Helena há muito tempo aprendeu a ter uma vida simples.
O artigo 159 da Constituição Federal estabelece que a União deve entregar cerca de 23,5 % do total dos impostos sobre renda e sobre produtos industrializados para os municípios. Com o atual cenário de redução da atividade econômica, e a consequente diminuição da arrecadação, o valor dessas transferências tende a cair. Daí a grita geral de prefeitos junto ao governo federal visando assegurar um piso para o valor dos repasses.
Em tempos de crise, uma das maiores lições está em podermos redescobrir o valor que existe num estilo simples de viver. A experiência da escassez nos impõe a necessidade de priorizar o que é mais importante e desafia nossa criatividade em fazer mais com menos recursos. Pensando bem, nossos governantes municipais poderiam aproveitar o momento para fazer diferente. Ao invés da preocupação excessiva com as receitas, o cuidado maior deveria recair sobre o lado dos gastos. Dona Helena que o diga.
www.ajudadoalto.com.br
Uma coisa tenha aprendido com Dona Helena: controlar rigorosamente o orçamento. Ela jamais economiza em itens essenciais como saúde, educação e moradia. Porém, faz questão de limitar suas despesas com aquilo que é supérfluo. Em outras palavras, sua atenção está mais voltada para a qualidade dos seus gastos do que com a quantidade do dinheiro que recebe. Mas isso só é possível porque Dona Helena há muito tempo aprendeu a ter uma vida simples.
O artigo 159 da Constituição Federal estabelece que a União deve entregar cerca de 23,5 % do total dos impostos sobre renda e sobre produtos industrializados para os municípios. Com o atual cenário de redução da atividade econômica, e a consequente diminuição da arrecadação, o valor dessas transferências tende a cair. Daí a grita geral de prefeitos junto ao governo federal visando assegurar um piso para o valor dos repasses.
Em tempos de crise, uma das maiores lições está em podermos redescobrir o valor que existe num estilo simples de viver. A experiência da escassez nos impõe a necessidade de priorizar o que é mais importante e desafia nossa criatividade em fazer mais com menos recursos. Pensando bem, nossos governantes municipais poderiam aproveitar o momento para fazer diferente. Ao invés da preocupação excessiva com as receitas, o cuidado maior deveria recair sobre o lado dos gastos. Dona Helena que o diga.
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dos seus autores e não representam a opinião da Editora ULTIMATO.
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