Palavra do leitor
- 12 de abril de 2015
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Dá um tempo!
“Os meus dias são como a sombra que declina; como a erva me vou secando. Mas tu, Senhor, permanecerás para sempre; tua memória de geração em geração.” Sal 102; 11 e 12
Alguns servos de Deus cogitaram as suas relações com o tempo em contraste com o Eterno; a desvantagem humana, óbvio, resultou imensa.
Moisés: “Porque mil anos são aos teus olhos como o dia de ontem que passou, como a vigília da noite... Os dias da nossa vida chegam a setenta anos; se, alguns, pela sua robustez chegam a oitenta anos, o orgulho deles é canseira e enfado, pois cedo se corta e vamos voando.” Sal 90; 4 e 10
Pedro: “Mas, amados, não ignoreis uma coisa; que, um dia para o Senhor é como mil anos, mil anos como um dia. O Senhor não retarda sua promessa, ainda que alguns a têm por tardia; mas é longânime para conosco, não querendo que alguns se percam, senão, que todos venham a arrepender-se.” II Ped 3; 8 e 9
Tiago: “Digo-vos que não sabeis o que acontecerá amanhã. Porque, que é a vossa vida? É um vapor que aparece por um pouco, depois se desvanece.” Tg 4; 14
Em Hebreus encontramos o que segue: “Jesus Cristo é o mesmo; ontem, hoje e eternamente.” Heb 13; 8 Muitos exemplos mais, há; contudo, por ora, esses bastam.
Acontece que, se as coisas criadas estão sujeitas ao tempo, Aquele que é Pai da Eternidade possui o tempo em Suas mãos. Por isso, a Dádiva Maior de Seu amor, Jesus Cristo, visa guindar aos que Lhe ouvem e obedecem, a uma dimensão onde o tempo não conta mais. “Na verdade, na verdade vos digo que quem ouve a minha palavra e crê naquele que me enviou, tem a vida eterna; não entrará em condenação, mas, passou da morte para a vida” Jo 5; 24
Sim, a morte tem seu consórcio com o tempo, onde, ceifa a torto e a direito como lhe apraz. A vida eterna, porém, livra aos filhos das garras da morte.
Então, lermos o tempo com a lupa humana vale para as nossas coisas, não, para as que são eternas. Nesse quesito fracassaram os opositores de Jesus. Quando Ele disse: “Antes que Abrão existisse, Eu Sou” soou blasfemo, pois, lhe davam pouco mais de trinta anos, sua saga humana. Entretanto, quando desafiou à lógica ao ressuscitar um morto de quatro dias demonstrou cabalmente que, Seu postulado de imunidade ao tempo é veraz.
Como vive num eterno presente, incita-nos a uma decisão no mesmo prisma: “Portanto, como diz o Espírito Santo: Se ouvirdes hoje sua voz, não endureçais vossos corações...” Heb 3; 7 e 8
A urgência não é por que o tempo em si seja exíguo; antes, porque o nosso em particular pode findar a qualquer momento. Todos os dias milhares de vidas adentram à eternidade órfãs de uma decisão séria no âmbito espiritual, pois, mesmo ante inúmeras oportunidades postergaram; findou seu tempo e não buscaram a Salvação, como disse Jeremias, noutro contexto: “Passou a sega, findou o verão e nós não estamos salvos.” Jr 8; 20
É próprio de Um Ser Amoroso, que possui todo o tempo, ser longânime, como Deus é; entretanto, descansarmos nisso como se a Santa paciência fosse cumplicidade com nossos descaminhos soa à blasfêmia; Ele diz: “Estas coisas tens feito, ( ver contexto ) eu me calei; pensavas que era tal como tu, mas eu te argüirei, as porei por ordem diante dos teus olhos.” Sal 50; 21
Que dizer ainda dos, que, de posse de menos de um século de vida contraditam ao Eterno com teorias biodegradáveis? Essas poses de super-homens valem para discursos inflamados, teses doentias; contudo, a “Kriptonita” do tempo basta para verter em vermes a tais “homens de aço.”
O precursor do Salvador, aliás, também anunciou essa mensagem: “Uma voz diz: Clama; alguém disse: Que hei de clamar? Toda a carne é erva, toda a sua beleza como a flor do campo. Seca-se a erva e cai a flor, soprando nela o Espírito do Senhor. Na verdade o povo é erva. Seca-se a erva cai a flor, porém, a palavra de nosso Deus subsiste eternamente.” Is 40; 6 e 7
Não é pequena a insensatez de quem cambia a segurança de Diretrizes Eternas pelo pólen fugaz de flores enfermiças.
É próprio de nossa sociedade apodrecer moralmente e filosofar: Os tempos são outros! Isso mascara que os humanos são outros, cada vez piores. Ignoram deliberadamente que, sua falta de tempo para Deus rouba a todo tempo de si.
