Palavra do leitor
- 27 de fevereiro de 2022
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Daemones
"Rogo-vos, pois, irmãos, pela compaixão de Deus, que apresenteis vossos corpos em sacrifício vivo, santo e agradável a Deus, que é vosso culto racional. E não sede conformados com este mundo, mas transformai-vos pela renovação do vosso entendimento, para que experimenteis qual seja a boa, agradável, e perfeita vontade de Deus" Rm 12:1,2.
Os gregos acreditavam em um espírito bom denominado "eudaimon", e seu oposto denominavam "caco daemon". Eram espíritos bons em contraste com castas malignas, e consequentemente um perfil mental voltado para o bem, outro inclinado, obstinado para o mal tornando-se assim a alma humana hospedeira do bem ou do mal, de acordo com as escolhas.
Após o pecado, o ser humano passou a conhecer o mal, termo que implica ter relação, pois é este o sentido bíblico. O texto diz: "conheceu Adão sua mulher, e ela concebeu e deu à luz Caim" Gn 4;1. Portanto, {conhecer} é mais que um ato mental, é relacionamento íntimo; comunhão.
Após o pecado, a alma possui tanto o potencial para o bem, quanto para o mal, entretanto não tem poder para rejeitar a este, tampouco virtude para praticar aquele. Por isso o apóstolo expressou: "Miserável humano sou! Quem me livrará do corpo desta morte? Rm 7:24, e responde: "Dou graças a Deus por Jesus Cristo nosso Senhor. Assim que com o entendimento sirvo à lei de Deus, mas com a carne à lei do pecado." Rm 7:25.
Nos Estados Unidos um prisioneiro de alta periculosidade, em condenação perpétua confessou que era compulsivamente "tomado" pelo desejo maligno, contra o qual nada podia fazer. Entretanto, pelo prisma científico os tais sofrem de "transtornos de personalidade, ou psicopatia".
Incrivelmente observa-se que muitos criminosos quando abordados, servem-se deste subterfúgio para se safar. Destarte, o "tratamento" psicológico, ou psiquiátrico toma o lugar da justiça. Isso os deixa em estado confortável para praticar monstruosidades impunemente.
A humanidade caída é potencialmente má, ou o mal personificado. Destarte, até o "bem" que pratica é mal intencionado. Isso impede da alma ascender a Deus, inclinando-se para dimensão abissal. No contexto há advertência: "Para o entendido o caminho da Vida é para cima, para que se desvie do inferno que está embaixo", Pv 15;24.
Após a queda do humano, o mal tornou-se congênito, tanto em relação às cargas genéticas, quanto nas ações da alma, a qual pode também albergar "espíritos familiares", dos quais falou o profeta Isaías 8;19. Entretanto, o conceito freudiano, coloca o culpado como vítima. O mesmo faz Carl Jung com seus "padrões arquetípicos", o complexo de Édipo, o rei, etc. Todos defendem a ideia do humano, antes vítima, que responsável por suas escolhas. Isso é outra forma de patrocínio do mal.
A escolha feita no paraíso, resultou na perda da felicidade, da vida eterna, da imagem divina e teve como desfecho o dilúvio, do qual escaparam oito almas (1ª Pe 3;20). E no tempo do fim trará a guerra sem precedente denominada Armagedom, Ap 16;14-16, quando o sangue vai correr na altura do freio dos cavalos, por uma extensão de mil seiscentos estádios Ap 14;20.
Este é o desfecho da batalha travada na mente humana, corrompida estrategicamente, pela "cultura" desde a escola. Convém ressaltar que existe aspecto subjetivo, e objetivo do mal, assim como do bem. Este último depende de ter-se a mente de Cristo, 1ª Co 2;16, que conduz à bem-aventurança eterna, enquanto aquela leva à eterna condenação.
Não obstante a histórica separação entre ciência e religião ter acontecido, aquela continua invadindo o território da fé escamoteando a verdade, corrompendo de forma subliminar a mente coletiva, que se torna instrumento obstinado de oposição à verdade, na militância contra a fé bíblica.
Trata-se de uma religião travestida de ciência, que a verdadeira ciência condena. Este é mais um artifício maligno, sob camuflagem de pós-graduação, com abrangência holística.
Resta que Adão e Eva não conheciam o mal, até provarem o fruto proibido, ou seja: transgredir contra Deus. Agora, o único meio de evitar o fim cataclísmico é pela salvação em Cristo. O grande prodígio é a transformação da mente humana corrompida no pecado; será isso desejado pelos padrões bíblicos?
A dificuldade se agiganta no mundo ensinado ser autônomo, insubordinado, dando vazão aos instintos e desejos como se fossem lei universal, não obstante, serem subjetivos. Porém, andar por fé exige completa dependência do único que pode guiar à Jerusalém futura, para eterna felicidade.
Portanto, a despeito do que diz a psicologia freudiana, Junguiana, a Bíblia sagrada revela que o mal {pecado}, não é algo fortuito adquirido por contágio involuntário, pelo contrário, é fruto do livre arbítrio {vontade humana}, intenção, escolha, decisão e ação da alma.
