Palavra do leitor
- 03 de janeiro de 2013
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Cultura para os que são de fora
Nesse final de ano a presidente Dilma adiou a implementação definitiva do Acordo Ortográfico da Lingua Portuguesa. O período de transição pulou de três para seis anos. O acordo assinado pelo senhor Luis Inácio é alvo de divergência nos países que falam a língua de Camões. A indefinição é tormento para quem presta concursos públicos e para os estudantes em geral. Aos que examinam com cuidado cabe o recurso didático; aos usuários temporários do vernáculo: aflição e dúvida.
A história chega até nós por meio dos livros (os adeptos da digitalização dizem que o papel deixará de ser utilizado, para o bem dos leitores) e não será o entrave português que nos impedirá o acesso a bons livros de história geral, filosofia, música... E a bons livros sobre a Igreja; edições do século XIX, inclusive, cujos autores abriram caminho para a compreensão daqueles que apenas desejam conectá-la a Cristo. A Igreja autêntica busca resignada, cumprir o propósito do Senhor em Mateus 16.
As circunstâncias e os tempos mudam, mas não a verdade de Deus. Embora a mídia revele a anomalia da “Eclésia” (com seus púlpitos variados) Deus jamais ficará sem testemunho. Andrew Miller afirma que os cristãos genuínos são reservados e a maioria deles não se destaca na multidão. C.H.Mackintosh diz que, na cristandade, a tentação está em baixar o padrão divino para se tomar o terreno humano. Ao olhar para a degradação da Igreja no século XXI, já prevista na Palavra como a era de Laodicéia, devemos enxergar a fundação que o único Construtor edificou.
Assim como o acordo ortográfico da língua portuguesa não será obstáculo para quem gosta de ler, a “Grande Casa” com seus muitos vasos de desonra, não confundirá aqueles que amam a Cristo e a Sua Palavra. Não podemos gracejar com o mal avançando na cultura da cristandade. Devemos perguntar a nós mesmos: com qual material estamos edificando sobre o alicerce? Não podemos ceder à desorientação e aflição quando vivemos esse tempo de Apocalipse 3:17. Neste caso é melhor posicionar como contracultura.
A história chega até nós por meio dos livros (os adeptos da digitalização dizem que o papel deixará de ser utilizado, para o bem dos leitores) e não será o entrave português que nos impedirá o acesso a bons livros de história geral, filosofia, música... E a bons livros sobre a Igreja; edições do século XIX, inclusive, cujos autores abriram caminho para a compreensão daqueles que apenas desejam conectá-la a Cristo. A Igreja autêntica busca resignada, cumprir o propósito do Senhor em Mateus 16.
As circunstâncias e os tempos mudam, mas não a verdade de Deus. Embora a mídia revele a anomalia da “Eclésia” (com seus púlpitos variados) Deus jamais ficará sem testemunho. Andrew Miller afirma que os cristãos genuínos são reservados e a maioria deles não se destaca na multidão. C.H.Mackintosh diz que, na cristandade, a tentação está em baixar o padrão divino para se tomar o terreno humano. Ao olhar para a degradação da Igreja no século XXI, já prevista na Palavra como a era de Laodicéia, devemos enxergar a fundação que o único Construtor edificou.
Assim como o acordo ortográfico da língua portuguesa não será obstáculo para quem gosta de ler, a “Grande Casa” com seus muitos vasos de desonra, não confundirá aqueles que amam a Cristo e a Sua Palavra. Não podemos gracejar com o mal avançando na cultura da cristandade. Devemos perguntar a nós mesmos: com qual material estamos edificando sobre o alicerce? Não podemos ceder à desorientação e aflição quando vivemos esse tempo de Apocalipse 3:17. Neste caso é melhor posicionar como contracultura.
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