Palavra do leitor
- 29 de outubro de 2008
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Cuidado com a palavra
Mensagem do dia: "Se soubéssemos quantas e quantas vezes as nossas palavras são mal interpretadas, haveria muito mais silêncio neste mundo" - Oscar Wilde
Mensagem eterna: "O homem bom do bom tesouro do coração tira o bem, e o mau, do mau tesouro tira o mal; porque a boca fala do que está cheio o coração" (Lucas 6. 45).
A Palavra de Deus, a Bíblia, nos dá alguns enfoques a respeito da questão do "falar", e não poderíamos deixar de começar a discorrer sobre o assunto mencionando algo importante dito por Jesus:
"Seja, porém, a tua palavra: sim, sim; não, não. O que disto passar, vem do maligno" (Mateus 5. 37).
Necessário ressaltar que esta mesma frase foi repetida em uma das cartas neo-testamentárias (Tg 5. 12).
Jesus também, no texto retromencionado, falava a respeito da questão do juramento, e terminou por dizer que a nossa palavra deve ser "sim" ou "não", e foi duro ao definir procedimento contrário: "vem do maligno".
Aprendemos isso, já na primeira infância, nos ensinamentos que nossa mãe ministrava, o que nos levou à uma postura de nunca admitir a mentira, querendo sempre dizer e ouvir a verdade, nada mais do que ela, conforme já expusemos em matéria anterior (*).
Como cristãos, todos nós, devemos ter cuidado com a palavra que sai da nossa boca, não somente zelando para dizer a verdade, mesmo que desagrade aos ouvintes, tendo em vista que o ensinamento de Jesus, já comentado, é esse; mas, também devemos nos cuidar com relação ao que sai da nossa boca.
O versículo acima diz, e isso é o que verificamos na vida diária, que a boca fala do que está cheio o coração.
Assim, ao conversarmos com as pessoas, conseguimos identificar, com bastante exatidão, o que enche os seus corações.
Jesus também nos deixa outra importante orientação sobre o assunto:
"Não é o que entra pela boca o que contamina o homem, mas o que sai da boca, isto sim, contamina o homem" (Mateus 15. 11).
Ou seja, Jesus está ensinando que não é necessariamente o alimento [que entra pela boca] que nos contamina, mas é o que sai pela boca [palavras] que não só nos contaminam, bem como contaminam os que estão ouvindo o que dizemos.
É triste ver, por exemplo, pessoas que a cada dez palavras dizem quase isso de palavrões, pornografia, obscenidade, etc.
Isso demonstra que o coração está cheio de maldade, cheio de coisas de má reputação, cheio de comportamentos não aconselháveis aos nossos ouvidos, aos nossos corações.
Não estamos com "puritanismo", mas, se somos cristãos, tornam-se desconfortáveis para o nosso conviver conversas maliciosas, desrespeitosas, escarnecedoras, zombeteiras; que, via de regra, criam barreiras para um convívio diário.
A orientação bíblica, a qual deve ser o nosso "norte" nos ensina:
"Não saia da vossa boca nenhuma palavra torpe, e, sim, UNICAMENTE a que for boa para a edificação, conforme a necessidade, e assim transmita graça aos que ouvem" (Efésios 4. 29).
Estamos destacando, pois, no versículo acima, a palavra UNICAMENTE (daí as maiúsculas).
E unicamente é unicamente, e não "de vez em quando" ou "alternadamente".
A Palavra de Deus tem que ser levada a sério, e se Jesus ensinou que a nossa palavra tem que ser "sim, sim; não não", então não podemos pensar diferente em relação à Palavra de Deus, pois Ele diz exatamente o que Ele quer dizer, e não algo "que não é bem assim", como se diz hodiernamente [aliás desde o Éden].
Só deve sair da nossa boca palavra que edifica a vida dos nossos interlocutores; jamais palavras torpes, as quais a ninguém edificam [pelo contrário, à maioria elas ofendem].
Felizmente, desde criança, as pessoas respeitaram e respeitam essa nossa postura, e inúmeras vezes ouvimos de pessoas que gostam de uma "piadinha":
- não vou contar em respeito à sua presença;
- ou respeito muito a sua presença, mas dê-me licença de só uma vez contar tal piada [ou dizer um palavrão].
Jamais proibimos, ou advertimos quem quer que seja nesse sentido, mas todas as pessoas com as quais convivemos, mesmo aquelas que eram superiores hierarquicamente, adotam uma posição respeitosa em nossa presença.
É interessante!
Há outros textos que corroboram essa questão: (Mt. 12. 36-37); (Tiago 3. 6 e 10), esta que diz que a lingua é fogo, pois com ela se abençoa e com ela se amaldiçoa as pessoas.
Assim, tomemos cuidado com a palavra proferida, pois ela é como a seta arremessada, não volta mais.
Sejam, portanto, as nossas palavras sinceras, verdadeiras, e, sobretudo, puras para que Deus não se desagrade de nós, e para não ferir o próximo.
O "politicamente correto", se usado, nunca deve contrariar a Palavra de Deus, que nos ensina a verdade, a sinceridade.
Assim, como cristão [e se cristãos] devemos adotar como prática em nossa vida a verdade acima de tudo, a pureza, a mansidão.
