Palavra do leitor
- 22 de novembro de 2009
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Cristianizados aqui na Terra: O que realmente significa?
O que isso realmente quer dizer?
Será que ser cristianizado é tornar-se semelhante a Cristo? Em parte sim. E a idéia deveria se deter nesse aspecto, pois o Evangelho nos revela esse propósito: De nos tornarmos à semelhança de Jesus.
No entanto, temos que ter atenção peculiar em três intenções ocultas na declaração: Seremos cristianizados aqui mesmo na Terra.
1ª – A ênfase dada não a Jesus, mas a Cristo. Embora nos Evangelhos e nas Cartas, quando se faz menção de Jesus e de Cristo, se fala num só sentido e com um mesmo significado, para os adeptos da chamada "Teologia Pós-Moderna", há uma distinção. Embora afirmem crer em Jesus, a ênfase em sua teologia prática não está em Jesus propriamente dito, mas na Sua relação com a Terra enquanto Encarnado.
Embora pareça complicado dá para simplificar: Quando a gente foca não em Jesus, mas em seu estilo de vida e sua relação com a Terra, nós podemos ter Jesus Cristo como exemplo, mas não necessariamente como Senhor.
Apesar de ser um propósito revelado no Evangelho e nas Cartas o sermos transformados à semelhança de Jesus, o propósito principal é que Jesus seja o Senhor absoluto de nossas vidas e não somente um exemplo a ser seguido.
Jesus Cristo não é só um “padrão” a ser imitado, mas um Senhor a ser seguido.
2ª – A declaração “Seremos cristianizados aqui na Terra” carrega capciosamente um outro engano, o qual é: “Todos serão cristianizados”.
Sim, não serão apenas os que crêem, mas todos indiscriminadamente.
Por isso a ênfase tem que estar no “Cristo” e não em Jesus propriamente dito. Pois “Cristo” não é referência a uma pessoa, mas a uma missão, um propósito existencial.
Aqui cabe o pensamento de um “Teólogo Moderno” – Hegel, onde ele diz que como a “natureza” de Deus se revelou em uma personalidade humana – Jesus, assim ela continuará a ser revelada através das personalidades humanas.
Para Hegel, Jesus não era “Deus-Homem”, mas o primeiro que percebeu que Deus e o homem são um.
Na declaração: “Seremos cristianizados aqui na Terra” está embutida a crença de que em Jesus tudo e todos foram reconciliados com Deus e, portanto, o processo de cristianização já foi deflagrado.
Independentemente de como se vive e no que se crê objetivamente, todos são filhos de Deus e serão cristianizados (tornados um com Deus e em Deus).
3ª – A declaração: “Seremos cristianizados aqui na Terra”, transforma em “Mito” a crença na volta de Jesus Para arrebatar a Sua Igreja ao mesmo tempo em que buscam acabar com tal crença.
A esperança não está mais na volta de Jesus para buscar os que creram Nele e no Seu Evangelho e a partir daí, da restauração de todas as coisas, mas, sim, na transformação da humanidade como ato contínuo de sua existência terrena (aqui na Terra mesmo).
É uma recriação do mundo sem arrebatamento, sem juízo, sem destruição, sem condenação, sem conversão a Jesus (mas somente à Sua maneira de viver e de se relacionar com a Terra), enfim, essa “Teologia Pós-Moderna” crê que o mundo se tornará melhor por um processo “natural”.
Assim, com um discurso filosófico, intelectual, bonito e recheado com conceitos humanistas e ecumênicos, eles vão mentindo com a mais maligna intenção de minar a fé que uma vez foi dada aos santos.
Para aquelas pessoas sinceras em buscar o Senhor e que desejam realmente acertar o Caminho, o qual é Jesus – o Cristo, transcrevo o alerta dado pelo inesquecível discípulo e seguidor de Jesus, Richard Baxter:
“O céu reparará qualquer prejuízo que for feito para alcançá-lo; mas nada reparará o prejuízo de perdê-lo”.
Será que ser cristianizado é tornar-se semelhante a Cristo? Em parte sim. E a idéia deveria se deter nesse aspecto, pois o Evangelho nos revela esse propósito: De nos tornarmos à semelhança de Jesus.
No entanto, temos que ter atenção peculiar em três intenções ocultas na declaração: Seremos cristianizados aqui mesmo na Terra.
1ª – A ênfase dada não a Jesus, mas a Cristo. Embora nos Evangelhos e nas Cartas, quando se faz menção de Jesus e de Cristo, se fala num só sentido e com um mesmo significado, para os adeptos da chamada "Teologia Pós-Moderna", há uma distinção. Embora afirmem crer em Jesus, a ênfase em sua teologia prática não está em Jesus propriamente dito, mas na Sua relação com a Terra enquanto Encarnado.
Embora pareça complicado dá para simplificar: Quando a gente foca não em Jesus, mas em seu estilo de vida e sua relação com a Terra, nós podemos ter Jesus Cristo como exemplo, mas não necessariamente como Senhor.
Apesar de ser um propósito revelado no Evangelho e nas Cartas o sermos transformados à semelhança de Jesus, o propósito principal é que Jesus seja o Senhor absoluto de nossas vidas e não somente um exemplo a ser seguido.
Jesus Cristo não é só um “padrão” a ser imitado, mas um Senhor a ser seguido.
2ª – A declaração “Seremos cristianizados aqui na Terra” carrega capciosamente um outro engano, o qual é: “Todos serão cristianizados”.
Sim, não serão apenas os que crêem, mas todos indiscriminadamente.
Por isso a ênfase tem que estar no “Cristo” e não em Jesus propriamente dito. Pois “Cristo” não é referência a uma pessoa, mas a uma missão, um propósito existencial.
Aqui cabe o pensamento de um “Teólogo Moderno” – Hegel, onde ele diz que como a “natureza” de Deus se revelou em uma personalidade humana – Jesus, assim ela continuará a ser revelada através das personalidades humanas.
Para Hegel, Jesus não era “Deus-Homem”, mas o primeiro que percebeu que Deus e o homem são um.
Na declaração: “Seremos cristianizados aqui na Terra” está embutida a crença de que em Jesus tudo e todos foram reconciliados com Deus e, portanto, o processo de cristianização já foi deflagrado.
Independentemente de como se vive e no que se crê objetivamente, todos são filhos de Deus e serão cristianizados (tornados um com Deus e em Deus).
3ª – A declaração: “Seremos cristianizados aqui na Terra”, transforma em “Mito” a crença na volta de Jesus Para arrebatar a Sua Igreja ao mesmo tempo em que buscam acabar com tal crença.
A esperança não está mais na volta de Jesus para buscar os que creram Nele e no Seu Evangelho e a partir daí, da restauração de todas as coisas, mas, sim, na transformação da humanidade como ato contínuo de sua existência terrena (aqui na Terra mesmo).
É uma recriação do mundo sem arrebatamento, sem juízo, sem destruição, sem condenação, sem conversão a Jesus (mas somente à Sua maneira de viver e de se relacionar com a Terra), enfim, essa “Teologia Pós-Moderna” crê que o mundo se tornará melhor por um processo “natural”.
Assim, com um discurso filosófico, intelectual, bonito e recheado com conceitos humanistas e ecumênicos, eles vão mentindo com a mais maligna intenção de minar a fé que uma vez foi dada aos santos.
Para aquelas pessoas sinceras em buscar o Senhor e que desejam realmente acertar o Caminho, o qual é Jesus – o Cristo, transcrevo o alerta dado pelo inesquecível discípulo e seguidor de Jesus, Richard Baxter:
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dos seus autores e não representam a opinião da Editora ULTIMATO.
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