De médico e louco ...

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... todo mundo tem um pouco!

E ninguém me convence do contrário!

A verdade é que a nossa condição de pecadores, por si só, já nos põe numa realidade de vulnerabilidade, onde, até as nossas emoções, são oscilantes: algumas vezes, sentimo-nos como se estivéssemos nos altos; outras, nos vales.

É certo que, por algum tipo de desordem fisiológica, algumas pessoas ficam mais suscetíveis aos stress, ao pânico ou à depressão, e, nestes casos, recomenda-se um acompanhamento médico/psiquiátrico, até pela possibilidade de precisar tomar algum medicamento que atenue os sintomas que decorrem dessas enfermidades que machucam a alma.

Aqui, não quero (nem poderia) aprofundar-me cientificamente sobre o tema, pelo simples fato de que não sou especialista nesta área. Na verdade, sou um paciente ...

Para a doença do pecado, recorri ao Senhor Jesus, por quem fui salvo e de quem obtenho o perdão, sempre quando peco, arrependo-me e confesso.

Para os desequilíbrios bioquímicos, procuro o psiquiatra, que é "aluno" do "Médico dos Médicos", Jesus.

O meu conforto é que, em meio à toda vulnerabilidade humana, mesmo aos loucos convertidos, a salvação é uma certeza, como garantia dada por Deus: “E ali haverá uma estrada, um caminho que se chamará o caminho santo; o imundo não passará por ele, mas será para os remidos. Os caminhantes, até mesmo os loucos, nele não errarão” (Isaias 35:8)

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Opinião do leitor