Palavra do leitor
- 28 de agosto de 2008
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Cristão envernizado e com óleo de peroba?
Na minha infância, percebia um cuidado exagerado de uma pessoa de minha família com os móveis rústicos da sala da sua casa. Toda semana aqueles mobiliários em madeira maciça eram polidos com óleo de peroba, que trazia apenas um brilho efêmero, o qual todavia nem sempre conseguia esconder os arranhões e a perda gradativa do verniz, este que precisava ser renovado periodicamente (de anos em anos).
Esse fato me faz lembrar uma passagem bíblica onde Jesus criticou severamente os fariseus, que se recusavam a romper com a tradição religiosa da época, vivendo de exterioridades, representando a iniquidade de confiar nas aparências, que impressiona apenas os requisitos do julgamento humano.
Aqueles religiosos questionavam o fato dos discípulos do Mestre comerem sem lavar as mãos (Medite em Mateus 15:1-20).
A lição dada por Jesus foi fenomenal, quando disse que "o que faz alguém ficar impuro é que sai do coração" (maus pensamentos, crimes de morte, adultérios, imoralidades sexuais, mentiras, roubo e calúnias).
Enfaticamente, como exemplo, Jesus chega a chamar de hipócritas aqueles que ofertam na casa de Deus, enquanto que os pais biológicos passam necessidades materiais (confirme isto lendo Mateus 15:4-9).
Lamento já ter vivido um certo tempo da minha vida cristã de maneira farisaica. Graças a Deus cheguei ao entendimento de que seguir a Jesus é muito mais do que ter uma filiação religiosa-denominacional ou de ter sido batizado (seja por aspersão ou imersão).
Aliás, frequentar um templo evangélico, ter sido batizado, e até mesmo ler a Bíblia, orar, jejuar e dizimar, sem ser realmente convertido, é algo parecido com aqueles que usam verniz e óleo de peroba para cobrirem as imperfeições de móveis já velhos e desgastados.
Devemos nos lembrar que a cruz onde Jesus foi crucificado não foi envernizada nem polida com óleo de peroba. Todavia, o precioso sangue que nela escorreu "nos purifica de todo o pecado".
Livremo-nos, pois, de toda religiosidade!
Chega de ser cristão cara-de-pau: ponhamos fora o verniz e o óleo de peroba!
Esse fato me faz lembrar uma passagem bíblica onde Jesus criticou severamente os fariseus, que se recusavam a romper com a tradição religiosa da época, vivendo de exterioridades, representando a iniquidade de confiar nas aparências, que impressiona apenas os requisitos do julgamento humano.
Aqueles religiosos questionavam o fato dos discípulos do Mestre comerem sem lavar as mãos (Medite em Mateus 15:1-20).
A lição dada por Jesus foi fenomenal, quando disse que "o que faz alguém ficar impuro é que sai do coração" (maus pensamentos, crimes de morte, adultérios, imoralidades sexuais, mentiras, roubo e calúnias).
Enfaticamente, como exemplo, Jesus chega a chamar de hipócritas aqueles que ofertam na casa de Deus, enquanto que os pais biológicos passam necessidades materiais (confirme isto lendo Mateus 15:4-9).
Lamento já ter vivido um certo tempo da minha vida cristã de maneira farisaica. Graças a Deus cheguei ao entendimento de que seguir a Jesus é muito mais do que ter uma filiação religiosa-denominacional ou de ter sido batizado (seja por aspersão ou imersão).
Aliás, frequentar um templo evangélico, ter sido batizado, e até mesmo ler a Bíblia, orar, jejuar e dizimar, sem ser realmente convertido, é algo parecido com aqueles que usam verniz e óleo de peroba para cobrirem as imperfeições de móveis já velhos e desgastados.
Devemos nos lembrar que a cruz onde Jesus foi crucificado não foi envernizada nem polida com óleo de peroba. Todavia, o precioso sangue que nela escorreu "nos purifica de todo o pecado".
Livremo-nos, pois, de toda religiosidade!
Chega de ser cristão cara-de-pau: ponhamos fora o verniz e o óleo de peroba!
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