Palavra do leitor
- 02 de maio de 2007
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Descobrindo a verdade salvadora
Ao nascermos, gritamos. O ar que entra em nossos pulmões até parece tentar nos ensinar que, junto com a vida, e de tudo de bom que ela nos possa trazer, as dores estarão também presentes, ainda que numa proporção certamente diferente para todos.
Esta é razão pela qual o sofrimento tem sido base para muitos postulados filosófico-religiosos. Debruçando o meu olhar no que diz a Bíblia sobre o assunto , encontro a resposta para a origem do sofrimento em função da entrada do pecado no cenário humano, o qual tem sua gestação iniciada no coração, fonte de onde procede todo o mal (como bem disse o Senhor Jesus, o único que teve um coração imaculado do nascimento até a morte).
Não é por menos que o produto da cultura reflete muitas vezes o pensamento dos próprios artistas, inclusive quanto às incógnitas acerca da existencialidade. Muitos, mesmo vivendo, não entendem o projeto de Deus para as suas vidas, por isso apenas se permitem ser levados pela vida, pois, ao menos, se vai a algum lugar (lembremo-nos do trecho de uma conhecida música interpretada por Zeca Pagodinho, de autoria de Serginho Meriti : ¨E deixa a vida me levar (vida leva eu)¨.
Enquanto se respira, vive-se, até que surja a última ¨apnéia¨, palavra esta que o Dicionário Aurélio conceitua de ¨suspensão da respiração¨ e que serviu de título para uma música, também conhecida como ¨Nada Sei¨, do famoso Grupo Kid Abelha.
Nesta música, os letristas expressam sentimentos/pensamentos acerca de si mesmos que se encaixam com o conceito bíblico acerca do homem. Quando diz: ¨Sou errada, sou errante, sempre na estrada, sempre distante; Vou errando enquanto o tempo me deixar¨, aqui fica refletida a convicção de um estado de imperfeição, de quem erra porque é errado (e que não encontra forças para sequer lutar contra as próprias fraquezas), e que sabe que só deixará de errar quando não mais existir.
Em outra estrofe (¨Nesse mar, os segundos insistem em naufragar; esse mar me seduz, mas é só pra me afogar¨), constata-se a consciência da fulgacidade/efemeridade da vida, acompanhada do entendimento de que o mundo, tipificado na letra como sendo o mar, exerce um fascínio nocivo, que induz à morte.
Graças a Deus que, em Cristo, toda esta realidade pode ser mudada.
Seguindo a Jesus, que é o caminho, a verdade e a vida, temos uma ¨trilha¨, ¨um norte¨, que certamente nos fará chegar ao porto seguro, o céu.
Desta forma, também não precisaremos repetir a velha e conhecida frase que é atribuída a Sócrates: ¨Só sei que nada sei¨.
Quem conhece ao Senhor, embora não saiba sobre todos os mistérios, ao menos conhece a única verdade que nos salva: O precioso nome de Jesus.
E, seguindo as orientações do Mestre, certamente nos tornamos menos errantes do que antes.
KID ABELHA
Nada Sei (apnéia)
Composição: Paula Toller/George Israel
Nada sei dessa vida
Vivo sem saber
Nunca soube, nada saberei
Sigo sem saber
Que lugar me pertence
Que eu possa abandonar
Que lugar me contém
Que possa me parar
Sou errada, sou errante
Sempre na estrada
Sempre distante
Vou errando enquanto o tempo me deixar
Nada sei desse mar
Nado sem saber
De seus peixes, suas perdas
De seu não respirar
Nesse mar
Os segundos insistem em naufragar
Esse mar me seduz
Mas é só pra me afogar
Sou errada, sou errante
Sempre na estrada
Sempre distante
Vou errando enquanto o tempo me deixar passar
Vou errando enquanto o tempo me deixar .
Esta é razão pela qual o sofrimento tem sido base para muitos postulados filosófico-religiosos. Debruçando o meu olhar no que diz a Bíblia sobre o assunto , encontro a resposta para a origem do sofrimento em função da entrada do pecado no cenário humano, o qual tem sua gestação iniciada no coração, fonte de onde procede todo o mal (como bem disse o Senhor Jesus, o único que teve um coração imaculado do nascimento até a morte).
Não é por menos que o produto da cultura reflete muitas vezes o pensamento dos próprios artistas, inclusive quanto às incógnitas acerca da existencialidade. Muitos, mesmo vivendo, não entendem o projeto de Deus para as suas vidas, por isso apenas se permitem ser levados pela vida, pois, ao menos, se vai a algum lugar (lembremo-nos do trecho de uma conhecida música interpretada por Zeca Pagodinho, de autoria de Serginho Meriti : ¨E deixa a vida me levar (vida leva eu)¨.
Enquanto se respira, vive-se, até que surja a última ¨apnéia¨, palavra esta que o Dicionário Aurélio conceitua de ¨suspensão da respiração¨ e que serviu de título para uma música, também conhecida como ¨Nada Sei¨, do famoso Grupo Kid Abelha.
Nesta música, os letristas expressam sentimentos/pensamentos acerca de si mesmos que se encaixam com o conceito bíblico acerca do homem. Quando diz: ¨Sou errada, sou errante, sempre na estrada, sempre distante; Vou errando enquanto o tempo me deixar¨, aqui fica refletida a convicção de um estado de imperfeição, de quem erra porque é errado (e que não encontra forças para sequer lutar contra as próprias fraquezas), e que sabe que só deixará de errar quando não mais existir.
Em outra estrofe (¨Nesse mar, os segundos insistem em naufragar; esse mar me seduz, mas é só pra me afogar¨), constata-se a consciência da fulgacidade/efemeridade da vida, acompanhada do entendimento de que o mundo, tipificado na letra como sendo o mar, exerce um fascínio nocivo, que induz à morte.
Graças a Deus que, em Cristo, toda esta realidade pode ser mudada.
Seguindo a Jesus, que é o caminho, a verdade e a vida, temos uma ¨trilha¨, ¨um norte¨, que certamente nos fará chegar ao porto seguro, o céu.
Desta forma, também não precisaremos repetir a velha e conhecida frase que é atribuída a Sócrates: ¨Só sei que nada sei¨.
Quem conhece ao Senhor, embora não saiba sobre todos os mistérios, ao menos conhece a única verdade que nos salva: O precioso nome de Jesus.
E, seguindo as orientações do Mestre, certamente nos tornamos menos errantes do que antes.
KID ABELHA
Nada Sei (apnéia)
Composição: Paula Toller/George Israel
Nada sei dessa vida
Vivo sem saber
Nunca soube, nada saberei
Sigo sem saber
Que lugar me pertence
Que eu possa abandonar
Que lugar me contém
Que possa me parar
Sou errada, sou errante
Sempre na estrada
Sempre distante
Vou errando enquanto o tempo me deixar
Nada sei desse mar
Nado sem saber
De seus peixes, suas perdas
De seu não respirar
Nesse mar
Os segundos insistem em naufragar
Esse mar me seduz
Mas é só pra me afogar
Sou errada, sou errante
Sempre na estrada
Sempre distante
Vou errando enquanto o tempo me deixar passar
Vou errando enquanto o tempo me deixar .
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dos seus autores e não representam a opinião da Editora ULTIMATO.
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