Palavra do leitor
- 11 de abril de 2007
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Cuidado com o leão
Os primeiros meses de cada ano, para quem declara Imposto de Renda, vêm acompanhados da expectativa de se restituir um pouco (ou quem sabe tudo) daquilo que o "leão" do Ministério da Fazenda abocanhou no transcorrer do ano anterior. Não raro, há pessoas que precisam até recolher mais imposto ao erário, causando desespero ainda maior, muitas vezes por não se dispor de reservas financeiras para se arcar com novos desembolsos, visando satisfazer o apetite da "fera".
No momento de se formalizar a declaração, muitas pessoas se sentem tentadas a fazerem alguns "arrumadinhos". Muitos talvez não caiam em tentação pelo simples fato de terem receio de que a "malha fina" possa pinçar o seu CIC e, com isto, haver a necessidade de que se comprove o que se disse ter ganho e/ou gasto durante o ano anterior. E, neste momento, os que buscarem lesar o fisco, ficarão com cara de palhaço, reconhecendo a necessidade de ter que descer do picadeiro sem aplausos, correndo o risco de terem que receber uma mordida ainda maior do "rei da selva", além de incorrer em outras penalidades impostas por lei. Quem tem bom senso, certamente entenderá que, até nos centavos, devemos ser honestos em todas as áreas de nossas vidas, inclusive no momento de elaborarmos a nossa declaração.
Transpondo esta realidade para o mundo espiritual, o que Deus acharia de nós, se tivéssemos que apresentar uma declaração de nossa vida ? É certo que a operação pente-fino celestial, por mais sinceros que sejamos, nos mostrará uma situação bem pior do que imaginamos, razão pela qual devemos sempre confessar os nossos pecados ao Senhor pedindo-o também que ilumine as nossas mentes para que sejamos capazes de lembrar aqueles pecados que cometemos e nem sempre percebemos. Os que confiam em Cristo como único e suficiente salvador (e confessam os seus pecados) sabem que a "delegacia da receita celestial" não nos cobrará mais nada, pois Jesus já pagou tudo ao derramar seu sangue na cruz do calvário.
Seja no plano terreno ou espiritual, temos que entender que há dois leões de plantão: O do IR e aquele que é chamado de Leão da Tribo de Judá, que é o Senhor Jesus. Do primeiro leão, o do IR, tenho medo de cair nas suas garras, por isso alimento a fera com a "ração" que satisfaz o seu apetite, pois não quero me tornar presa sua. Já o Leão da Tribo de Judá, busco fazer a sua vontade por amor, pois ele é meu irmão mais velho, que cuida de mim e protege-me de todos os outros animais e abutres, visíveis e invisíveis.
Você já fez sua Declaração de Imposto de Renda? Quem não declara corretamente ao fisco terreno, ainda que se diga cristão, encontra-se em débito com a "Fazenda celestial" e, por isso, precisa confessar o seu pecado a Jesus e abandoná-lo. Desta forma, para quem assim fizer, Jesus certamente proferirá as mesmas palavras que foram dirigidas à mulher adúltera: "Vá e não peques mais".
Cuidado com a malha fina! Jesus assim nos disse: "Dai a César, o que é de César; e a Deus, o que é de Deus".
No momento de se formalizar a declaração, muitas pessoas se sentem tentadas a fazerem alguns "arrumadinhos". Muitos talvez não caiam em tentação pelo simples fato de terem receio de que a "malha fina" possa pinçar o seu CIC e, com isto, haver a necessidade de que se comprove o que se disse ter ganho e/ou gasto durante o ano anterior. E, neste momento, os que buscarem lesar o fisco, ficarão com cara de palhaço, reconhecendo a necessidade de ter que descer do picadeiro sem aplausos, correndo o risco de terem que receber uma mordida ainda maior do "rei da selva", além de incorrer em outras penalidades impostas por lei. Quem tem bom senso, certamente entenderá que, até nos centavos, devemos ser honestos em todas as áreas de nossas vidas, inclusive no momento de elaborarmos a nossa declaração.
Transpondo esta realidade para o mundo espiritual, o que Deus acharia de nós, se tivéssemos que apresentar uma declaração de nossa vida ? É certo que a operação pente-fino celestial, por mais sinceros que sejamos, nos mostrará uma situação bem pior do que imaginamos, razão pela qual devemos sempre confessar os nossos pecados ao Senhor pedindo-o também que ilumine as nossas mentes para que sejamos capazes de lembrar aqueles pecados que cometemos e nem sempre percebemos. Os que confiam em Cristo como único e suficiente salvador (e confessam os seus pecados) sabem que a "delegacia da receita celestial" não nos cobrará mais nada, pois Jesus já pagou tudo ao derramar seu sangue na cruz do calvário.
Seja no plano terreno ou espiritual, temos que entender que há dois leões de plantão: O do IR e aquele que é chamado de Leão da Tribo de Judá, que é o Senhor Jesus. Do primeiro leão, o do IR, tenho medo de cair nas suas garras, por isso alimento a fera com a "ração" que satisfaz o seu apetite, pois não quero me tornar presa sua. Já o Leão da Tribo de Judá, busco fazer a sua vontade por amor, pois ele é meu irmão mais velho, que cuida de mim e protege-me de todos os outros animais e abutres, visíveis e invisíveis.
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Cuidado com a malha fina! Jesus assim nos disse: "Dai a César, o que é de César; e a Deus, o que é de Deus".
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