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Palavra do leitor

Demitidos pelas emoções sem controle

Recentemente foi noticiado mais um caso onde o descontrole emocional gerou grandes prejuizos para um certo craque, que além dos prejuizos relacionais, que por si só já são terríveis, junto com esta perda este também teve prejuizos financeiros que provável levará tempo para serem reparados.

Na verdade o financeiro pode ser reparado, porém a perda relacional será mais dificil mesmo encontrando um coração perdoador do outro lado, sempre ficará as marcas de um ato violento, uma marca que mesmo transformada em ferida, haverá sempre uma lembrança que poderá voltar recheada de dores ou de cicatrizes já vencidas e agora transformada em experiências de vida para fortalecer a caminhada e até mesmo servir como instrumento pedagógico para ajudar outras pessoas a vencerem uma situaçâo semelhante a que fora experimentada no momento da crise.

Pensando com bastante cuidado sobre o tema, lembrei-me de um lider, um super lider, que fora convidado para uma tarefa não tão fácil em administrar cerca de quase dois milhões de pessoas numa mudança radical de stato quo, esta galera seria conduzida de uma situação de escravo para serem moldados a viverem numa sociedade livre, uma sociedade baseada em valores e princípios morais estabelecidos pelo próprio idealizador desta libertação.

Estamos falando sobre Moisés, o menino tirado das águas, que depois de relutar sobre seu próprosito cedeu ao convite para tão dificil missão: Liderar um povo bem dificíl, e na verdade onde encontraríamos um povo fácil, ou um ser fácil?
As experiências de Moises nesta jornada foram incríveis, porém seu mau humor, sua dificuldade emocional já fora avisada desde o ínício.
O ponto máximo da expressão emocional de Moíses que lhe tirou o direito do benefício de desfrutar de algo que havia nascido para resolver, é demonstrado no livro de Números no capitulo 20 do verso 7 em diante.
Perceba que o stress de uma situação de sobrivência causada pela limitação da água, mesmo que eles já haviam experimentados várias vezes o milagre do Senhor, o próprio Moisés desde cedo já havia trilhado por este caminho das águas, agora diante da pressão dos seus liderados, recebe a instrução do próprio Deus para ajuntar o povo, junto com seu irmão e fala á rocha.
Porém seu descontrole emocional não permitiu que Moises seguisse a instrução recebida, ele simplesmente bateu na rocha, e não somente uma vez.

Vamos ser honestos, será que em algum momento agimos da mesma forma? Não soubemos usar a fala, o equilíbrio emocional e tivemos consequências terríveis?
Creio que todos podemos computar algum momento onde nosso desiquilíbrio emocional resultou em prejuízos irreparáveis.
Para Moíses, foi a setença do término da sua missão sem desfrutar do destino que havia sido preparado para Ele e para o povo. Interessante que depois deste episódio o próprio Deus leva Moíses em um alto monte, mostra lhe a terra prometida e diz: Móises, aquele é o lugar que você deveria desfrutar, porém seu desiquilibrio emocional que não conseguiu controlar o impediu de desfturar tal beneficio. Que final infeliz, causado pela falta do equilíbrio emocional. O mesmo poderá acontecer com o craque relatado pela impressa neste mês de dezembro, e não somente com ele, que ficou evidenciado por ser uma pessoa pública em plena ascensão de carreira, mas nos bastidores, nas famílias, nos pequenos negócios, nos ministérios, nas nossas mais simples ocupações o desequilíbrio emocional já foi a causa da interrupções de sonhos e projetos que já estavam tudo certo para conquistarmos, mas um dia mau, um humor descontrolado, uma mão que não deveria ter sido usada, foi a causa de antecipar um final numa estação onde ainda deveríamos caminhar novos passos e novas experiencias.

E agora como nos proteger das nossas emoçôes?
Podemos desenvolver o uso do diálogo, o uso do silêncio ou do afastamento temporário até a poeira baixar. Ter alguém para que possamos compartilhar, perceba que Moisés recebeu a instrução de chamar Arão, seu irmão que fora enviado a Móises para suprir a falta de dialógo que havia em sua formação.
E se estas estrategias falharem, pois é bem possivel, temos garantido se usarmos de uma estratégia oferecida pelo nosso Deus descrita em Galátas 5.22

Mas o fruto do Espírito é: amor, gozo, paz, longanimidade, benignidade, bondade, fé, mansidão, temperança. Contra estas coisas não há lei.

Quando leio este texto percebo o quanto faltou deste fruto em Móises, no craque, no amigo próximo que passou por alguma perda relacional, e principalmente em mim.
Que o Santo Espírito nos ajude na caminhada da fé cristã e que estas caracteristicas tão importante apresenta na composição do fruto do Espírito possa sobrevir em nossas vidas e nos ajudar no controle emocional, pois do contrário em alguma próxima estação poderemos desfrutar de perdas irreparáveis pela falta de controle das nossas emoções.
Arujá - SP
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