Palavra do leitor
- 31 de dezembro de 2008
- Visualizações: 6443
- comente!
- +A
- -A
- compartilhar
Cura ou curava?
A dúvida está posta!
Há cristãos que entendem que Jesus curava, quando aqui esteve fisicamente. Outros crêem que Ele continuou curando no decorrer dos séculos que se seguiram à sua estada aqui na terra, e, portanto, cura ainda hoje, e sempre o fará.
Os primeiros, para justificar o que crêem, dizem que Jesus curou a muitos [não a todos].
Os demais, embora pejorativamente chamados de "fundamentalistas", justificam a sua crença na Palavra de Deus, que é a verdade.
Chamar aos que crêem, literalmente, na Palavra de Deus de “fundamentalistas” é falta de argumento sábio e sólido.
Deus diz exatamente aquilo que Ele quer dizer, e não nos deixa margem para dizer "não é bem assim”, como o fez Satanás, travestido de serpente, lá no Éden.
E não é uma questão de semântica, mas de convicção, de fé.
Deus nos diz, através do salmista, que "Ele é o que perdoa TODAS as tuas iniqüidades, que sara TODAS as tuas enfermidades" (Salmo 103. 3).
O capítulo profético de Isaias [sobre Jesus] diz que Ele tomou sobre Si as nossas enfermidades (...) e que pelas suas pisaduras fomos sarados (53. 4-5).
Está implícito neste texto "não muitos", mas "TODOS".
Há passagens no Novo Testamento, sobre o Ministério de Jesus, que dizem que Ele curou a todos, e deu poderes para que seus discípulos [também somos discípulos] curassem todas as enfermidades.
Como exemplo, podem ser citadas algumas referências, conforme seguem:
"E percorria Jesus todas as cidades e povoados, ensinando nas sinagogas, pregando o evangelho do reino, e curando toda sorte de doenças e enfermidades” (Mateus 9. 35).
“Tendo chamado os seus doze discípulos, deu-lhes Jesus autoridade sobre espíritos imundos para os expelir, e para curar toda sorte de doenças e enfermidades” (Mateus 10. 1).
Mas Jesus, sabendo disto, afastou-se dali. Muitos o seguiram, e a todos ele curou” (Mateus 12. 15).
Quando Jesus nos deixou o que se chama de "a grande comissão", o "ide", Ele disse: "Ide por todo o mundo, pregai o evangelho a toda criatura (...) e estes sinais seguirão aos que crerem (...) e porão as mãos sobre os enfermos, e os curarão. (...)" e termina dizendo: "E, eles, tendo partido, pregaram por todas as partes, cooperando com eles o Senhor, e confirmando a Palavra com os sinais que se seguiram" (Marcos 16. 15-20).
Sem perder o "fio da meada", este texto deixa claro que quem faz os "sinais" [milagres] não somos nós, é o Senhor Jesus, que confirma com sinais a Palavra que pregamos [ou oramos].
Segundo a profecia em Isaías 53, Jesus levou sobre Ele os pecados, levou sobre si as dores e enfermidades.
Hoje, ainda se crê que Ele ainda perdoa pecados, bastando que o confessemos a Ele (I João 1. 9), portanto, Ele ainda salva os pecadores.
Não podemos "fatiar" Jesus!
Se Ele ainda perdoa [e todos cremos nisso], Ele ainda cura, ainda liberta.
Tanto naquela época, quanto hoje, e eternamente; é uma questão de fé!
Voltemos a Marcos 16, onde o próprio Jesus diz que "estes sinais seguirão aos que crerem".
Todavia, há a questão do tempo!
O tempo de Deus não é o nosso tempo, assim como os pensamentos dele não sãos os nossos, nem os caminhos do Senhor são os que trilhamos.
Ele cura, Ele salva, Ele liberta no tempo aceitável por Ele, dentro da vontade dele é verdade, mas isso não nos permite limitar no tempo passado os poderes de Deus, em favor dos que crêem.
E temos sido testemunhas de curas ainda hoje.
Uma coisa, no entanto, deve ser a atitude do cristão: NADA poderá nos separar do amor de Deus, nem a morte, nem a vida, nem as lutas, nem as dificuldades, enfim NADA. (Romanos 8. 38-39).
www.sefiel.com.br
Há cristãos que entendem que Jesus curava, quando aqui esteve fisicamente. Outros crêem que Ele continuou curando no decorrer dos séculos que se seguiram à sua estada aqui na terra, e, portanto, cura ainda hoje, e sempre o fará.
Os primeiros, para justificar o que crêem, dizem que Jesus curou a muitos [não a todos].
Os demais, embora pejorativamente chamados de "fundamentalistas", justificam a sua crença na Palavra de Deus, que é a verdade.
Chamar aos que crêem, literalmente, na Palavra de Deus de “fundamentalistas” é falta de argumento sábio e sólido.
Deus diz exatamente aquilo que Ele quer dizer, e não nos deixa margem para dizer "não é bem assim”, como o fez Satanás, travestido de serpente, lá no Éden.
E não é uma questão de semântica, mas de convicção, de fé.
