Palavra do leitor
- 17 de agosto de 2011
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Cortina de fumaça
Essa história de criar um Estado Palestino é apenas uma maneira de encobrir a verdadeira intenção de "varrer Israel do mapa"; é somente uma cortina de fumaça.
Após várias guerras fracassadas, eles exigem o mesmo pedaço de chão que lhes foi dado pela ONU, no início, e que eles recusaram partindo, violentamente, para cima de Israel com guerras infindáveis.
Vamos reiterar alguns pontos, já tratados, para podermos fazer a inserção de detalhes ainda não apontados em textos anteriores.
Temos dito, toda vez que comentamos os artigos a respeito de Israel, que os israelenses têm triplo direito sobre a terra, a saber:
* Deus, com minúcias de detalhes na descrição da terra de Canaã, a terra prometida a Israel, deu-lhes a propriedade em regime perpétuo.
* Depois de quase 2.000 anos de dispersão, tempo em que os israelenses estiveram espalhados pelo mundo, eles já vinham, há muito tempo, retornando e trabalhando a terra, e construíram ali tudo o que necessitavam para se "reconstituírem" como Nação.
* Diante disso a ONU (Organização das Nações Unidas) reconheceu-lhes o direito à terra, e através da Resolução 181, de 29.11.1947, "autenticou" [legitimou] a posse das terras que já estavam ocupando, isto após terem-na reconstruído.
* Diante da reação das nações árabes, que não se conformaram com a decisão da ONU, e passaram a fazer guerras sucessivas contra Israel, os israelenses, embora minoritários belicamente, nunca perderam uma guerra para os árabes, e pelo “Direito de ocupação”, conquistaram porções de outras das terras, nas quais obtiveram as vitórias.
2 parênteses:
(No período 1948/1967, de fato, os árabes detiveram o controle dessa porção de terra, mas nunca propuseram a criação de um Estado seu como hoje pleiteam; isso, como temos dito, porque a verdadeira finalidade é destruir Israel como nação, e não a paz ou as terras).
(Foi criada em 1964 a OLP – Organização para libertação da Palestina – libertar, à época, de que ou de quem se os “palestinos” já eram os senhores da porção de terra que reivindicam?)
Abstraindo-nos do item que trata do trabalho feito por Israel para estruturar-se na terra que, de Direito, era dele, temos 3 fatos concretos e inegáveis de que a terra é de Israel, embora tenha trocado de nome [de Canaã para Palestina], mas é o mesmo espaço físico que Deus antes determinara como propriedade perpétua dos israelenses.
A divisão ficou assim: 77% para criar a Jordânia; dos 23% restantes 56% (13% do mandato original) para Israel, e 42% para a criação de um Estado Árabe, e 2% para Zona Internacional.
Hoje, tudo isso é esquecido pelo mundo todo, e Israel é julgado um intruso em sua própria terra, e querem subtraí-la a título de a devolverem aos Palestinos; e estes usam, para constantes ataques a Israel [bombas e foguetes], os 95% do território que Israel lhes devolveu por iniciativa própria [unilateralmente].
Israel acolheu os seus cidadãos, quando expulsos de terras ocupadas por árabes/palestinos, mas os países árabes de onde originaram os habitantes da hoje chamada Palestina se negam a receber os deles, insuflando os conflitos.
Reconhecemos as dificuldades dos atuais palestinos, se tiverem que migrar para os seus países de origem, por isto concordamos que se chegue a um acordo no sentido de cada um [Israel e Palestina] ocupar uma porção dessas terras, sendo reconhecidos como Nações [até porque a Palavra de Deus profetiza o referido acordo - Daniel 9. 27 - motivo pelo qual não podemos, enquanto cristãos, discordar com o que Deus determina em Sua Palavra].
Mas sabemos também que, tão logo ocorra esse Acordo, o chamado "dia final" já poderá ser vislumbrado no horizonte, tendo em vista que as profecias anunciam um acordo de 7 anos, divididos em dois períodos de 3 ½ anos, sendo que em sua primeira metade [no nosso parco entendimento quanto às duas ocorrências abaixo]:
- os salvos em Jesus Cristo serão arrebatados para o encontro com Ele nos ares, entre nuvens, ocasionando assim que "o que detém o anticristo", a Igreja de Cristo, deixe de obstaculizá-lo;
- o anticristo se revela como tal, dando início [2º período de 3 ½ anos] ao que Jesus chamou de "a grande tribulação" (Mt 24. 21), que nunca houve igual, nem jamais haverá outra [os teólogos, em sua maioria, entendem que a tribulação será de 7 anos, e não de 3 ½ anos, conforme Daniel 9. 27 descreve];
- no final do segundo período de 3 ½ anos do acordo, o Senhor Jesus volta com os seus (2ª vinda), destroi o anticristo com o sopro de sua boca, e passa a governar sobre todas as nações, a partir de Israel.
Este é o motivo pelo qual satanás quer destruir Israel, e homens, como o Presidente do Irã, Mahmoud Amahdinejad, fazem coro com ele, porque sabem que se não houver Israel, Jesus [no entendimento deles] não poderá retornar. Ledo engano!.
