Palavra do leitor
- 26 de janeiro de 2020
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De cabeça para baixo
Diz um conhecido provérbio: "Passarinho que acompanha morcego amanhece de cabeça pra baixo". Esta metáfora enfatiza que os relacionamentos sociais podem influenciar o comportamento humano, tanto em sentido positivo, quanto negativo.
No universo da diversidade, as sociedades se regem pela lei da atração e esta pela identificação, assim se formam comunidades, grupos, classes, galeras etc. A convivência com os respectivos contextos influencia a forma de ser, pensar e agir. Entretanto, mesmo na disparidade múltipla dos grupos sociais, com exceção à igreja de Cristo, todos se regem pelo principio da secularidade ou mundanismo. Este, em relação àquela, está de cabeça para baixo e o oposto também é verdadeiro.
Portanto, no contexto, é prudente o cristão atinar com o estado de policia do espírito, inspirando-se na virtude do raio Sol, que mesmo em contato com pântanos deles nada absorve, tampouco se contamina. Existem redutos eivados, saturados pela "mentalidade morcego" os quais, se refratam à luz entretanto, fazem festa na escuridão em voos rasantes e assobios altissonantes que cruzam a barreira do som, para se orientarem, escutando unicamente o eco da própria voz.
Este perfil tem imunidade cognitiva, uma espécie de blindagem psicológica com o fito de evitar contato com princípios e valores que divergem de sua aculturada visão. À semelhança do morcego sua audição se orienta pelo eco que retumba no respectivo reduto ou seja, ouvem somente os que pensam da mesma forma, que possuem mesma ideopatia, mesmos credos eliminando tudo que lhes seja antagônico. A" filo-sofia calango", não atina com a escala de valores do Eterno mas, com a crença cega. Para os tais, a palavra de Deus não tem relevância, o que importa é seu romantismo dogmático obsessivo.
Morcego é termo latim arcaico que significa "rato cego." Este roedor, devido o dano que faz, tanto à coisas quanto aos alimentos é classificado como praga, além de ser transmissor de doença. Na simbologia ocidental o bicho está associado à morte, trevas, magia negra e bruxaria, porém para os chineses, é símbolo de felicidade e renascimento; coisa da China. Na gíria, o rato tipifica o malandro, espertalhão, impurezas, medos e outros. No livro de Levíticos 11.19,29 a Bíblia diz que "todas as espécies de ratos são considerados imundos e igualmente os morcegos." Isso denota, em simbologia, impureza espiritual; insanidade.
Portanto, o perfil psicológico tipificado pelo "rato alado" acrescenta ao molesto conjunto também, o mal da cegueira. O brilho de seus olhos é condicionado pelas trevas. Para os tais, a escuridão é deleitável e o dia os afugenta ao reduto das cavernas onde há escuridão, mesmo em face do sol. No antro cavernoso repousam de cabeça para baixo, que é sua normalidade característica.
O "passarinho" que acompanha o "morcego" foi iludido por um simulacro de ave cuja semelhança se restringe unicamente à capacidade de voar. Neste quesito é um imitador das aves. Destarte, implica dizer que as imitações tem poder de seduzir e virar a cabeça do ser humano em sentido contrário. Este quadro ilustra a humanidade que se orienta pelo processo psicológico que reage aos estímulos, em sentido inverso. Exemplo? "Se beber não dirija!" No processo avesso subliminar, a reação incita antes de dirigir ingerir bebida alcoólica, porém, por impulso e não por consciência.
Para reverter essa situação avessa é necessário o milagre da conversão, que implica desvirar a cabeça, curar a paranoia desse romântico desarranjo psicológico. Pois, desde que o ser humano foi enganado pelo "morcego" (imitador de Deus) no Éden está de cabeça para baixo; vendo tudo ao contrário. Por isso o Senhor alerta:
"Deixe o perverso o seu caminho, o iníquo, seus pensamentos; converta-se ao SENHOR, que se compadecerá dele, e volte-se para o nosso Deus, porque é rico em perdoar. Porque os meus pensamentos não são os vossos pensamentos, nem os vossos caminhos, os meus caminhos, diz o SENHOR, porque, assim como os céus são mais altos do que a terra, assim são os meus caminhos mais altos do que os vossos caminhos, e os meus pensamentos, mais altos do que os vossos pensamentos. (Isaías 55.7-9)
Nesta conjuntura, o mundanismo concebe Jesus Cristo como loucura, pela incapacidade de perceber a própria demência, de maneira que tentar alertar este tipo de sua ilusão incorre-se na dificuldade do provérbio que diz "Quando você aponta uma estrela para um imbecil, ele olha para a ponta do seu dedo." O cristianismo, que conforma com os padrões do mundo, é semelhante ao passarinho que dorme com morcegos; está de ponta cabeça.