Seja nossa, pois, a oração de Moisés: “Ensina-nos a contar nossos dias, de tal maneira, que alcancemos corações sábios.” Sal 90; 12
Alguns servos de Deus cogitaram as suas relações com o tempo em contraste com o Eterno; a desvantagem humana, óbvio, resultou imensa.
Moisés: “Porque mil anos são aos teus olhos como o dia de ontem que passou, como a vigília da noite... Os dias da nossa vida chegam a setenta anos; se, alguns, pela sua robustez chegam a oitenta anos, o orgulho deles é canseira e enfado, pois cedo se corta e vamos voando.” Sal 90; 4 e 10
Pedro: “Mas, amados, não ignoreis uma coisa; que, um dia para o Senhor é como mil anos, mil anos como um dia. O Senhor não retarda sua promessa, ainda que alguns a têm por tardia; mas é longânime para conosco, não querendo que alguns se percam, senão, que todos venham a arrepender-se.” II Ped 3; 8 e 9
Tiago: “Digo-vos que não sabeis o que acontecerá amanhã. Porque, que é a vossa vida? É um vapor que aparece por um pouco, depois se desvanece.” Tg 4; 14
Em Hebreus encontramos o que segue: “Jesus Cristo é o mesmo; ontem, hoje e eternamente.” Heb 13; 8 Muitos exemplos mais, há; contudo, por ora, esses bastam.
Acontece que, se as coisas criadas estão sujeitas ao tempo, Aquele que é Pai da Eternidade possui o tempo em Suas mãos. Por isso, a Dádiva Maior de Seu amor, Jesus Cristo, visa guindar aos que Lhe ouvem e obedecem, a uma dimensão onde o tempo não conta mais. “Na verdade, na verdade vos digo que quem ouve a minha palavra e crê naquele que me enviou, tem a vida eterna; não entrará em condenação, mas, passou da morte para a vida” Jo 5; 24
Sim, a morte tem seu consórcio com o tempo, onde, ceifa a torto e a direito como lhe apraz. A vida eterna, porém, livra aos filhos das garras da morte.
Então, lermos o tempo com a lupa humana vale para as nossas coisas, não, para as que são eternas. Nesse quesito fracassaram os opositores de Jesus. Quando Ele disse: “Antes que Abrão existisse, Eu Sou” soou blasfemo, pois, lhe davam pouco mais de trinta anos, sua saga humana. Entretanto, quando desafiou à lógica ao ressuscitar um morto de quatro dias demonstrou cabalmente que, Seu postulado de imunidade ao tempo é veraz.
Como vive num eterno presente, incita-nos a uma decisão no mesmo prisma: “Portanto, como diz o Espírito Santo: Se ouvirdes hoje sua voz, não endureçais vossos corações...” Heb 3; 7 e 8
A urgência não é por que o tempo em si seja exíguo; antes, porque o nosso em particular pode findar a qualquer momento. Todos os dias milhares de vidas adentram à eternidade órfãs de uma decisão séria no âmbito espiritual, pois, mesmo ante inúmeras oportunidades postergaram; findou seu tempo e não buscaram a Salvação, como disse Jeremias, noutro contexto: “Passou a sega, findou o verão e nós não estamos salvos.” Jr 8; 20
É próprio de Um Ser Amoroso, que possui todo o tempo, ser longânime, como Deus é; entretanto, descansarmos nisso como se a Santa paciência fosse cumplicidade com nossos descaminhos soa à blasfêmia; Ele diz: “Estas coisas tens feito, ( ver contexto ) eu me calei; pensavas que era tal como tu, mas eu te argüirei, as porei por ordem diante dos teus olhos.” Sal 50; 21
Que dizer ainda dos, que, de posse de menos de um século de vida contraditam ao Eterno com teorias biodegradáveis? Essas poses de super-homens valem para discursos inflamados, teses doentias; contudo, a “Kriptonita” do tempo basta para verter em vermes a tais “homens de aço.”
O precursor do Salvador, aliás, também anunciou essa mensagem: “Uma voz diz: Clama; alguém disse: Que hei de clamar? Toda a carne é erva, toda a sua beleza como a flor do campo. Seca-se a erva e cai a flor, soprando nela o Espírito do Senhor. Na verdade o povo é erva. Seca-se a erva cai a flor, porém, a palavra de nosso Deus subsiste eternamente.” Is 40; 6 e 7
Não é pequena a insensatez de quem cambia a segurança de Diretrizes Eternas pelo pólen fugaz de flores enfermiças.
É próprio de nossa sociedade apodrecer moralmente e filosofar: Os tempos são outros! Isso mascara que os humanos são outros, cada vez piores. Ignoram deliberadamente que, sua falta de tempo para Deus rouba a todo tempo de si.
Seja nossa, pois, a oração de Moisés: “Ensina-nos a contar nossos dias, de tal maneira, que alcancemos corações sábios.” Sal 90; 12
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