Palavra do leitor
- 29 de novembro de 2008
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Credibilidade
A igreja do presente século está passando por uma crise de credibilidade. Isto se dá por causa da diversidade de idéias existentes, que envolvem as organizações que se auto-denominam igrejas. Cada uma tem uma verdade, cada uma prega ou levanta uma bandeira dizendo: Nós temos as respostas, nós somos a solução dos seus problemas.
São tantas as informações que chegam até as casas dos espectadores que eles já não sabem para onde ir, nem tão pouco quem está certo ou errado.
Quase não se fala mais de Jesus, a prosperidade é um assunto que dá mais audiência, algo como: Aqui. Só aqui no nosso templo é que vocês serão abençoados.
Jesus e seus discípulos não se preocupavam com bandeiras ou em criar uma nova divisão na religião judaica. Eles não se preocupavam se suas reuniões estavam cheias pessoas para financiar templos suntuosos e também não se preocupavam em agradar os políticos influentes da época. A mensagem era pregada sem rodeios, Jesus deveria ser e foi sempre a mensagem principal nas palestras dos apóstolos. Era o suficiente para arrastar multidões e salvar inúmeras vidas que estavam indo para o inferno.
O amor pelas almas perdias e não por “outras coisas”foi o combustível que os moveram, o Espírito Santo os guiavam em tudo. Foi exemplo único a ser seguido em toda a história da a igreja, Deus os usou da maneira que lhe aprouve e manifestou o seu poder através de suas vidas. Eles não cobravam por sessões e as ofertas não eram impostas como vemos nos dias de hoje. O evangelho pregado não estava associado a riquezas ou condicionado a uma soma de valores duvidosos. Homens íntegros e fieis a Deus falavam sobre o que viviam, tinham autoridade sobre o que falavam porque era a experiência de suas vidas. Comiam do maná com as próprias mãos sem depender de ficar repetindo somente o que ouviram mais falavam de uma vida ao lado Deus ensinada por Jesus e lembrada pelo Espírito Santo.
A credibilidade era uma conseqüência da glória de Deus que acompanhava e respaldava a vida deles, a presença de Deus era algo indispensável em seus ministérios.
A nossa oração deve ser para que voltemos a esse tempo, para que as pessoas que estão precisando ter um real encontro com Cristo nos vejam como verdadeiros ministros de sua verdade. Para que a glória de Deus, que não tem preço, não seja alvo de barganha, e para que o mundo nos vejam com realmente devemos ser vistos: A igreja viva do Senhor Jesus Cristo.
São tantas as informações que chegam até as casas dos espectadores que eles já não sabem para onde ir, nem tão pouco quem está certo ou errado.
Quase não se fala mais de Jesus, a prosperidade é um assunto que dá mais audiência, algo como: Aqui. Só aqui no nosso templo é que vocês serão abençoados.
Jesus e seus discípulos não se preocupavam com bandeiras ou em criar uma nova divisão na religião judaica. Eles não se preocupavam se suas reuniões estavam cheias pessoas para financiar templos suntuosos e também não se preocupavam em agradar os políticos influentes da época. A mensagem era pregada sem rodeios, Jesus deveria ser e foi sempre a mensagem principal nas palestras dos apóstolos. Era o suficiente para arrastar multidões e salvar inúmeras vidas que estavam indo para o inferno.
O amor pelas almas perdias e não por “outras coisas”foi o combustível que os moveram, o Espírito Santo os guiavam em tudo. Foi exemplo único a ser seguido em toda a história da a igreja, Deus os usou da maneira que lhe aprouve e manifestou o seu poder através de suas vidas. Eles não cobravam por sessões e as ofertas não eram impostas como vemos nos dias de hoje. O evangelho pregado não estava associado a riquezas ou condicionado a uma soma de valores duvidosos. Homens íntegros e fieis a Deus falavam sobre o que viviam, tinham autoridade sobre o que falavam porque era a experiência de suas vidas. Comiam do maná com as próprias mãos sem depender de ficar repetindo somente o que ouviram mais falavam de uma vida ao lado Deus ensinada por Jesus e lembrada pelo Espírito Santo.
A credibilidade era uma conseqüência da glória de Deus que acompanhava e respaldava a vida deles, a presença de Deus era algo indispensável em seus ministérios.
A nossa oração deve ser para que voltemos a esse tempo, para que as pessoas que estão precisando ter um real encontro com Cristo nos vejam como verdadeiros ministros de sua verdade. Para que a glória de Deus, que não tem preço, não seja alvo de barganha, e para que o mundo nos vejam com realmente devemos ser vistos: A igreja viva do Senhor Jesus Cristo.
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