Palavra do leitor
- 09 de junho de 2012
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De uma chance a igreja ou, melhor dito, tenhamos a coragem para rever o nosso conceito de igreja?
De uma chance a igreja ou, melhor dito, tenhamos a coragem para rever o nosso conceito de igreja?
‘’Fomos chamados para mantermos e participarmos de uma comunhão espiritual, por onde o amor, a justiça, a paz, a esperança e a alegria oriundas de Cristo proporcione que os olhos recuperem o curso de lágrimas, que os lábios voltem a sorrir, que os ouvidos percebam o quanto a palavra importância os alcançam, que os ombros sintam o alento e afago de mãos. ’’
A interpretação de a igreja se constituir num espaço destinado para a perpetração de específicas crenças e ritualismos, infelizmente, perdura no inconsciente das pessoas.
De certa maneira, resultado e reflexo da cultura eclesiástica forjada no discurso de uns e na observação de muitos. Destarte, enquanto o pastor, o reverendo, o padre ou sei lá mais o que são os ecos de Deus, eu permaneço sentado no banco e, tão somente, atendo a um compêndio de preceitos, quando consigo.
Verdadeiramente, a igreja, sou eu - sou você - somos nós, banhados pela misericórdia do Deus - ser humano, o protagonista da fé lúdica e revolucionária, Cristo Jesus. Eis o divisor dos oceanos!
Afinal de contas, fomos chamados para o comissionado de ser a igreja de servos, de discípulos e de testemunhas, de ser sal e luz (em todas as vertentes sociais), de participarmos e partilharmos de uma interação social - como cidadãos do Reino de justiça, de alegria, de paz e de solidariedade (na mais escancarada das utopias possíveis).
Lamentavelmente, deparamo - nos com a versão multifacetada de ícones - ídolos nos palcos - púlpitos, de uma plateia de curiosos na esperança de alcançar a sorte de um milagre, de um benefício econômico e tantas outras mazelas.
Negar seria uma estupidez, a pergunta correta deve ser:
- Dê outra chance para compreender e conceber o que vem a ser igreja?
Enquanto perdurar a ótica templo, dos ritualismos, dos dogmas, das doutrinas e das posturas autônomas de lideranças autárquicas, medonhamente, haverá o prosseguir das analises equivocadas sobre a igreja.
Não por menos, as palavras de Jesus verberam altissonantemente no tocante ao chamado de ir e fazer discípulos; isto implica, por tal maneira, não somente, anônimos dentro de um ajuntamento aos domingos, ou algum outro dia da semana.
Eis o desafio a se assumido, por cada um de nós, a fim de derrubarmos os paradigmas e preceitos de a igreja ser um templo.
Acredito, piamente, tão somente assim, deixaremos de lado pressuposições e conceituações equivocadas de Cristo.
‘’Fomos chamados para mantermos e participarmos de uma comunhão espiritual, por onde o amor, a justiça, a paz, a esperança e a alegria oriundas de Cristo proporcione que os olhos recuperem o curso de lágrimas, que os lábios voltem a sorrir, que os ouvidos percebam o quanto a palavra importância os alcançam, que os ombros sintam o alento e afago de mãos. ’’
A interpretação de a igreja se constituir num espaço destinado para a perpetração de específicas crenças e ritualismos, infelizmente, perdura no inconsciente das pessoas.
De certa maneira, resultado e reflexo da cultura eclesiástica forjada no discurso de uns e na observação de muitos. Destarte, enquanto o pastor, o reverendo, o padre ou sei lá mais o que são os ecos de Deus, eu permaneço sentado no banco e, tão somente, atendo a um compêndio de preceitos, quando consigo.
Verdadeiramente, a igreja, sou eu - sou você - somos nós, banhados pela misericórdia do Deus - ser humano, o protagonista da fé lúdica e revolucionária, Cristo Jesus. Eis o divisor dos oceanos!
Afinal de contas, fomos chamados para o comissionado de ser a igreja de servos, de discípulos e de testemunhas, de ser sal e luz (em todas as vertentes sociais), de participarmos e partilharmos de uma interação social - como cidadãos do Reino de justiça, de alegria, de paz e de solidariedade (na mais escancarada das utopias possíveis).
Lamentavelmente, deparamo - nos com a versão multifacetada de ícones - ídolos nos palcos - púlpitos, de uma plateia de curiosos na esperança de alcançar a sorte de um milagre, de um benefício econômico e tantas outras mazelas.
Negar seria uma estupidez, a pergunta correta deve ser:
- Dê outra chance para compreender e conceber o que vem a ser igreja?
Enquanto perdurar a ótica templo, dos ritualismos, dos dogmas, das doutrinas e das posturas autônomas de lideranças autárquicas, medonhamente, haverá o prosseguir das analises equivocadas sobre a igreja.
Não por menos, as palavras de Jesus verberam altissonantemente no tocante ao chamado de ir e fazer discípulos; isto implica, por tal maneira, não somente, anônimos dentro de um ajuntamento aos domingos, ou algum outro dia da semana.
Eis o desafio a se assumido, por cada um de nós, a fim de derrubarmos os paradigmas e preceitos de a igreja ser um templo.
Acredito, piamente, tão somente assim, deixaremos de lado pressuposições e conceituações equivocadas de Cristo.
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dos seus autores e não representam a opinião da Editora ULTIMATO.
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