Palavra do leitor
- 06 de maio de 2008
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Delírio ideológico
"Conhecereis a verdade, e a verdade vos libertará" (Jo 8.34). O ser humano como um ser racional e inteligente, é dotado de autodeterminação, com capacidade de autodecisão, assumindo assim as responsabilidades dos seus atos praticados. Tendo suas decisões regidas pelo seu individual e extraordinário "livre-arbítrio".
Em contra partida a vontade e o comportamento humano, são regulamentados pelas leis sociais da ética, e da moral. Que compõe o conjunto de regras que esquadrinha e define o padrão sócio-cultural em uma etnia. Podemos, portanto, concluir que a liberdade do ser humano está condicionada aos parâmetros do poder cívico. É comum também observar no processo de socialização, alguém cultivando costumes, hábitos, crendices que são na verdade, necessidades e tendências naturais da carne e troca de valores, estabelecendo o que chamamos de cultura. E a cultura dos povos não alcançados pela verdade do Evangelho, torna-se um verdadeiro culto ao prazer, levando a um monopólio (laços que aprisionam) das paixões da carne (vício do fumo, bebida, prostituição, drogas). Logo, a liberdade não é uma realidade subjetiva, em que se faz o que pensa, e o que quer realizar, é sim, um fator subordinado a padrões que regem a conduta humana. Nesse processo o individuo se torna mais objeto social, que sujeito livre com relação a ele mesmo.
É uma ingênua ilusão pensar que nossas atitudes são conseqüências da deliberação espontânea do nosso arbítrio (Rm 7.19). Visto, ser o homem produto do meio onde vive. Quem não possui maturidade e equilíbrio espiritual (caráter) freqüentemente a sociedade exerce uma forte influência, chamada de pressões externas, {mídia} usurpando o papel principal na formação da personalidade. É um "prisioneiro do engano" quem pensa em viver fugindo das leis sociais. "Escravo", seria o termo apropriado para descrever as pessoas que fingem viver à mercê de seus próprios destinos (donos de si mesmo). Tendo em vista que a natureza do homem é totalmente inclinada para fazer o mal (Gn 6.5). A liberdade sem lei gera libertinagem, "...atenta bem para lei perfeita da liberdade..." (Tg 1.25). Concluímos então que para alcançar uma real liberdade se faz necessário uma lei perfeita: "A lei do Senhor é perfeita, e refrigera a alma..." (Sl 19.7). O Evangelho é a lei perfeita, a Verdade que liberta o homem da escravidão do engano do pecado.
Em contra partida a vontade e o comportamento humano, são regulamentados pelas leis sociais da ética, e da moral. Que compõe o conjunto de regras que esquadrinha e define o padrão sócio-cultural em uma etnia. Podemos, portanto, concluir que a liberdade do ser humano está condicionada aos parâmetros do poder cívico. É comum também observar no processo de socialização, alguém cultivando costumes, hábitos, crendices que são na verdade, necessidades e tendências naturais da carne e troca de valores, estabelecendo o que chamamos de cultura. E a cultura dos povos não alcançados pela verdade do Evangelho, torna-se um verdadeiro culto ao prazer, levando a um monopólio (laços que aprisionam) das paixões da carne (vício do fumo, bebida, prostituição, drogas). Logo, a liberdade não é uma realidade subjetiva, em que se faz o que pensa, e o que quer realizar, é sim, um fator subordinado a padrões que regem a conduta humana. Nesse processo o individuo se torna mais objeto social, que sujeito livre com relação a ele mesmo.
É uma ingênua ilusão pensar que nossas atitudes são conseqüências da deliberação espontânea do nosso arbítrio (Rm 7.19). Visto, ser o homem produto do meio onde vive. Quem não possui maturidade e equilíbrio espiritual (caráter) freqüentemente a sociedade exerce uma forte influência, chamada de pressões externas, {mídia} usurpando o papel principal na formação da personalidade. É um "prisioneiro do engano" quem pensa em viver fugindo das leis sociais. "Escravo", seria o termo apropriado para descrever as pessoas que fingem viver à mercê de seus próprios destinos (donos de si mesmo). Tendo em vista que a natureza do homem é totalmente inclinada para fazer o mal (Gn 6.5). A liberdade sem lei gera libertinagem, "...atenta bem para lei perfeita da liberdade..." (Tg 1.25). Concluímos então que para alcançar uma real liberdade se faz necessário uma lei perfeita: "A lei do Senhor é perfeita, e refrigera a alma..." (Sl 19.7). O Evangelho é a lei perfeita, a Verdade que liberta o homem da escravidão do engano do pecado.
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