(*) quando nos referimos a artigo anterior, não é necesseriamente neste site, mas no blog abaixo identificado.
www.sefiel.com.br
Mensagem eterna: "O homem bom do bom tesouro do coração tira o bem, e o mau, do mau tesouro tira o mal; porque a boca fala do que está cheio o coração" (Lucas 6. 45).
A Palavra de Deus, a Bíblia, nos dá alguns enfoques a respeito da questão do "falar", e não poderíamos deixar de começar a discorrer sobre o assunto mencionando algo importante dito por Jesus:
"Seja, porém, a tua palavra: sim, sim; não, não. O que disto passar, vem do maligno" (Mateus 5. 37).
Necessário ressaltar que esta mesma frase foi repetida em uma das cartas neo-testamentárias (Tg 5. 12).
Jesus também, no texto retromencionado, falava a respeito da questão do juramento, e terminou por dizer que a nossa palavra deve ser "sim" ou "não", e foi duro ao definir procedimento contrário: "vem do maligno".
Aprendemos isso, já na primeira infância, nos ensinamentos que nossa mãe ministrava, o que nos levou à uma postura de nunca admitir a mentira, querendo sempre dizer e ouvir a verdade, nada mais do que ela, conforme já expusemos em matéria anterior (*).
Como cristãos, todos nós, devemos ter cuidado com a palavra que sai da nossa boca, não somente zelando para dizer a verdade, mesmo que desagrade aos ouvintes, tendo em vista que o ensinamento de Jesus, já comentado, é esse; mas, também devemos nos cuidar com relação ao que sai da nossa boca.
O versículo acima diz, e isso é o que verificamos na vida diária, que a boca fala do que está cheio o coração.
Assim, ao conversarmos com as pessoas, conseguimos identificar, com bastante exatidão, o que enche os seus corações.
Jesus também nos deixa outra importante orientação sobre o assunto:
"Não é o que entra pela boca o que contamina o homem, mas o que sai da boca, isto sim, contamina o homem" (Mateus 15. 11).
Ou seja, Jesus está ensinando que não é necessariamente o alimento [que entra pela boca] que nos contamina, mas é o que sai pela boca [palavras] que não só nos contaminam, bem como contaminam os que estão ouvindo o que dizemos.
É triste ver, por exemplo, pessoas que a cada dez palavras dizem quase isso de palavrões, pornografia, obscenidade, etc.
Isso demonstra que o coração está cheio de maldade, cheio de coisas de má reputação, cheio de comportamentos não aconselháveis aos nossos ouvidos, aos nossos corações.
Não estamos com "puritanismo", mas, se somos cristãos, tornam-se desconfortáveis para o nosso conviver conversas maliciosas, desrespeitosas, escarnecedoras, zombeteiras; que, via de regra, criam barreiras para um convívio diário.
A orientação bíblica, a qual deve ser o nosso "norte" nos ensina:
"Não saia da vossa boca nenhuma palavra torpe, e, sim, UNICAMENTE a que for boa para a edificação, conforme a necessidade, e assim transmita graça aos que ouvem" (Efésios 4. 29).
Estamos destacando, pois, no versículo acima, a palavra UNICAMENTE (daí as maiúsculas).
E unicamente é unicamente, e não "de vez em quando" ou "alternadamente".
A Palavra de Deus tem que ser levada a sério, e se Jesus ensinou que a nossa palavra tem que ser "sim, sim; não não", então não podemos pensar diferente em relação à Palavra de Deus, pois Ele diz exatamente o que Ele quer dizer, e não algo "que não é bem assim", como se diz hodiernamente [aliás desde o Éden].
Só deve sair da nossa boca palavra que edifica a vida dos nossos interlocutores; jamais palavras torpes, as quais a ninguém edificam [pelo contrário, à maioria elas ofendem].
Felizmente, desde criança, as pessoas respeitaram e respeitam essa nossa postura, e inúmeras vezes ouvimos de pessoas que gostam de uma "piadinha":
- não vou contar em respeito à sua presença;
- ou respeito muito a sua presença, mas dê-me licença de só uma vez contar tal piada [ou dizer um palavrão].
Jamais proibimos, ou advertimos quem quer que seja nesse sentido, mas todas as pessoas com as quais convivemos, mesmo aquelas que eram superiores hierarquicamente, adotam uma posição respeitosa em nossa presença.
É interessante!
Há outros textos que corroboram essa questão: (Mt. 12. 36-37); (Tiago 3. 6 e 10), esta que diz que a lingua é fogo, pois com ela se abençoa e com ela se amaldiçoa as pessoas.
Assim, tomemos cuidado com a palavra proferida, pois ela é como a seta arremessada, não volta mais.
Sejam, portanto, as nossas palavras sinceras, verdadeiras, e, sobretudo, puras para que Deus não se desagrade de nós, e para não ferir o próximo.
O "politicamente correto", se usado, nunca deve contrariar a Palavra de Deus, que nos ensina a verdade, a sinceridade.
Assim, como cristão [e se cristãos] devemos adotar como prática em nossa vida a verdade acima de tudo, a pureza, a mansidão.
(*) quando nos referimos a artigo anterior, não é necesseriamente neste site, mas no blog abaixo identificado.
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dos seus autores e não representam a opinião da Editora ULTIMATO.
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