Palavra do leitor
- 23 de janeiro de 2019
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Crise até na religião
Crise no casamento, crise no namoro, crise na família, crise nos negócios, crise nos estudos, crise na vizinhança, crise na viagem, crise no trabalho, crise interior, crise exterior, crise nas finanças, crise nas andanças, crise nas crianças, crise nas balanças, crise nos adultos, crise na saúde, crise no País, crise econômica, crise na política, crise astronômica, crise analítica, crise gastronômica, crise crítica, crise na fase, crise na frase, crise na crase, crise na base, crise no velho, crise no moço, crise na janta, crise no almoço, crise, crise crise... Por mais que eu analise vou cometer deslise, pois nesse País ultimamente só se fala em crise. (meu Poema "Crise").
Enfim, é crise por todo lado e ninguém escapa. Mas o que mais me chama a atenção ultimamente é a crise na religião. Crises, brigas, escândalos, imoralidade, pedofilia, luxúria, divisões, escândalos e mais escândalos. A igreja, ou as igrejas estão abarrotadas de crises para todos os gostos. Nunca se falou tanto em pedofilia nas igrejas (especialmente na igreja católica) que vive o seu pior momento, a sua indiscutível decadência. E esta crise avança e alcança todas as religiões. A mais recente se deu em Goiás, na pequena Abadiânia, envolvendo o médium João de Deus, fato este que ganhou as manchetes da imprensa no Brasil e em grande parte do mundo. Segundo dados da imprensa, foram mais de 500 mulheres que denunciaram abusos sexuais por parte do famoso médium espírita. E as crises surgem a cada dia.
São escândalos e mais escândalos envolvendo igrejas evangélicas, católicas e outras religiões. Algumas situações são facilmente contornáveis, explicáveis e até esquecidas. A igreja sempre teve crises internas, brigas, divisões, separações e em alguns casos até envolvimento com a Justiça. Foram muitas divisões em quase todas as denominações. Na igreja da qual eu participei ativamente durante mais de 40 anos (até o ano de 2012), houve três divisões. Considerando que esse ministério local tem 71 anos, não foram muitas divisões, mas elas marcaram muito. E os motivos são vários, inclusive motivo político-eleitoral, interesses políticos partidários, medo de perder cargos políticos e, portanto, perder muito dinheiro.
Creio que não há organização mais desunida do que as igrejas evangélicas. Se fossem unidas não haveria tantas igrejas, cada uma puxando a brasa para a sua sardinha. Parece que ninguém lê, ou não pratica o Salmo 133, podiam até tirar este Salmo da Bíblia. Não existe união, na verdade, não existe nem amizade. E com as divisões vem os escândalos em várias áreas, doutrinária e moral, escândalos que mancham e acabam respingando no Ministério e na Convenção Geral. Muitos pastores passam a mão, tentam ocultar, criam ou aceitam costumes diferentes, mudam o nome da igreja, mas a mancha sempre fica, pois essa mancha não é apenas externa, mas é sobretudo interna. Eu fico pensando: o que será que o Senhor Jesus acha de tudo isto? Ele que derramou o seu sangue para nos purificar dos pecados agora vê toda essa rebeldia, falta de fé e de temor a Deus. Homens ávidos pelo dinheiro, se metendo na política e na imoralidade. Jesus perguntou certa vez: "Quando porém vier o Filho do Homem, porventura achará fé na terra?". (Lucas 18.8). Esta é uma pergunta muito pertinente, pois a cada dia que passa a fé está se esfriando e até desaparecendo, enquanto o pecado se multiplica e a crise se alastra no seio da igreja.
Hoje se faz negócio com as coisas de Deus, amanhã, provavelmente, vão inventar mais coisas para fazer. O inimigo é astuto e ele sempre usa alguém para enganar e para fraudar levando consigo os fracos e os desapercebidos. A igreja virou balcão de negócio e precisa levar um choque para se despertar para a realidade, afinal Jesus não vai levar uma igreja imersa em pecados, crises, sem temor a Deus e sem obediência à sua Palavra. Só Deus para ter misericórdia das igrejas!
Enfim, é crise por todo lado e ninguém escapa. Mas o que mais me chama a atenção ultimamente é a crise na religião. Crises, brigas, escândalos, imoralidade, pedofilia, luxúria, divisões, escândalos e mais escândalos. A igreja, ou as igrejas estão abarrotadas de crises para todos os gostos. Nunca se falou tanto em pedofilia nas igrejas (especialmente na igreja católica) que vive o seu pior momento, a sua indiscutível decadência. E esta crise avança e alcança todas as religiões. A mais recente se deu em Goiás, na pequena Abadiânia, envolvendo o médium João de Deus, fato este que ganhou as manchetes da imprensa no Brasil e em grande parte do mundo. Segundo dados da imprensa, foram mais de 500 mulheres que denunciaram abusos sexuais por parte do famoso médium espírita. E as crises surgem a cada dia.
São escândalos e mais escândalos envolvendo igrejas evangélicas, católicas e outras religiões. Algumas situações são facilmente contornáveis, explicáveis e até esquecidas. A igreja sempre teve crises internas, brigas, divisões, separações e em alguns casos até envolvimento com a Justiça. Foram muitas divisões em quase todas as denominações. Na igreja da qual eu participei ativamente durante mais de 40 anos (até o ano de 2012), houve três divisões. Considerando que esse ministério local tem 71 anos, não foram muitas divisões, mas elas marcaram muito. E os motivos são vários, inclusive motivo político-eleitoral, interesses políticos partidários, medo de perder cargos políticos e, portanto, perder muito dinheiro.
Creio que não há organização mais desunida do que as igrejas evangélicas. Se fossem unidas não haveria tantas igrejas, cada uma puxando a brasa para a sua sardinha. Parece que ninguém lê, ou não pratica o Salmo 133, podiam até tirar este Salmo da Bíblia. Não existe união, na verdade, não existe nem amizade. E com as divisões vem os escândalos em várias áreas, doutrinária e moral, escândalos que mancham e acabam respingando no Ministério e na Convenção Geral. Muitos pastores passam a mão, tentam ocultar, criam ou aceitam costumes diferentes, mudam o nome da igreja, mas a mancha sempre fica, pois essa mancha não é apenas externa, mas é sobretudo interna. Eu fico pensando: o que será que o Senhor Jesus acha de tudo isto? Ele que derramou o seu sangue para nos purificar dos pecados agora vê toda essa rebeldia, falta de fé e de temor a Deus. Homens ávidos pelo dinheiro, se metendo na política e na imoralidade. Jesus perguntou certa vez: "Quando porém vier o Filho do Homem, porventura achará fé na terra?". (Lucas 18.8). Esta é uma pergunta muito pertinente, pois a cada dia que passa a fé está se esfriando e até desaparecendo, enquanto o pecado se multiplica e a crise se alastra no seio da igreja.
Hoje se faz negócio com as coisas de Deus, amanhã, provavelmente, vão inventar mais coisas para fazer. O inimigo é astuto e ele sempre usa alguém para enganar e para fraudar levando consigo os fracos e os desapercebidos. A igreja virou balcão de negócio e precisa levar um choque para se despertar para a realidade, afinal Jesus não vai levar uma igreja imersa em pecados, crises, sem temor a Deus e sem obediência à sua Palavra. Só Deus para ter misericórdia das igrejas!
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