Palavra do leitor
- 29 de julho de 2013
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Desbatismo!
Desbatismo: o Windows nem sequer aceita este título; não existe, mas, com a visita do Papa Francisco surgiu por aí uma turma que o quer ofender, aí a explicação para uma coisa tão estapafúrdia!
http://noticias.uol.com.br/cotidiano/ultimas-noticias/2013/07/18/ateus-planejam-desbatismo-para-protestar-contra-visita-do-papa.htm
Desbatismo seria o ato de repelir o batismo recebido involuntariamente, quando criança, por decisão e votos dos pais. A imaginação e criatividade brasileiras continuam ostentando a liderança no ranking da espirituosidade nas invenções de modismos.
Não há explicação para essa lamentável atitude de jovens que deveriam ser inteligentes, é o que se deduz por serem universitários, em sua maioria.
A possível e pretensa justificativa é que não tiveram escolha, seus pais os levaram ao padre ou pastor, eles eram bebês, nada entendiam e “teriam sido submersos ou aspergidos” sem discernir o ato sério e sacro a que estariam sendo submetidos.
Vamos ter que repetir o velho chavão que a pessoa só se torna filha de Deus quando quer e se quer, livre e espontaneamente.
Antes desse ato pessoal, e livre de receber o Senhor Jesus no coração, para se tornar filha de Deus, a pessoa era apenas criatura de Deus que o [nos] criou.
“Mas, a todos quantos o receberam [no coração], deu-lhes o poder de serem feitos filhos de Deus, a saber, aos que creem no seu nome; os quais não nasceram do sangue, nem da vontade da carne, nem da vontade do homem, mas de Deus” (Jo 1. 12-13).
Não quero, nem tenho autoridade para tratar desse assunto teologicamente, sou um mero leigo. Embora Deus, em sua Palavra [a Bíblia], diga claramente que somos “sacerdócio real (I Pe 2. 9) para proclamar a Palavra dEle”, a igreja institucionalizada não leva isso muito a sério, tanto que há alguns rituais, nas várias denominações cristãs, que só podem ser ministrados por sacerdotes devida e legalmente ordenados para a celebração.
Se a pessoa submetida ao batismo, na infância, não deseja ser cristã basta que ela não “confirme” os votos de seus pais, quando tiver entendimento perfeito e adequado para tal, deixando de praticar quaisquer atos que configurem a sua filiação à respectiva igreja dos pais.
Nem necessita, também, cometer agravo, ofensa contra a Autoridade Eclesiástica, no caso presente o Papa católico.
O ridículo ato de usarem um secador de cabelo para o desbatismo [secar a água do batismo] não lhes garante nenhum benefício, senão, por certo, a perda da eternidade na presença do Deus altíssimo, eterno, único e verdadeiro.
Não pela atitude deseducada, mas pela ausência do ato santo, abençoado e privilegiado de aceitar o Senhor Jesus como seu único e suficiente Salvador.
Ninguém, enquanto vivos, muito menos depois de termos partido para a eternidade, poderá praticar quaisquer atos, em nosso nome ou em nosso lugar, que convençam a Deus de que deve nos salvar do castigo eterno.
“Todos pecaram [somos pecadores] e destituídos estamos da glória de Deus, sendo justificados gratuitamente, por sua graça, mediante a redenção que há em Cristo Jesus” (Rm 3. 23-24); para a obtermos [a salvação], só com um ato pessoal e livre de cada um em buscar a Deus “enquanto Ele pode ser encontrado” (Is 55. 6).
Um parêntese: O Papa disse na semana passada que ele é pecador! (sic).
Deus já nos concedeu a graça [preveniente], mediante a fé pessoal no Senhor Jesus Cristo, de nos dar, de graça, a salvação; não é automático, temos que, pela fé em Cristo, o Messias verdadeiro e único, fazer um gesto em direção a Deus aceitando a nova condição [novo nascimento] de filhos dEle, unicamente dEle; não há intermediários, só o Senhor Jesus Cristo:
“Porquanto há um só Deus e um só mediador entre Deus e os homens, Cristo Jesus, homem, o qual a si mesmo se deu em resgate por todos...” (I Tm 2. 5-6).
O próprio Senhor Jesus declarou: “Quem crer e for batizado será salvo; quem, porém, não crer está condenado” (Mc 16. 16).
Verificamos aqui que não é o batismo que salva, só o crer [e obedecê-Lo]; se o batismo salvasse o Senhor Jesus teria dito “quem não crer e não for batizado já está condenado”; mas não foi isso que Ele disse.
Concluímos, pois, que não há necessidade de desbatismo para se perder a salvação, isso já está mais que certo no simples fato de não se crer em Deus.
O batismo é apenas uma confissão pública do recebimento do Senhor Jesus, no coração, como único e suficiente Senhor e Salvador de nossas almas.
Outra importante lembrança é que Cristo disse que “qualquer que, nesta geração adúltera e pecadora, se envergonhar de mim e das minhas palavras [dEle], também o Filho do homem se envergonhará dele, quando vier na glória de seu Pai com os santos anjos” (Mc 8. 38).
Quantas vezes isso ocorre nos dias de hoje! As pessoas não querem saber do nome do Senhor Jesus; excluem-no [e a seus seguidores] de suas vidas, e de suas relações sociais, por isso a eternidade já está preparada segundo a opção pessoal de cada um de nós.
