Palavra do leitor
- 18 de setembro de 2008
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Crente 007: qual é o seu nome?
Acredito que no mundo cinematográfico o filme com maior número de seqüências tenha sido a película policial intitulada 007, certamente, pelos valores promissores arrecadados nas bilheterias do mundo inteiro.
Segundo o dicionário Wikipédia, James Bond, também conhecido pelo código 007, é um agente secreto britânico fictício, criado pelo escritor inglês Ian Fleming em 1953. Bond trabalha no serviço de espionagem MI-6. James Bond foi primeiramente apresentado ao público em livros de bolso na década de 50 e logo tornou-se um sucesso de vendagem entre os britânicos. Em seguida tornou-se uma grande franquia no cinema, com vinte e um filmes desde 1962, sendo que o 22º está planejado para este ano (2008), com o seguinte título: 007 - Quantum of Solace, a ser interpretado pela segunda vez pelo ator Daniel Craig, o sexto James Bond até o presente momento.
Até pouco tempo atrás, usava uma Bíblia com letra pequeníssima, que cabia no bolso da minha camisa.
Isto fazia alguns irmãos, em tom de brincadeira, chamarem-me de “Crente 007”.
Sempre quando isto acontecia, parava para fazer uma introspecção acerca do meu compromisso com Cristo.
É inegável que o cristianismo genuíno nunca foi algo que tornasse os seguidores de Jesus bem aceitos por todas as pessoas e em todos os lugares.
A prova disto é que muitos irmãos ainda hoje são torturados e mortos em vários países, fazendo-nos ainda lembrar os mártires da fé da igreja primitiva, perseguidos e violentamente mortos pelo Império Romano.
O Senhor Jesus profetizou acerca de si mesmo: “Na verdade, na verdade vos digo que, se o grão de trigo, caindo na terra, não morrer, fica ele só; mas se morrer, dá muito fruto” (Jo 12:24).
Importante é também lembrarmos que, nos primeiros séculos da era cristã, o martírio impetrado aos cristãos pelos romanos incentivou o crescimento da Igreja do Senhor Jesus Cristo na terra.
Entretanto, não são poucos os cristãos de hoje que andam despretensiosamente no meio da multidão, e em nada influenciam o ambiente onde vivem, estando longe de parecerem com “o sal e a luz do mundo”, como desafios impostos pelo Senhor Jesus ao seu povo.
Talvez estes irmãos não tenham sido doutrinados corretamente, principalmente nestes dias da tão famigerada Teologia da Prosperidade, onde muitos buscam a Deus apenas por coisas terrenas e não por uma conversão verdadeira.
Muitos destes "cristãos" são tipo 007, mais parecidos com um espião, capaz de negarem facilmente a sua real “identidade na fé”, talvez para não saírem perdendo em alguma área da vida (que dirá se fossem colocar em risco a própria vida, como os mártires da fé do passado?).
Vejamos a seguinte advertência dada pelo Senhor Jesus: “Mas qualquer que me negar diante dos homens, eu o negarei também diante de meu Pai, que está nos céus” (Mt 10:33).
Tenho a humildade de reconhecer, como demonstração da minha fraqueza, que, na minha escalada cristã, já senti em certas ocasiões uma certa timidez para testemunhar da minha fé, mas ao menos quando isto aconteceu (e ainda que se repita), pedi(rei) perdão ao Senhor.
Ainda é verdade que algumas pessoas, quando não chegam a negar a identidade cristã, relativizam os princípios da fé, vindo até a parecerem também com um camaleão, cuja cor varia de conformidade com o ambiente. Muitos destes são os que “confessam que conhecem a Deus, mas negam-no com as obras, sendo abomináveis, e desobedientes, e reprovados para toda a boa obra” (Tt 1:16).
Para terminar esta reflexão, caro leitor, que se diz cristão, faço-lhe apenas uma pergunta: Qual é o seu nome?
Só não me diga que é “Bond, James Bond”!
Segundo o dicionário Wikipédia, James Bond, também conhecido pelo código 007, é um agente secreto britânico fictício, criado pelo escritor inglês Ian Fleming em 1953. Bond trabalha no serviço de espionagem MI-6. James Bond foi primeiramente apresentado ao público em livros de bolso na década de 50 e logo tornou-se um sucesso de vendagem entre os britânicos. Em seguida tornou-se uma grande franquia no cinema, com vinte e um filmes desde 1962, sendo que o 22º está planejado para este ano (2008), com o seguinte título: 007 - Quantum of Solace, a ser interpretado pela segunda vez pelo ator Daniel Craig, o sexto James Bond até o presente momento.
Até pouco tempo atrás, usava uma Bíblia com letra pequeníssima, que cabia no bolso da minha camisa.
Isto fazia alguns irmãos, em tom de brincadeira, chamarem-me de “Crente 007”.
Sempre quando isto acontecia, parava para fazer uma introspecção acerca do meu compromisso com Cristo.
É inegável que o cristianismo genuíno nunca foi algo que tornasse os seguidores de Jesus bem aceitos por todas as pessoas e em todos os lugares.
A prova disto é que muitos irmãos ainda hoje são torturados e mortos em vários países, fazendo-nos ainda lembrar os mártires da fé da igreja primitiva, perseguidos e violentamente mortos pelo Império Romano.
O Senhor Jesus profetizou acerca de si mesmo: “Na verdade, na verdade vos digo que, se o grão de trigo, caindo na terra, não morrer, fica ele só; mas se morrer, dá muito fruto” (Jo 12:24).
Importante é também lembrarmos que, nos primeiros séculos da era cristã, o martírio impetrado aos cristãos pelos romanos incentivou o crescimento da Igreja do Senhor Jesus Cristo na terra.
Entretanto, não são poucos os cristãos de hoje que andam despretensiosamente no meio da multidão, e em nada influenciam o ambiente onde vivem, estando longe de parecerem com “o sal e a luz do mundo”, como desafios impostos pelo Senhor Jesus ao seu povo.
Talvez estes irmãos não tenham sido doutrinados corretamente, principalmente nestes dias da tão famigerada Teologia da Prosperidade, onde muitos buscam a Deus apenas por coisas terrenas e não por uma conversão verdadeira.
Muitos destes "cristãos" são tipo 007, mais parecidos com um espião, capaz de negarem facilmente a sua real “identidade na fé”, talvez para não saírem perdendo em alguma área da vida (que dirá se fossem colocar em risco a própria vida, como os mártires da fé do passado?).
Vejamos a seguinte advertência dada pelo Senhor Jesus: “Mas qualquer que me negar diante dos homens, eu o negarei também diante de meu Pai, que está nos céus” (Mt 10:33).
Tenho a humildade de reconhecer, como demonstração da minha fraqueza, que, na minha escalada cristã, já senti em certas ocasiões uma certa timidez para testemunhar da minha fé, mas ao menos quando isto aconteceu (e ainda que se repita), pedi(rei) perdão ao Senhor.
Ainda é verdade que algumas pessoas, quando não chegam a negar a identidade cristã, relativizam os princípios da fé, vindo até a parecerem também com um camaleão, cuja cor varia de conformidade com o ambiente. Muitos destes são os que “confessam que conhecem a Deus, mas negam-no com as obras, sendo abomináveis, e desobedientes, e reprovados para toda a boa obra” (Tt 1:16).
Para terminar esta reflexão, caro leitor, que se diz cristão, faço-lhe apenas uma pergunta: Qual é o seu nome?
Só não me diga que é “Bond, James Bond”!
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dos seus autores e não representam a opinião da Editora ULTIMATO.
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