Palavra do leitor
- 09 de setembro de 2008
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Democracia: fábrica de ilusão!
Sempre que abrimos um jornal encontramos todo tipo de comentário político. E é nessa onda que surfaremos, pois sentimos que é hora de nosso desabafo. Minha tese sobre o Estado democrático é radical: "Democracia" é uma palavra inventada para iludir o povo e dá-lhe uma impressão de que estão decidindo alguma coisa.
Para defender minha tese vamos à Atenas, berço da democracia. Ali os cidadãos se reuniam para decidir o futuro da polis (a cidade grega). O que significava o futuro da polis? O futuro dos cidadãos. E quem era os cidadãos? Eram os escravos ou os livres? Eram os poderosos da polis. Ali estavam eles cuidando de como continuarem poderosos e como os escravos permaneceriam escravos e os livres sem merecimento algum. Os cidadãos tinham como dignidade o ‘ócio’ e, desta forma, não podiam trabalhar. Trabalho era coisa de escravos e livres, e como tais eram indignos: o trabalho e o trabalhador!
Dali até os nossos dias tem sido assim. Os nossos representantes (conforme a ilusão da democracia) vão à Brasília (ou mesmo à Câmara dos Vereadores) cuidar de nossos interesses (conforme a ilusão da democracia).
Democracia é uma palavra que em nome dela pode se fazer qualquer coisa até afirmar que somos livres, menos para não votar! Do povo, pelo povo e para o povo! Onde foi que na História você viu essa realidade? Em nenhum momento! E hoje os representantes não são do povo, nem pelo povo e muito menos para o povo. Até tenho pensado que a palavra democracia é formada por duas palavras tirânicas: demo = demoníaco, cracia = poder, isto é, poder demoníaco, dominador. Existe uma possessão no poder político. Tantos entrem quantos são possuídos! E parece que não é com greve de fome que se exorciza tal espírito do mal!
Começo a imaginar que não importa o sistema de governo ou sua forma. Mas vale um ditador que traz o bem-estar (se é que isto é possível!) do que um democrata corrupto. A diferença entre um ditador e um democrata é que o primeiro como não quis ser cínico não perguntou ao povo se o aceitava e o democrata perguntou porque queria ser cínico. Nós ficamos com dor de cotovelo diante do ditador, pois gostamos mesmo é de produzirmos ditadores e cínicos. E ele é sem o nosso consentimento! Desta forma votamos num democrata. Então saímos contando o nosso grande feito: “Tornou-se ditador, mas foi eu quem coloquei! E vou tirá-lo para colocar outro ditador”. Só que o nosso ditador é cínico. Ele finge que os interesses são do povo e que seu poder emana do povo. Exatamente. Tudo o que ele tem e gasta e manobra, superfatura e rouba emana do povo e nunca mais voltará para ele!
Deixando as teses de lado (fruto de desabafo!), um dado histórico nos remete à nossa realidade: nenhuma sociedade foi capaz de suportar a corrupção. Impérios e governos caíram sob a tirania da corrupção. O que fazer diante dessa calamidade política?
Eis uma resposta que pedimos forças a Deus para pronunciá-la e muito mais para torná-la o antídoto desse mal que corroí a nossa nação e faz milhões de brasileiros vitima da tirania da política do enriquecimento ilícito. Indignação temos. Justiça pedimos: a divina e a humana. Da nossa cruz oramos: “Senhor, não os perdoem pois eles sabem o que fazem”. A esses ladrões que olham para a nossa cruz pronunciamos: “Hoje não entrarás comigo no Paraíso (da consciência limpa)!” Pretensão? Não. Profecia? Sim. Quem for corrupto que atire a primeira pedra!
Para defender minha tese vamos à Atenas, berço da democracia. Ali os cidadãos se reuniam para decidir o futuro da polis (a cidade grega). O que significava o futuro da polis? O futuro dos cidadãos. E quem era os cidadãos? Eram os escravos ou os livres? Eram os poderosos da polis. Ali estavam eles cuidando de como continuarem poderosos e como os escravos permaneceriam escravos e os livres sem merecimento algum. Os cidadãos tinham como dignidade o ‘ócio’ e, desta forma, não podiam trabalhar. Trabalho era coisa de escravos e livres, e como tais eram indignos: o trabalho e o trabalhador!
Dali até os nossos dias tem sido assim. Os nossos representantes (conforme a ilusão da democracia) vão à Brasília (ou mesmo à Câmara dos Vereadores) cuidar de nossos interesses (conforme a ilusão da democracia).
Democracia é uma palavra que em nome dela pode se fazer qualquer coisa até afirmar que somos livres, menos para não votar! Do povo, pelo povo e para o povo! Onde foi que na História você viu essa realidade? Em nenhum momento! E hoje os representantes não são do povo, nem pelo povo e muito menos para o povo. Até tenho pensado que a palavra democracia é formada por duas palavras tirânicas: demo = demoníaco, cracia = poder, isto é, poder demoníaco, dominador. Existe uma possessão no poder político. Tantos entrem quantos são possuídos! E parece que não é com greve de fome que se exorciza tal espírito do mal!
Começo a imaginar que não importa o sistema de governo ou sua forma. Mas vale um ditador que traz o bem-estar (se é que isto é possível!) do que um democrata corrupto. A diferença entre um ditador e um democrata é que o primeiro como não quis ser cínico não perguntou ao povo se o aceitava e o democrata perguntou porque queria ser cínico. Nós ficamos com dor de cotovelo diante do ditador, pois gostamos mesmo é de produzirmos ditadores e cínicos. E ele é sem o nosso consentimento! Desta forma votamos num democrata. Então saímos contando o nosso grande feito: “Tornou-se ditador, mas foi eu quem coloquei! E vou tirá-lo para colocar outro ditador”. Só que o nosso ditador é cínico. Ele finge que os interesses são do povo e que seu poder emana do povo. Exatamente. Tudo o que ele tem e gasta e manobra, superfatura e rouba emana do povo e nunca mais voltará para ele!
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