Simples assim.
http://noticias.uol.com.br/cotidiano/ultimas-noticias/2013/07/18/ateus-planejam-desbatismo-para-protestar-contra-visita-do-papa.htm
Desbatismo seria o ato de repelir o batismo recebido involuntariamente, quando criança, por decisão e votos dos pais. A imaginação e criatividade brasileiras continuam ostentando a liderança no ranking da espirituosidade nas invenções de modismos.
Não há explicação para essa lamentável atitude de jovens que deveriam ser inteligentes, é o que se deduz por serem universitários, em sua maioria.
A possível e pretensa justificativa é que não tiveram escolha, seus pais os levaram ao padre ou pastor, eles eram bebês, nada entendiam e “teriam sido submersos ou aspergidos” sem discernir o ato sério e sacro a que estariam sendo submetidos.
Vamos ter que repetir o velho chavão que a pessoa só se torna filha de Deus quando quer e se quer, livre e espontaneamente.
Antes desse ato pessoal, e livre de receber o Senhor Jesus no coração, para se tornar filha de Deus, a pessoa era apenas criatura de Deus que o [nos] criou.
“Mas, a todos quantos o receberam [no coração], deu-lhes o poder de serem feitos filhos de Deus, a saber, aos que creem no seu nome; os quais não nasceram do sangue, nem da vontade da carne, nem da vontade do homem, mas de Deus” (Jo 1. 12-13).
Não quero, nem tenho autoridade para tratar desse assunto teologicamente, sou um mero leigo. Embora Deus, em sua Palavra [a Bíblia], diga claramente que somos “sacerdócio real (I Pe 2. 9) para proclamar a Palavra dEle”, a igreja institucionalizada não leva isso muito a sério, tanto que há alguns rituais, nas várias denominações cristãs, que só podem ser ministrados por sacerdotes devida e legalmente ordenados para a celebração.
Se a pessoa submetida ao batismo, na infância, não deseja ser cristã basta que ela não “confirme” os votos de seus pais, quando tiver entendimento perfeito e adequado para tal, deixando de praticar quaisquer atos que configurem a sua filiação à respectiva igreja dos pais.
Nem necessita, também, cometer agravo, ofensa contra a Autoridade Eclesiástica, no caso presente o Papa católico.
O ridículo ato de usarem um secador de cabelo para o desbatismo [secar a água do batismo] não lhes garante nenhum benefício, senão, por certo, a perda da eternidade na presença do Deus altíssimo, eterno, único e verdadeiro.
Não pela atitude deseducada, mas pela ausência do ato santo, abençoado e privilegiado de aceitar o Senhor Jesus como seu único e suficiente Salvador.
Ninguém, enquanto vivos, muito menos depois de termos partido para a eternidade, poderá praticar quaisquer atos, em nosso nome ou em nosso lugar, que convençam a Deus de que deve nos salvar do castigo eterno.
“Todos pecaram [somos pecadores] e destituídos estamos da glória de Deus, sendo justificados gratuitamente, por sua graça, mediante a redenção que há em Cristo Jesus” (Rm 3. 23-24); para a obtermos [a salvação], só com um ato pessoal e livre de cada um em buscar a Deus “enquanto Ele pode ser encontrado” (Is 55. 6).
Um parêntese: O Papa disse na semana passada que ele é pecador! (sic).
Deus já nos concedeu a graça [preveniente], mediante a fé pessoal no Senhor Jesus Cristo, de nos dar, de graça, a salvação; não é automático, temos que, pela fé em Cristo, o Messias verdadeiro e único, fazer um gesto em direção a Deus aceitando a nova condição [novo nascimento] de filhos dEle, unicamente dEle; não há intermediários, só o Senhor Jesus Cristo:
“Porquanto há um só Deus e um só mediador entre Deus e os homens, Cristo Jesus, homem, o qual a si mesmo se deu em resgate por todos...” (I Tm 2. 5-6).
O próprio Senhor Jesus declarou: “Quem crer e for batizado será salvo; quem, porém, não crer está condenado” (Mc 16. 16).
Verificamos aqui que não é o batismo que salva, só o crer [e obedecê-Lo]; se o batismo salvasse o Senhor Jesus teria dito “quem não crer e não for batizado já está condenado”; mas não foi isso que Ele disse.
Concluímos, pois, que não há necessidade de desbatismo para se perder a salvação, isso já está mais que certo no simples fato de não se crer em Deus.
O batismo é apenas uma confissão pública do recebimento do Senhor Jesus, no coração, como único e suficiente Senhor e Salvador de nossas almas.
Outra importante lembrança é que Cristo disse que “qualquer que, nesta geração adúltera e pecadora, se envergonhar de mim e das minhas palavras [dEle], também o Filho do homem se envergonhará dele, quando vier na glória de seu Pai com os santos anjos” (Mc 8. 38).
Quantas vezes isso ocorre nos dias de hoje! As pessoas não querem saber do nome do Senhor Jesus; excluem-no [e a seus seguidores] de suas vidas, e de suas relações sociais, por isso a eternidade já está preparada segundo a opção pessoal de cada um de nós.
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