Deus nos diz, através do salmista, que "Ele é o que perdoa TODAS as tuas iniqüidades, que sara TODAS as tuas enfermidades" (Salmo 103. 3).
O capítulo profético de Isaias [sobre Jesus] diz que Ele tomou sobre Si as nossas enfermidades (...) e que pelas suas pisaduras fomos sarados (53. 4-5).
Está implícito neste texto "não muitos", mas "TODOS".
Há passagens no Novo Testamento, sobre o Ministério de Jesus, que dizem que Ele curou a todos, e deu poderes para que seus discípulos [também somos discípulos] curassem todas as enfermidades.
Como exemplo, podem ser citadas algumas referências, conforme seguem:
"E percorria Jesus todas as cidades e povoados, ensinando nas sinagogas, pregando o evangelho do reino, e curando toda sorte de doenças e enfermidades” (Mateus 9. 35).
“Tendo chamado os seus doze discípulos, deu-lhes Jesus autoridade sobre espíritos imundos para os expelir, e para curar toda sorte de doenças e enfermidades” (Mateus 10. 1).
Mas Jesus, sabendo disto, afastou-se dali. Muitos o seguiram, e a todos ele curou” (Mateus 12. 15).
Quando Jesus nos deixou o que se chama de "a grande comissão", o "ide", Ele disse: "Ide por todo o mundo, pregai o evangelho a toda criatura (...) e estes sinais seguirão aos que crerem (...) e porão as mãos sobre os enfermos, e os curarão. (...)" e termina dizendo: "E, eles, tendo partido, pregaram por todas as partes, cooperando com eles o Senhor, e confirmando a Palavra com os sinais que se seguiram" (Marcos 16. 15-20).
Sem perder o "fio da meada", este texto deixa claro que quem faz os "sinais" [milagres] não somos nós, é o Senhor Jesus, que confirma com sinais a Palavra que pregamos [ou oramos].
Segundo a profecia em Isaías 53, Jesus levou sobre Ele os pecados, levou sobre si as dores e enfermidades.
Hoje, ainda se crê que Ele ainda perdoa pecados, bastando que o confessemos a Ele (I João 1. 9), portanto, Ele ainda salva os pecadores.
Não podemos "fatiar" Jesus!
Se Ele ainda perdoa [e todos cremos nisso], Ele ainda cura, ainda liberta.
Tanto naquela época, quanto hoje, e eternamente; é uma questão de fé!
Voltemos a Marcos 16, onde o próprio Jesus diz que "estes sinais seguirão aos que crerem".
Todavia, há a questão do tempo!
O tempo de Deus não é o nosso tempo, assim como os pensamentos dele não sãos os nossos, nem os caminhos do Senhor são os que trilhamos.
Ele cura, Ele salva, Ele liberta no tempo aceitável por Ele, dentro da vontade dele é verdade, mas isso não nos permite limitar no tempo passado os poderes de Deus, em favor dos que crêem.
E temos sido testemunhas de curas ainda hoje.
Uma coisa, no entanto, deve ser a atitude do cristão: NADA poderá nos separar do amor de Deus, nem a morte, nem a vida, nem as lutas, nem as dificuldades, enfim NADA. (Romanos 8. 38-39).
www.sefiel.com.br
Os artigos e comentários publicados na seção Palavra do Leitor são de única e exclusiva responsabilidade
dos seus autores e não representam a opinião da Editora ULTIMATO.
dos seus autores e não representam a opinião da Editora ULTIMATO.
- 31 de dezembro de 2008
- Visualizações: 6443
- comente!
- +A
- -A
- compartilhar
QUE BOM QUE VOCÊ CHEGOU ATÉ AQUI.
Ultimato quer falar com você.
A cada dia, mais de dez mil usuários navegam pelo Portal Ultimato. Leem e compartilham gratuitamente dezenas de blogs e hotsites, além do acervo digital da revista Ultimato, centenas de estudos bíblicos, devocionais diárias de autores como John Stott, Eugene Peterson, C. S. Lewis, entre outros, além de artigos, notícias e serviços que são atualizados diariamente nas diferentes plataformas e redes sociais.
PARA CONTINUAR, precisamos do seu apoio. Compartilhe conosco um cafezinho.
Opinião do leitor
Para comentar é necessário estar logado no site. Clique aqui para fazer o login ou o seu cadastro.
Ainda não há comentários sobre este texto. Seja o primeiro a comentar!
Escreva um artigo em resposta
Para escrever uma resposta é necessário estar cadastrado no site. Clique aqui para fazer o login ou seu cadastro.
Ainda não há artigos publicados na seção "Palavra do leitor" em resposta a este texto.
Revista Ultimato
- +lidos
- +comentados
- Por quê?
- É possível ser cristão e de "esquerda"?
- Não andeis na roda dos escarnecedores: quais escarnecedores?
- A democracia [geográfica] da dor!
- Os 24 anciãos e a batalha do Armagedom
- A religião verdadeira é única, e se tornou uma pessoa a ser seguida
- Mergulhados na cultura, mas batizados na santidade (parte 2)
- Não nos iludamos, animal é animal!
- Até aqui ele não me deixou