No universo da diversidade, as sociedades se regem pela lei da atração e esta pela identificação, assim se formam comunidades, grupos, classes, galeras etc. A convivência com os respectivos contextos influencia a forma de ser, pensar e agir. Entretanto, mesmo na disparidade múltipla dos grupos sociais, com exceção à igreja de Cristo, todos se regem pelo principio da secularidade ou mundanismo. Este, em relação àquela, está de cabeça para baixo e o oposto também é verdadeiro.
Portanto, no contexto, é prudente o cristão atinar com o estado de policia do espírito, inspirando-se na virtude do raio Sol, que mesmo em contato com pântanos deles nada absorve, tampouco se contamina. Existem redutos eivados, saturados pela "mentalidade morcego" os quais, se refratam à luz entretanto, fazem festa na escuridão em voos rasantes e assobios altissonantes que cruzam a barreira do som, para se orientarem, escutando unicamente o eco da própria voz.
Este perfil tem imunidade cognitiva, uma espécie de blindagem psicológica com o fito de evitar contato com princípios e valores que divergem de sua aculturada visão. À semelhança do morcego sua audição se orienta pelo eco que retumba no respectivo reduto ou seja, ouvem somente os que pensam da mesma forma, que possuem mesma ideopatia, mesmos credos eliminando tudo que lhes seja antagônico. A" filo-sofia calango", não atina com a escala de valores do Eterno mas, com a crença cega. Para os tais, a palavra de Deus não tem relevância, o que importa é seu romantismo dogmático obsessivo.
Morcego é termo latim arcaico que significa "rato cego." Este roedor, devido o dano que faz, tanto à coisas quanto aos alimentos é classificado como praga, além de ser transmissor de doença. Na simbologia ocidental o bicho está associado à morte, trevas, magia negra e bruxaria, porém para os chineses, é símbolo de felicidade e renascimento; coisa da China. Na gíria, o rato tipifica o malandro, espertalhão, impurezas, medos e outros. No livro de Levíticos 11.19,29 a Bíblia diz que "todas as espécies de ratos são considerados imundos e igualmente os morcegos." Isso denota, em simbologia, impureza espiritual; insanidade.
Portanto, o perfil psicológico tipificado pelo "rato alado" acrescenta ao molesto conjunto também, o mal da cegueira. O brilho de seus olhos é condicionado pelas trevas. Para os tais, a escuridão é deleitável e o dia os afugenta ao reduto das cavernas onde há escuridão, mesmo em face do sol. No antro cavernoso repousam de cabeça para baixo, que é sua normalidade característica.
O "passarinho" que acompanha o "morcego" foi iludido por um simulacro de ave cuja semelhança se restringe unicamente à capacidade de voar. Neste quesito é um imitador das aves. Destarte, implica dizer que as imitações tem poder de seduzir e virar a cabeça do ser humano em sentido contrário. Este quadro ilustra a humanidade que se orienta pelo processo psicológico que reage aos estímulos, em sentido inverso. Exemplo? "Se beber não dirija!" No processo avesso subliminar, a reação incita antes de dirigir ingerir bebida alcoólica, porém, por impulso e não por consciência.
Para reverter essa situação avessa é necessário o milagre da conversão, que implica desvirar a cabeça, curar a paranoia desse romântico desarranjo psicológico. Pois, desde que o ser humano foi enganado pelo "morcego" (imitador de Deus) no Éden está de cabeça para baixo; vendo tudo ao contrário. Por isso o Senhor alerta:
"Deixe o perverso o seu caminho, o iníquo, seus pensamentos; converta-se ao SENHOR, que se compadecerá dele, e volte-se para o nosso Deus, porque é rico em perdoar. Porque os meus pensamentos não são os vossos pensamentos, nem os vossos caminhos, os meus caminhos, diz o SENHOR, porque, assim como os céus são mais altos do que a terra, assim são os meus caminhos mais altos do que os vossos caminhos, e os meus pensamentos, mais altos do que os vossos pensamentos. (Isaías 55.7-9)
Nesta conjuntura, o mundanismo concebe Jesus Cristo como loucura, pela incapacidade de perceber a própria demência, de maneira que tentar alertar este tipo de sua ilusão incorre-se na dificuldade do provérbio que diz "Quando você aponta uma estrela para um imbecil, ele olha para a ponta do seu dedo." O cristianismo, que conforma com os padrões do mundo, é semelhante ao passarinho que dorme com morcegos; está de ponta cabeça.
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