Palavra do leitor
- 26 de maio de 2014
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Dança e decapitação na festa
Mateus 14.1-11 registra um episódio muito triste que ocorreu na festa de aniversário do rei Herodes. Entre o povo daquela época havia um profeta chamado João Batista, que repugnou as atitudes pecaminosas na família Herodiana. Para ser mais claro, ele pregou contra o pecado, o que lhe custou muito caro, pois foi decapitado.
A pergunta é: Qual é o risco de pregar uma mensagem contra o pecado? Para João Batista, o preço foi ficar sem a cabeça. E para você que é pastor, presbítero, diácono, evangelista, pai, mãe, ou seja, alguém que tenha indignação contra o pecado, qual será o preço de sua mensagem contra ele? Embora o nome João significasse “Javé demonstrou graça”, naquela festa de aniversário, a graça foi ignorada.
As épocas mudam, e as festas continuam. A questão é apelar para o discernimento de cada um. Os nossos dias celebram o aniversário de João Batista com muitas festas. O povo se alegra, dança e bebe. E é por isso que digo que é necessário haver discernimento. O povo não lamenta nem se lembra que o prêmio dado à dançarina da festa de Herodes foi a cabeça de João Batista, entregue num prato, celebrando comemorações e vingança contra o mensageiro de Deus, o qual tinha criticado a prática do pecado.
Nada mudou. Pregar contra o pecado continua sendo considerado caretice, coisa fora de moda. A mensagem sobre arrependimentos de pecados não dá ibope. Então, os pregadores que ainda insistem em fazer a exposição bíblica tentando ensinar a prática de uma adoração verdadeira sofrem a crítica das pessoas modernas, que aceitam tudo e entendem que só a misericórdia divina é suficiente para a salvação do homem. Muitos entendem que arrependimento de pecados é chatice. — A adoração verdadeira e o culto devem estar centrados em Deus e para isso o mensageiro de Deus designado para fazer essa celebração, para esse pastoreio, deve arcar com o peso da responsabilidade de ensinar visando à salvação do rebanho. O apóstolo Paulo é rigoroso quanto a esta questão, ao dizer: “Atendei por vós e por todo o rebanho sobre o qual o Espírito Santo vos constituiu bispos, para pastoreardes a igreja de Deus, a qual ele comprou com o seu próprio sangue. Eu sei que, depois da minha partida, entre vós penetrarão lobos vorazes,que não pouparão o rebanho.” At 20.28,29.
Há milhares de pregadores do evangelho. Alguns pregam do seu jeito e esquivam-se da
responsabilidade de ensinar o rebanho a escapar das emboscadas dos lobos vorazes que pregam facilidades na caminhada para o céu, esquecendo-se de pregar sobre o rigor da justiça divina. Aceitam tudo e entendem que nada condena. Outros se endurecem na doutrina e veem parte do rebanho procurando caminhos fáceis, alheios à verdade bíblica, que não pregam o arrependimento de pecados como condição para se alcançar a salvação.
Como nos posicionaremos diante das festas Joaninas ou Juninas? Há respaldo bíblico para que os remidos do Senhor Jesus participem delas e digam que estão em adoração verdadeira? Há proibição bíblica para que os remidos do Senhor Jesus se esquivem dela? Eis a necessidade de conhecer os princípios bíblicos e de não negociá-los em tempos de festas que, mesmo voltadas para celebrar o aniversário de João Batista, estão intimamente associadas à imagem de sua cabeça sendo conduzida num prato.
Na verdade, pregar contra o pecado, se não gerar arrependimento para a salvação do ouvinte, pode originar a decapitação do pregador com requintes de vingança e crueldade, onde a misericórdia desaparece e a cabeça do mensageiro de Deus é o prêmio.
A pergunta é: Qual é o risco de pregar uma mensagem contra o pecado? Para João Batista, o preço foi ficar sem a cabeça. E para você que é pastor, presbítero, diácono, evangelista, pai, mãe, ou seja, alguém que tenha indignação contra o pecado, qual será o preço de sua mensagem contra ele? Embora o nome João significasse “Javé demonstrou graça”, naquela festa de aniversário, a graça foi ignorada.
As épocas mudam, e as festas continuam. A questão é apelar para o discernimento de cada um. Os nossos dias celebram o aniversário de João Batista com muitas festas. O povo se alegra, dança e bebe. E é por isso que digo que é necessário haver discernimento. O povo não lamenta nem se lembra que o prêmio dado à dançarina da festa de Herodes foi a cabeça de João Batista, entregue num prato, celebrando comemorações e vingança contra o mensageiro de Deus, o qual tinha criticado a prática do pecado.
Nada mudou. Pregar contra o pecado continua sendo considerado caretice, coisa fora de moda. A mensagem sobre arrependimentos de pecados não dá ibope. Então, os pregadores que ainda insistem em fazer a exposição bíblica tentando ensinar a prática de uma adoração verdadeira sofrem a crítica das pessoas modernas, que aceitam tudo e entendem que só a misericórdia divina é suficiente para a salvação do homem. Muitos entendem que arrependimento de pecados é chatice. — A adoração verdadeira e o culto devem estar centrados em Deus e para isso o mensageiro de Deus designado para fazer essa celebração, para esse pastoreio, deve arcar com o peso da responsabilidade de ensinar visando à salvação do rebanho. O apóstolo Paulo é rigoroso quanto a esta questão, ao dizer: “Atendei por vós e por todo o rebanho sobre o qual o Espírito Santo vos constituiu bispos, para pastoreardes a igreja de Deus, a qual ele comprou com o seu próprio sangue. Eu sei que, depois da minha partida, entre vós penetrarão lobos vorazes,que não pouparão o rebanho.” At 20.28,29.
Há milhares de pregadores do evangelho. Alguns pregam do seu jeito e esquivam-se da
responsabilidade de ensinar o rebanho a escapar das emboscadas dos lobos vorazes que pregam facilidades na caminhada para o céu, esquecendo-se de pregar sobre o rigor da justiça divina. Aceitam tudo e entendem que nada condena. Outros se endurecem na doutrina e veem parte do rebanho procurando caminhos fáceis, alheios à verdade bíblica, que não pregam o arrependimento de pecados como condição para se alcançar a salvação.
Como nos posicionaremos diante das festas Joaninas ou Juninas? Há respaldo bíblico para que os remidos do Senhor Jesus participem delas e digam que estão em adoração verdadeira? Há proibição bíblica para que os remidos do Senhor Jesus se esquivem dela? Eis a necessidade de conhecer os princípios bíblicos e de não negociá-los em tempos de festas que, mesmo voltadas para celebrar o aniversário de João Batista, estão intimamente associadas à imagem de sua cabeça sendo conduzida num prato.
Na verdade, pregar contra o pecado, se não gerar arrependimento para a salvação do ouvinte, pode originar a decapitação do pregador com requintes de vingança e crueldade, onde a misericórdia desaparece e a cabeça do mensageiro de Deus é o prêmio.
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