Deus é Fiel e cumprirá toda a sua Palavra Profética literalmente, como tem cumprido até aqui, em relação as fatos passados.
Após várias guerras fracassadas, eles exigem o mesmo pedaço de chão que lhes foi dado pela ONU, no início, e que eles recusaram partindo, violentamente, para cima de Israel com guerras infindáveis.
Vamos reiterar alguns pontos, já tratados, para podermos fazer a inserção de detalhes ainda não apontados em textos anteriores.
Temos dito, toda vez que comentamos os artigos a respeito de Israel, que os israelenses têm triplo direito sobre a terra, a saber:
* Deus, com minúcias de detalhes na descrição da terra de Canaã, a terra prometida a Israel, deu-lhes a propriedade em regime perpétuo.
* Depois de quase 2.000 anos de dispersão, tempo em que os israelenses estiveram espalhados pelo mundo, eles já vinham, há muito tempo, retornando e trabalhando a terra, e construíram ali tudo o que necessitavam para se "reconstituírem" como Nação.
* Diante disso a ONU (Organização das Nações Unidas) reconheceu-lhes o direito à terra, e através da Resolução 181, de 29.11.1947, "autenticou" [legitimou] a posse das terras que já estavam ocupando, isto após terem-na reconstruído.
* Diante da reação das nações árabes, que não se conformaram com a decisão da ONU, e passaram a fazer guerras sucessivas contra Israel, os israelenses, embora minoritários belicamente, nunca perderam uma guerra para os árabes, e pelo “Direito de ocupação”, conquistaram porções de outras das terras, nas quais obtiveram as vitórias.
2 parênteses:
(No período 1948/1967, de fato, os árabes detiveram o controle dessa porção de terra, mas nunca propuseram a criação de um Estado seu como hoje pleiteam; isso, como temos dito, porque a verdadeira finalidade é destruir Israel como nação, e não a paz ou as terras).
(Foi criada em 1964 a OLP – Organização para libertação da Palestina – libertar, à época, de que ou de quem se os “palestinos” já eram os senhores da porção de terra que reivindicam?)
Abstraindo-nos do item que trata do trabalho feito por Israel para estruturar-se na terra que, de Direito, era dele, temos 3 fatos concretos e inegáveis de que a terra é de Israel, embora tenha trocado de nome [de Canaã para Palestina], mas é o mesmo espaço físico que Deus antes determinara como propriedade perpétua dos israelenses.
A divisão ficou assim: 77% para criar a Jordânia; dos 23% restantes 56% (13% do mandato original) para Israel, e 42% para a criação de um Estado Árabe, e 2% para Zona Internacional.
Hoje, tudo isso é esquecido pelo mundo todo, e Israel é julgado um intruso em sua própria terra, e querem subtraí-la a título de a devolverem aos Palestinos; e estes usam, para constantes ataques a Israel [bombas e foguetes], os 95% do território que Israel lhes devolveu por iniciativa própria [unilateralmente].
Israel acolheu os seus cidadãos, quando expulsos de terras ocupadas por árabes/palestinos, mas os países árabes de onde originaram os habitantes da hoje chamada Palestina se negam a receber os deles, insuflando os conflitos.
Reconhecemos as dificuldades dos atuais palestinos, se tiverem que migrar para os seus países de origem, por isto concordamos que se chegue a um acordo no sentido de cada um [Israel e Palestina] ocupar uma porção dessas terras, sendo reconhecidos como Nações [até porque a Palavra de Deus profetiza o referido acordo - Daniel 9. 27 - motivo pelo qual não podemos, enquanto cristãos, discordar com o que Deus determina em Sua Palavra].
Mas sabemos também que, tão logo ocorra esse Acordo, o chamado "dia final" já poderá ser vislumbrado no horizonte, tendo em vista que as profecias anunciam um acordo de 7 anos, divididos em dois períodos de 3 ½ anos, sendo que em sua primeira metade [no nosso parco entendimento quanto às duas ocorrências abaixo]:
- os salvos em Jesus Cristo serão arrebatados para o encontro com Ele nos ares, entre nuvens, ocasionando assim que "o que detém o anticristo", a Igreja de Cristo, deixe de obstaculizá-lo;
- o anticristo se revela como tal, dando início [2º período de 3 ½ anos] ao que Jesus chamou de "a grande tribulação" (Mt 24. 21), que nunca houve igual, nem jamais haverá outra [os teólogos, em sua maioria, entendem que a tribulação será de 7 anos, e não de 3 ½ anos, conforme Daniel 9. 27 descreve];
- no final do segundo período de 3 ½ anos do acordo, o Senhor Jesus volta com os seus (2ª vinda), destroi o anticristo com o sopro de sua boca, e passa a governar sobre todas as nações, a partir de Israel.
Este é o motivo pelo qual satanás quer destruir Israel, e homens, como o Presidente do Irã, Mahmoud Amahdinejad, fazem coro com ele, porque sabem que se não houver Israel, Jesus [no entendimento deles] não poderá retornar. Ledo engano!.
Deus é Fiel e cumprirá toda a sua Palavra Profética literalmente, como tem cumprido até aqui, em relação as fatos passados.
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dos seus autores e não representam a opinião da Editora ULTIMATO.
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