Palavra do leitor
- 21 de abril de 2012
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Crente Gabriela: nasceu assim ! ... vai ser sempre assim ?
Segundo o site Wikipedia, “Um remake da telenovela está confirmado para o ano de 2012, sob autoria de Walcyr Carrasco e direção de Mauro Mendonça Filho e com Juliana Paes interpretando a personagem-título, que será exibida no horário das onze horas, sendo a segunda telenovela "das onze" a ser exibida pela emissora, iniciada com O Astro”.
Isto me fez lembrar de um texto de minha autoria, postado neste site em 2007, o qual reenvio para que seja postado novamente, com pequena alteração no título bem como no conteúdo:
“Quem assistiu à novela Gabriela (produção global do ano de 1975), interpretada pela bela atriz Sônia Braga no início da sua carreira, certamente não esqueceu a música tema de abertura, escrita por Dorival Caymmi.
Uma leitura da letra da música nos faz enxergar a condição de muitas pessoas que se dizem cristãs e, a despeito de frequentarem a igreja, serem batizadas, lerem a Bíblia, louvarem, orarem, jejuarem, ofertarem, dizimarem e glorificarem muito o Nome do Senhor, mantém certos costumes trazidos do mundo, e nem sequer se preocupam em abandoná-los, como que reproduzindo também um velho chavão: ¨pau que nasce torto, morre torto¨ (mas não nos esquecemos que Jesus foi carpinteiro/marceneiro e, assim, tem poder para endireitar o que está troncho).
Essas pessoas vivem sem expressar qualquer sinal de transformação, obra que, eficientemente, o Espírito Santo começa a realizar no coração dos verdadeiros cristãos a partir do momento em que se convertem.
Aqui não desejo levantar debate teológico sobre joio e trigo, pois a separação entre o falso dos verdadeiros cristãos é uma obra que o Pai confiou (somente) a Jesus realizar no final dos tempos.
Todavia, o Evangelho nos convida à mudança. Afinal de contas, assim afirmou o Apóstolo Paulo em uma das epístolas escritas aos Coríntios: ¨as coisas velhas já passaram, eis que tudo se fez novo¨.
Portanto, devemos viver em novidade de vida, lutando tenazmente contra a imoralidade, impureza, libertinagem, idolatria, feitiçaria, ódio, discórdia, ciúmes, ira, egoísmo, dissensões, facções e inveja, embriaguez e coisas semelhantes (Gálatas 5.19-21).
Bem sei, como experiência pessoal, que todo cristão trava todos os dias uma luta constante entre a carne e o espírito. Todavia, se alimentarmos a nossas mentes e corações com a Palavra, e valorizarmos a oração, e se formos obedientes aos ensinos do Mestre, veremos em nós mudanças substanciais na forma de pensar e agir. Não devemos nos esquecer que "A fé sem obras é morta", como bem nos disse o Apóstolo Tiago. E, como bem nos escreveu o Apóstolo Paulo, cito os frutos esperados dos seguidores de Jesus Cristo: amor, alegria, paciência, paz, amabilidade, bondade, fidelidade, mansidão e domínio próprio (Gálatas 5.22-23).
Meditemos, pois, no seguinte trecho da letra da música ¨Modinha de Gabriela¨:
Eu nasci assim
Eu cresci assim e sou mesmo, sim
Vou ser sempre assim: Gabriela, sempre Gabriela !
Quem me batizou, quem me nomeou
Pouco me importou é assim que eu sou
Gabriela, sempre Gabriela !"
Isto me fez lembrar de um texto de minha autoria, postado neste site em 2007, o qual reenvio para que seja postado novamente, com pequena alteração no título bem como no conteúdo:
“Quem assistiu à novela Gabriela (produção global do ano de 1975), interpretada pela bela atriz Sônia Braga no início da sua carreira, certamente não esqueceu a música tema de abertura, escrita por Dorival Caymmi.
Uma leitura da letra da música nos faz enxergar a condição de muitas pessoas que se dizem cristãs e, a despeito de frequentarem a igreja, serem batizadas, lerem a Bíblia, louvarem, orarem, jejuarem, ofertarem, dizimarem e glorificarem muito o Nome do Senhor, mantém certos costumes trazidos do mundo, e nem sequer se preocupam em abandoná-los, como que reproduzindo também um velho chavão: ¨pau que nasce torto, morre torto¨ (mas não nos esquecemos que Jesus foi carpinteiro/marceneiro e, assim, tem poder para endireitar o que está troncho).
Essas pessoas vivem sem expressar qualquer sinal de transformação, obra que, eficientemente, o Espírito Santo começa a realizar no coração dos verdadeiros cristãos a partir do momento em que se convertem.
Aqui não desejo levantar debate teológico sobre joio e trigo, pois a separação entre o falso dos verdadeiros cristãos é uma obra que o Pai confiou (somente) a Jesus realizar no final dos tempos.
Todavia, o Evangelho nos convida à mudança. Afinal de contas, assim afirmou o Apóstolo Paulo em uma das epístolas escritas aos Coríntios: ¨as coisas velhas já passaram, eis que tudo se fez novo¨.
Portanto, devemos viver em novidade de vida, lutando tenazmente contra a imoralidade, impureza, libertinagem, idolatria, feitiçaria, ódio, discórdia, ciúmes, ira, egoísmo, dissensões, facções e inveja, embriaguez e coisas semelhantes (Gálatas 5.19-21).
Bem sei, como experiência pessoal, que todo cristão trava todos os dias uma luta constante entre a carne e o espírito. Todavia, se alimentarmos a nossas mentes e corações com a Palavra, e valorizarmos a oração, e se formos obedientes aos ensinos do Mestre, veremos em nós mudanças substanciais na forma de pensar e agir. Não devemos nos esquecer que "A fé sem obras é morta", como bem nos disse o Apóstolo Tiago. E, como bem nos escreveu o Apóstolo Paulo, cito os frutos esperados dos seguidores de Jesus Cristo: amor, alegria, paciência, paz, amabilidade, bondade, fidelidade, mansidão e domínio próprio (Gálatas 5.22-23).
Meditemos, pois, no seguinte trecho da letra da música ¨Modinha de Gabriela¨:
Eu nasci assim
Eu cresci assim e sou mesmo, sim
Vou ser sempre assim: Gabriela, sempre Gabriela !
Quem me batizou, quem me nomeou
Pouco me importou é assim que eu sou
Gabriela, sempre Gabriela !"
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dos seus autores e não representam a opinião da Editora ULTIMATO.
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