Palavra do leitor
- 06 de abril de 2009
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Crucifica-o!
Os chefes dos sacerdotes e os líderes judeus convenceram a multidão a pedir ao governador Pilatos que soltasse Barrabás e condenasse Jesus à morte. (Mateus 27:20)
Páscoa chegando e nós mais do que nunca nos voltamos para a Paixão de Jesus por todos nós. A maioria se volta para os ovos de Páscoa, mas nós ainda paramos num blog para refletir algo sobre a nossa caminhada cristã.
Estava meditando sobre a cena que antecedeu a crucificação de Jesus. Imaginando todo aquele vai e vem político. Os religiosos manipulando o povo, a massa para que pedisse a condenação de Jesus e a libertação de um preso político, Barrabás, sendo inocentado para dar lugar ao Cristo.
Estava meditando sobre Barrabás. Será que ele sabia o que estava acontecendo ali? Será que ele percebeu que estava sendo peça de articulação política?
Assisti num filme que quando Barrabás é liberado ele sai gargalhando e tal. Fico imaginando qual teria sido sua verdadeira reação. Será que ele percebeu que Jesus não tinha culpa nenhuma e que estava sendo exterminado por questões religiosas? Será que ele percebeu que ele tinha culpa e que Jesus era inocente? Será que Barrabás percebeu pra quem era aquela cruz que Jesus tomou inocentemente?
Aquela cruz era pra ser de Barrabás, aliás, era para ser nossa e Jesus tomou em nosso lugar.
Independente do coração de Barrabás, se ele teve um encontro com o Criador naquele dia, Jesus tomou aquela cruz por ele, por mim e por você.
Não sei se o coração de Barrabás mudou depois daquele dia, mas sei que ele teve todas as oportunidades de mudar seu coração, de parar de fazer justiça com as próprias mãos. Ele teve a oportunidade de viver o arrependimento ali, ao lado Jesus.
Nós hoje pela fé temos a oportunidade de nos arrependermos e mudar nossa vida, deixar nosso espírito de auto suficiência, de auto justiça e caminhar ao lado do Criador sabendo que Ele vai nos inspirar a viver com princípios de vida.
Barrabás teve a oportunidade do arrependimento, não deixe sua oportunidade passar. Mesmo que você já seja cristão, pare e reflita sobre a Paixão de Cristo por todos nós.
www.carlosbz.blogspot.com
Páscoa chegando e nós mais do que nunca nos voltamos para a Paixão de Jesus por todos nós. A maioria se volta para os ovos de Páscoa, mas nós ainda paramos num blog para refletir algo sobre a nossa caminhada cristã.
Estava meditando sobre a cena que antecedeu a crucificação de Jesus. Imaginando todo aquele vai e vem político. Os religiosos manipulando o povo, a massa para que pedisse a condenação de Jesus e a libertação de um preso político, Barrabás, sendo inocentado para dar lugar ao Cristo.
Estava meditando sobre Barrabás. Será que ele sabia o que estava acontecendo ali? Será que ele percebeu que estava sendo peça de articulação política?
Assisti num filme que quando Barrabás é liberado ele sai gargalhando e tal. Fico imaginando qual teria sido sua verdadeira reação. Será que ele percebeu que Jesus não tinha culpa nenhuma e que estava sendo exterminado por questões religiosas? Será que ele percebeu que ele tinha culpa e que Jesus era inocente? Será que Barrabás percebeu pra quem era aquela cruz que Jesus tomou inocentemente?
Aquela cruz era pra ser de Barrabás, aliás, era para ser nossa e Jesus tomou em nosso lugar.
Independente do coração de Barrabás, se ele teve um encontro com o Criador naquele dia, Jesus tomou aquela cruz por ele, por mim e por você.
Não sei se o coração de Barrabás mudou depois daquele dia, mas sei que ele teve todas as oportunidades de mudar seu coração, de parar de fazer justiça com as próprias mãos. Ele teve a oportunidade de viver o arrependimento ali, ao lado Jesus.
Nós hoje pela fé temos a oportunidade de nos arrependermos e mudar nossa vida, deixar nosso espírito de auto suficiência, de auto justiça e caminhar ao lado do Criador sabendo que Ele vai nos inspirar a viver com princípios de vida.
Barrabás teve a oportunidade do arrependimento, não deixe sua oportunidade passar. Mesmo que você já seja cristão, pare e reflita sobre a Paixão de Cristo por todos nós.
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dos seus autores e não representam a opinião da Editora ULTIMATO.
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