Palavra do leitor
- 11 de outubro de 2010
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De moeda em moeda...
Muitos, provavelmente, já conhecem esta história, mas sempre é bom recordá-la, pois a mesma resume verdades, e muitos podem se identificar com ela. Não conheço o seu autor e nem me lembro onde a li, mas achei-a assaz interessante - e fiz uma adaptação.
Um menino que morava na roça foi estudar na cidade. Com a sua chegada àquela escola os demais alunos começaram a zombar dele e faziam várias brincadeiras sempre visando humilhar aquele novo aluno que viera da zona rural. E davam risadas toda vez que aquele menino caía numa de suas armadilhas.
Era divertido, e assim os dias se passaram. Foram muitas brincadeiras, humilhações, e o menino da roça a todas aceitava sem reagir. A diversão de cada dia estava garantida para os meninos da cidade. Numa das brincadeiras, digamos de mau gosto, um menino da cidade pegava duas moedas: uma bem grande, mas de pequeno valor e uma pequena, porém de um valor maior e as oferecia ao menino para que ele escolhesse uma e, invariavelmente, ele escolhia a maior e ficava todo feliz. Os demais garotos riam a valer vendo a ignorância do menino da roça. Afinal, a moeda menor tinha mais valor!
O tempo passou, e num determinado dia uma aluna que a tudo assistia e não entendia aquela história se aproximou do menino e lhe perguntou porque ele sempre escolhia a moeda de menor valor se ele podia ganhar bem mais dinheiro. O menino sorriu e disse: "Eu sempre soube que a moeda menor valia mais, entretanto no dia que eu a escolher a brincadeira acaba, perde a graça. Eu quero mais, eu quero que esta brincadeira nunca termine. Além do mais, somando as moedas que eu já ganhei, dá um bom dinheiro - e é isto que me interessa".
Moral da história: Nem sempre uma escolha aparentemente correta é aquela que indica e sinaliza um bom resultado final. Portanto, tenhamos cuidado com as nossas escolhas. O caso mais conhecido foi o que ocorreu com Ló.
Um menino que morava na roça foi estudar na cidade. Com a sua chegada àquela escola os demais alunos começaram a zombar dele e faziam várias brincadeiras sempre visando humilhar aquele novo aluno que viera da zona rural. E davam risadas toda vez que aquele menino caía numa de suas armadilhas.
Era divertido, e assim os dias se passaram. Foram muitas brincadeiras, humilhações, e o menino da roça a todas aceitava sem reagir. A diversão de cada dia estava garantida para os meninos da cidade. Numa das brincadeiras, digamos de mau gosto, um menino da cidade pegava duas moedas: uma bem grande, mas de pequeno valor e uma pequena, porém de um valor maior e as oferecia ao menino para que ele escolhesse uma e, invariavelmente, ele escolhia a maior e ficava todo feliz. Os demais garotos riam a valer vendo a ignorância do menino da roça. Afinal, a moeda menor tinha mais valor!
O tempo passou, e num determinado dia uma aluna que a tudo assistia e não entendia aquela história se aproximou do menino e lhe perguntou porque ele sempre escolhia a moeda de menor valor se ele podia ganhar bem mais dinheiro. O menino sorriu e disse: "Eu sempre soube que a moeda menor valia mais, entretanto no dia que eu a escolher a brincadeira acaba, perde a graça. Eu quero mais, eu quero que esta brincadeira nunca termine. Além do mais, somando as moedas que eu já ganhei, dá um bom dinheiro - e é isto que me interessa".
Moral da história: Nem sempre uma escolha aparentemente correta é aquela que indica e sinaliza um bom resultado final. Portanto, tenhamos cuidado com as nossas escolhas. O caso mais conhecido foi o que ocorreu com Ló.
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