Coxinha ou pão com mortadela ?

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Muitos haverão de discordar das minhas colocações, pois, entre os cristãos, não há unanimidade acerca das questões escatológicas, sobre o fim dos tempos, em destaque quanto à segunda vinda de Cristo. Mas convenhamos, o que mais nos falta para acreditarmos que O Senhor está às portas ? Está tudo de cabeça pra baixo e desmantelado.
Doenças e pestes, não faltam para assolar a humanidade.
Olhemos, também, para o assunto terrorismo, invadindo o ocidente, com infiltrados entre os civís que ainda continuam a fugir dos terríveis maus tratos lá na Síria, e se estabelecem especialmente no Continente Europeu. Bruxelas, capital da Bélgica, hoje, acordou chorando, com centenas de feridos e dezenas de mortos num atentado, não muito tempo depois daquele ocorrido em Paris.
No âmbito político, vemos países capitalistas poderosos, como os Estados Unidos, algo antes inimaginável, agora buscando aliança com o socialismo de Cuba, por interesses nada salutares, ao meu ver.
O nosso país, na questão política, do Oiapoque ao Chui, tá tomado pela corrupção e, entre militantes defensores de direita e de esquerda, vemos um batalhão de pessoas, sem norte, sem sul, sem leste ou oeste.
Hoje, partidos e ideologias nada dizem a que vieram, rótulos que não mais impressionam a quem enxerga o mundo com um mínimo de filtragem bíblica, e palanques políticos muito brevemente deixarão de existir, pois só o diabo, pai e patrono da mentira, com os anjos caídos, estarão lá para aplaudirem.
Sou a favor, por questões bíblicas, do capitalismo (pois Jesus defendia a propriedade privada) e repudio o socialismo, mas faltam homens decentes e honestos para governar. Assim, estou rejeitando cardápios de lanchonete que incluem coxinhas ou pão com mortadela, pois engordam e aumentam o mau colesterol.
Na verdade, o fato é que estão idolatrando homens que, não raro, se tornam depois santos do pau ôco. E o Sérgio Moro ? O tempo nos dirá quem é, e queira Deus que não nos enganemos.
O palco para a chegada do anti-cristo está sendo montado, e isto se pode ver claramente, pois os homens, dentre muitos cristãos sinceros, estão buscando soluções para os seus dilemas em governantes humanos, esquecendo-se de buscar socorro Naquele que criou o céu e a terra.
Deus foi convidado a se retirar de lugares que antes o Seu nome era citado. Certo é que, no antes chamado tempos de moral e civismo, nas escolas, por exemplo, o Evangelho não era pregado dentro das expectativas dos Profetas do Antigo Testamento e dos Discípulos e Apóstolos do Novo Testamento (pois não se falava sobre pecado do homem e a necessidade deste se arrepender), mas ao menos uma oração era feita, dirigida ao criador, no pátio escolar, e valores da moral cristã, eram ensinados nas aulas de Religião, as quais saíram dos currículos escolares, dando lugar a disciplinas que hoje falam sobre diversidade e, no caso do Brasil, a ensinos ateístas, amparados por aulas de sociologia de conteúdo comunista.
Estava lendo hoje o Livro do Profeta Miquéias e o seu conteúdo parace um raio-x do nosso país e do mundo.
Por este raio-x, sem mesmo fazer uso da ressonância magnética ou de uma tomografia, podemos ver um câncer com metástase, onde a única quimioterapia eficaz para o povo deste planeta é o Evangelho, ou seja, as boas-novas de que os homens precisam abraçar com fé a crença pessoal na morte e ressurreição do Senhor Jesus.
No Antigo Testamento, a páscoa era comemorada em função da libertação do povo judeu, concedida por Deus, do cativeiro que durou 400 anos no Egito. Na atual aliança de Deus com os homens, chamada de "graça", a páscoa é Jesus, que liberta os que creem Nele das garras do diabo (Efésios 2:1-2 e Colossenses 1:13), e do jugo do pecado (1 Cor 5:7b: "Porque Cristo, nossa páscoa, foi sacrificado por nós").
Acho que a humanidade está sendo castigada pelo seu afastamento de Deus, e isto não exime os cristãos do sofrimento no presente século. Se isto Ele fez, no Antigo Testamento, com o povo judeu, durante 400 anos no Egito, e por 70 anos, na Babilônia (acontecimentos que greve nem manifestação nas ruas mudariam os decretos Dele naquele momento histórico), que dirá nos dias de hoje, onde o ateísmo e um cristianismo de fachada se instalou na sociedade ?
Jesus breve voltará !
Volta logo, Senhor !

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Opinião do leitor