Diante disso diz o Senhor: "Os céus e a terra tomo hoje por testemunha contra vós, de que te tenho proposto a vida e a morte, bênção e a maldição; {escolhe pois a vida}, para que vivas eternamente" Dt 30;19. Que escolher..?
Os gregos acreditavam em um espírito bom denominado "eudaimon", e seu oposto denominavam "caco daemon". Eram espíritos bons em contraste com castas malignas, e consequentemente um perfil mental voltado para o bem, outro inclinado, obstinado para o mal tornando-se assim a alma humana hospedeira do bem ou do mal, de acordo com as escolhas.
Após o pecado, o ser humano passou a conhecer o mal, termo que implica ter relação, pois é este o sentido bíblico. O texto diz: "conheceu Adão sua mulher, e ela concebeu e deu à luz Caim" Gn 4;1. Portanto, {conhecer} é mais que um ato mental, é relacionamento íntimo; comunhão.
Após o pecado, a alma possui tanto o potencial para o bem, quanto para o mal, entretanto não tem poder para rejeitar a este, tampouco virtude para praticar aquele. Por isso o apóstolo expressou: "Miserável humano sou! Quem me livrará do corpo desta morte? Rm 7:24, e responde: "Dou graças a Deus por Jesus Cristo nosso Senhor. Assim que com o entendimento sirvo à lei de Deus, mas com a carne à lei do pecado." Rm 7:25.
Nos Estados Unidos um prisioneiro de alta periculosidade, em condenação perpétua confessou que era compulsivamente "tomado" pelo desejo maligno, contra o qual nada podia fazer. Entretanto, pelo prisma científico os tais sofrem de "transtornos de personalidade, ou psicopatia".
Incrivelmente observa-se que muitos criminosos quando abordados, servem-se deste subterfúgio para se safar. Destarte, o "tratamento" psicológico, ou psiquiátrico toma o lugar da justiça. Isso os deixa em estado confortável para praticar monstruosidades impunemente.
A humanidade caída é potencialmente má, ou o mal personificado. Destarte, até o "bem" que pratica é mal intencionado. Isso impede da alma ascender a Deus, inclinando-se para dimensão abissal. No contexto há advertência: "Para o entendido o caminho da Vida é para cima, para que se desvie do inferno que está embaixo", Pv 15;24.
Após a queda do humano, o mal tornou-se congênito, tanto em relação às cargas genéticas, quanto nas ações da alma, a qual pode também albergar "espíritos familiares", dos quais falou o profeta Isaías 8;19. Entretanto, o conceito freudiano, coloca o culpado como vítima. O mesmo faz Carl Jung com seus "padrões arquetípicos", o complexo de Édipo, o rei, etc. Todos defendem a ideia do humano, antes vítima, que responsável por suas escolhas. Isso é outra forma de patrocínio do mal.
A escolha feita no paraíso, resultou na perda da felicidade, da vida eterna, da imagem divina e teve como desfecho o dilúvio, do qual escaparam oito almas (1ª Pe 3;20). E no tempo do fim trará a guerra sem precedente denominada Armagedom, Ap 16;14-16, quando o sangue vai correr na altura do freio dos cavalos, por uma extensão de mil seiscentos estádios Ap 14;20.
Este é o desfecho da batalha travada na mente humana, corrompida estrategicamente, pela "cultura" desde a escola. Convém ressaltar que existe aspecto subjetivo, e objetivo do mal, assim como do bem. Este último depende de ter-se a mente de Cristo, 1ª Co 2;16, que conduz à bem-aventurança eterna, enquanto aquela leva à eterna condenação.
Não obstante a histórica separação entre ciência e religião ter acontecido, aquela continua invadindo o território da fé escamoteando a verdade, corrompendo de forma subliminar a mente coletiva, que se torna instrumento obstinado de oposição à verdade, na militância contra a fé bíblica.
Trata-se de uma religião travestida de ciência, que a verdadeira ciência condena. Este é mais um artifício maligno, sob camuflagem de pós-graduação, com abrangência holística.
Resta que Adão e Eva não conheciam o mal, até provarem o fruto proibido, ou seja: transgredir contra Deus. Agora, o único meio de evitar o fim cataclísmico é pela salvação em Cristo. O grande prodígio é a transformação da mente humana corrompida no pecado; será isso desejado pelos padrões bíblicos?
A dificuldade se agiganta no mundo ensinado ser autônomo, insubordinado, dando vazão aos instintos e desejos como se fossem lei universal, não obstante, serem subjetivos. Porém, andar por fé exige completa dependência do único que pode guiar à Jerusalém futura, para eterna felicidade.
Portanto, a despeito do que diz a psicologia freudiana, Junguiana, a Bíblia sagrada revela que o mal {pecado}, não é algo fortuito adquirido por contágio involuntário, pelo contrário, é fruto do livre arbítrio {vontade humana}, intenção, escolha, decisão e ação da alma.
Diante disso diz o Senhor: "Os céus e a terra tomo hoje por testemunha contra vós, de que te tenho proposto a vida e a morte, bênção e a maldição; {escolhe pois a vida}, para que vivas eternamente" Dt 30;19. Que escolher..?
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